quarta-feira, 12 de julho de 2017

RIO - A "GUERRA" NÃO DECLARADA QUE MAIS MATA NO MUNDO

o governo Pezão


Jornal Extra
1) 2/07/17 08:49 Atualizado em 12/07/17 09:13 
Médico é baleado em tentativa de assalto no Túnel Rebouças, no Rio 
Ana Carolina Torres 
Uma tentativa de assalto deixou uma pessoa baleada no Túnel Rebouças, na pista sentido Rio Comprido, na manhã desta quarta-feira. Segundo informações do Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE), o médico Andre Schelemm Guedes, de 47 anos, transitava pela galeria R1 quando bandidos numa moto e num carro tentaram fechar as pistas. A vítima tentou fugir e acabou ferida (Leiam mais)". 

2) "2/07/17 09:57 Atualizado em 12/07/17 11:25 
Bandidos matam adolescente que se negou a entregar celular na Zona Norte do Rio (Leiam mais)".

O uso por parte dos criminosos e das forças policiais de armas de guerra (fuzis, por exemplo) não deixa qualquer dúvida: existe uma "guerra" não declarada no Rio de Janeiro.
Uma "guerra" travada nos confrontos entre criminosos e policiais e uma "guerra" travada entre os criminosos e a população que não tendo como se armar para se defender, acaba sendo covardemente exterminada em latrocínios que ocorrem em todos os lugares, em qualquer dia e horário, assim como sendo vítima das "balas perdidas" que não poupam crianças nem idosos.
O quadro é estarrecedor considerando a incapacidade governamental de adotar protocolos que minimizem os efeitos dessa "guerra" e que contribuam para o controle da violência.
O governo Cabral-Pezão além de não promover qualquer melhoria, ainda demonstra uma inação na troca dos gestores da segurança pública.
Fica repetindo mais do mesmo...
O Ex-secretário Beltrame ficou quase uma década errando e saiu quando viu que a sua imagem de excelente gestor, construída pela imprensa favorável ao governo Cabral- Pezão, estava sendo destruída por completo.
Saiu Beltrame e  assumiu a Secretaria de Segurança Pública seu auxiliar direto, um claro sinal que o governo estadual dever estar muito satisfeito com o modelo gestor.
Eu considero isso inaceitável em face da grave situação que vivenciamos.
Não consigo entender como o governo que deve promover o bem estar social, não promova as mudanças necessárias para reverter uma situação que está expondo sua população ao risco de morte a todo instante no Rio de Janeiro.
Por sua vez a população precisa cobrar mudanças, nada vale reclamar em entrevistas após a perda de entes queridos.
Não lutando por seus direitos, todo arrependimento será ineficaz.

Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. Não sei como os defensores dos "direitos humanos" atropelam a lógica mais básica, no mundo da lei Natural, de que quando grupos civis, portando armas do tipo fusil e até maiores, interceptam uma avenida, ou a boca de um túnel, fazendo um "arrastão" estão perdendo automaticamente os seus direitos de "civis" de imunidade e se tornando "milícias armadas" em guerra declarada à Lei e a Ordem . Assim é totalmente justificável uma resposta militar de guerra a essas milícias!

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