Prezados leitores, um pouco de ficção.
Em uma fazenda certa vez nasceu um cabritinho com apenas duas patas, a pata direita dianteira e a pata esquerda traseira.
O fazendeiro iria sacrificar o animal por considerar que ele não sobreviveria e sofreria muito ao longo de sua curta vida.
O cabritinho acabou sendo salvo pela filha do fazendeiro que solicitou que o pai o deixasse vivo, isso após ambos perceberem que com grande esforço ele conseguia ficar em pé.
Os dias foram passando e o cabritinho conseguia se alimentar e e se deslocava por meio de pequenos saltos, o que vez por outra ocasionava quedas que não o faziam desistir.
Apesar de conseguir se alimentar e se deslocar, ele não tinha capacidade para acompanhar os outros cabritinhos, sobretudo quando eles subiam os montes existentes ao redor da fazenda.
Ele também não conseguir ser eficiente na idade adulta quando tinha que cobrir as cabritinhas.
Assim ele vive até hoje repleto de dificuldades.
Nesse ponto eu faço uma analogia, comparando a ficção com a realidade.
O sistema de segurança pública no Brasil nasceu como esse cabritinho.
No âmbito dos estados federativos uma pata é a Polícia Militar e a outra a Polícia Civil.
O sistema nos estados sobrevive, caindo e levantando, mas longe de ser eficiente.
Como o cabritinho, o sistema nasceu com um erro de projeto.
Juntos Somos Fortes!
Muito bom! Merece ser compartilhado essa análise das polícias militar e civil com base nessa analogia!
ResponderExcluirMuito ruim... parece aquelas metáforas do Lula.
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