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terça-feira, 15 de novembro de 2016

PACOTE DE MALDADES: A ALERJ CONTINUA TORRANDO NOSSO DINHEIRO EM MORDOMIAS



Prezados leitores, a ALERJ que deixou de fiscalizar os governos Sérgio Cabral e Pezão, deixando que eles falissem o Rio de Janeiro, continua torrando o nosso dinheiro em mordomias.

"Jornal O Globo 
Imune à crise do estado, Alerj mantém gastos com medicamentos, material odontológico e até cursos de idiomas
Há registro de compras de medicamentos e material específico no valor de cerca de R$ 130 mil 
ELENILCE BOTTARI E RAFAEL GALDO 
15/11/2016 4:30 / atualizado 15/11/2016 7:26 
RIO - Embora não informe dados detalhados sobre seus gastos, em especial sobre a parte do orçamento destinada a vantagens para deputados e servidores, a Assembleia Legislativa do Rio tem gordura para cortar em tempos de vacas magras. Uma amostragem de pregões para compra de produtos e serviços realizados no ano passado e este ano, que estão disponíveis no site da Alerj, revela que a instituição tem despesas ecléticas, algumas típicas do Legislativo, como combustível — em que a licitação encerrou em R$ 532 mil em 2015 —, a outras mais genéricas, como R$ 54 mil para material odontológico. Há gastos ainda com remédios — de ansiolíticos e vacinas a fitas para testes de glicose —, bufês fartos para eventos e até cursos de inglês e espanhol (Leia mais)". 

Juntos Somos Fortes!

2 comentários:

  1. CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL
    A RAINHA MARIA ANTONIETA AO SER INFORMADA QUE O POVO FRANCÊS PASSAVA FOME DISSE QUE DEVERIAM COMER BRIOCHES!!ACABOU NA GUILHOTINA!!
    AGORA VEJAM ABAIXO COLACIONADO, O QUE ESTA CASA VERGONHOSA, DE POLÍTICOS CONTROLADOS PELO EXECUTIVO, VERDADEIROS DEGENERADOS,INSENSÍVEL ÀS DIFICULDADES DO ERJ E SEU POVO, COMANDADA POR UM EX FISCAL DE RENDAS DO MATO GROSSO EXONERADO A BEM DO SERVIÇO PÚBLICO PELA PRÁTICA DO CRIME DE CONCUSSÃO, INSENSÍVEL ÀS DIFICULDADES DO ERJ E SEU POVO, MANDA COMPRAR PARA SACIAR O LUXO DOS SEUS INTEGRANTES E CONVIDADOS.

    BLOG DO GAROTINHO
    15/11/2016 11:45
    ALERJ debocha dos servidores e do povo
    As pessoas humildes não contam mais com vários restaurantes populares que fecharam as portas. Os poucos que funcionam servem salsicha com arroz como prato principal. Os servidores, com salário atrasado, comem o que sobrou na despensa. Mas os deputados estaduais, numa verdadeira afronta a todos nós, vão gastar uma fortuna para comer do bom de do melhor, só comidas refinadas.
    Vejam alguns exemplos, revelados pelo Globo, do cardápio que a ALERJ quer contratar para 88 coquetéis e pelo menos um almoço por mês:
    Os frios: canapé de dourado e banana da terra, camarão com chutney de manga, carpaccio de tucunaré ao molho azeitado, entre queijo selvagem com sementes brasileiras e ervas indígenas e ceviche de peixe branco com guacamole. Os quentes: bobó de camarão na barquete, espetinhos de mignon, dadinhos de tapioca ao molho de pimenta doce, vol au vent de bacalhau, entre outras delícias, como um sem número de miniquiches e tartares. Além disso: cornucópia de linguado com aspargo ao beurre noir, bacalhau espiritual, bobó de camarão, robalo em crosta de queijo coalho e castanha de caju. Isso sem falar de carnes nobres, sucos e 27 opções de sobremesa.
    E o presidente da ALERJ, Jorge Picciani diz que o pacote de maldades de Pezão é necessário porque é preciso fazer cortes. A Casa do Povo está parecendo o Palácio de Versailles. Depois cercam tudo com grades e arame farpado

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  2. CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL
    ENVIO ABAIXO COLACIONADA MATÉRIA DA LAVRA DO JORNALISTA ELIO GASPARI, NA QUAL CRITICA A MUDANÇA DO PEZÃO PARA O PALÁCIO LARANJEIRAS.
    SAUDAÇÕES
    PAULO FONTES

    PEZÃO SABE O TAMANHO DA RUÍNA DO RIO, O QUE ELE NÃO SABE É SE COMPORTAR DIANTE DELA
    Elio Gaspari, O Globo
    13 NOV 2016
    Maria Antonieta, coitada, nunca mandou que na falta de pão os parisienses comessem brioches. Muito melhor fez o governador Luiz Fernando Pezão, do Rio de Janeiro: provocou o fechamento de restaurantes populares que serviam pratos de comida a R$ 2, quer cortar o aluguel social que ampara milhares de famílias de desabrigados e mudou-se do seu apartamento no Leblon para o Palácio Laranjeiras, onde será servido pela criadagem da mansão.

    Pezão administrará a ruína do andar de baixo no luxo do andar de cima. Governa um estado falido e vai morar num palacete francês construído no inicio do século passado para alegrar o magnata Eduardo Guinle. A casa tem um momento de humor na estátua de um nu feminino exposto no terraço, com o traseiro voltado para o olhar do castelão. Quando os Guinle precisaram de dinheiro, passaram a propriedade ao governo federal que mais tarde entregou-a ao Estado do Rio.

    Foi no Laranjeiras que senhores de terno e gravata praticaram na biblioteca a indecência jurídica da edição do Ato Institucional nº 5. Sob a administração do Estado do Rio, senhores sem terno, gravata ou fosse lá o que fosse, divertiam-se na sala de jantar. Em todos os casos as contas foram para os contribuintes. Não foi Pezão quem comprou o palácio. Quem o ouve aprende também que, a seu juízo, nada teve a ver com a falência do Estado do Rio.

    Outro dia, ele era entrevistado por cinco jornalistas, ao vivo e a cores, quando o repórter Octavio Guedes perguntou-lhe se a promiscuidade cultivada pelo governo do Rio com alguns de seus fornecedores “atrapalhava” a boa administração. Guedes se referia expressamente ao anel de brilhantes com que o empreiteiro Fernando Cavendish presenteou o governador Sergio Cabral. Coisa de 2009, quando Pezão era seu vice. O governador toureou-o por três minutos e não respondeu. Atrapalhava, é óbvio, tanto que Cabral devolveu-o quando a polícia saiu atrás de Cavendish.

    Pezão sabe o tamanho da ruína do Rio, o que ele não sabe é se comportar diante dela. Acha natural cortar o aluguel social de desabrigados aninhando-se num palácio, ou tourear uma pergunta banal como a de Guedes com a sutileza de um Mike Tyson. O doutor repete que não pode tirar coelho da cartola porque nem cartola tem mais. Verdade. Podia ao menos contar como comeram o coelho?

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