JORNALISMO INVESTIGATIVO

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domingo, 28 de julho de 2024

O BRASILEIRO E SUA IRRESISTÍVEL VONTADE...




Eu estava almoçando quando percebi uma senhora em pé no meio do restaurante, ao lado de uma mesa com quatro cadeiras, mesa onde colocou a sua bolsa bem no centro. Estranhei, mas prossegui na minha alimentação.
Passados alguns minutos percebo que duas outras senhoras, portando seus pratos com alimentos, abordaram a senhora em referência, ficando claro pelos gestos que elas estavam negociando ocupar duas das cadeiras. A senhora, ainda em pé, não permitiu, salvo melhor juízo, alegando que estava esperando pessoas que ocupariam os lugares pretendidos. 
Frustadas lá foram as duas senhoras com seus pratos rumo à praça de alimentação.
Nesse intervalo de tempo, cerca de cinco minutos, eu concluo a alimentação e percebo a chegada de uma quarta senhora com o prato na mão, a qual sentou-se em uma das quatro cadeiras e começou a almoçar sendo ela a pessoa que era aguardada.
Em síntese, a primeira senhora estava "guardando lugar", uma prática comum entre nós, a qual demonstra a falta de uma boa educação.
Pego um guardado e uma funcionária do restaurante passa e leva meu prato, rotatividade é importante para os proprietários. Ela nem pensou onde eu colocaria o guardanapo usado ou foi mal treinada pela gerência.
Uso o guardanapo e deixo o restaurante procurando uma cesta de lixo para descartar o guardanapo, sendo que a primeira senhora, a guardadora de lugares, ainda estava na fila escolhendo do que se alimentar.
Não indico o restaurante porque embora a comida seja saborosa, o preço é salgado, isso sem falar na possibilidade do leitor ter que sair em busca de um lugar porque alguém resolveu levar vantagem e se apossou de lugares não ocupados.
Levar vantagem é uma vontade irresistível para a maioria.
Brasil!

sábado, 20 de julho de 2024

GRAM PARA TODOS - EXPLICAÇÕES DO CORONEL PM REF EMIR LARANGEIRA

Transcrevo texto que circula nas redes sociais para conhecimento e interpretação dos que me honram com a atenção.

"Logo na primeira semana de eu ter levado uma coça (bem paga) na convenção do meu partido, veio a notícia de que eu estava disparando na pesquisa de opinião sem a interferência do partido (Revista Veja). Não era voto partidário, era intenção pessoal de voto dedicado a mim por milhares de eleitores, na maioria PMs e BMs mais pensionistas e alguns policiais civis, além de muitos amigos. A tendência apresentada prevista na Veja indicava assim 2.4%, e depois a pesquisa GERP deu mais um salto, se não me engano de 6%. Eu, sem um tostão furado no bolso, ia aos poucos alcançando os que iam à frente, Claro que no assunto segurança pública não haveria chance para eles. Enfim, a vitória do sem bolso deixou os candidatos em desespero. Ligaram para mim o Rodrigo Neves e o Claudio Castro, só que ele, governante, levava em suas algibeiras esta vantagem, de decisão sobre o pleito da GRAM para veteranos e pensionistas. O trato foi feito em mesa lotada e pública, nada de escondidinho. E o trato está constando no vídeo nos ternos originais. Só que, ajudado pelo perigo do abuso do poder econômico e pelo teto de gastos, o ano de 2021 estava perdido. O jeito, então foi negociar um caminho na justiça e aqui começou a enrolação e a safadeza do negociador, Claudio Castro, ganhando tempo com a PGE, e até hoje não cumprido o seu papel na negociação e jamais me convocou lá em audiência. Esqueceu do assunto. Por sua vez, eu sofri alguns AVCs transitórios e um infarto e algumas convulsões que me levara à internação hospitalar, onde, na PMERJ, por coincidência, fui muito maltratado pela Diretora da DGS. Por que me tornei inimigo do sistema. Embora em silêncio o tempo todo. Agora volto, não tão bem de saúde, para enfrentar duas frentes: uma de politiqueiros PMs que cascateiam com coisa séria, outro a famosa turma da esquerda a tirarem proveito da desgraça alheia. E outros do próprio partido do governador, este, que também me passou a perna e não honrou a palavra dele como eu honrei a minha percorrendo todo o Estado pedindo votos pra ele. Ele falhou e parece não se incomodar com a sua deslavada mentira que já esgota o calendário. Mas pagará o preço, sem dúvida, assim como prejudicará o seu partido e terá um fim melancólico. Que assim seja!...."

Cel PM Ref.

 Emir Larageira"no

Juntos Somos Fortes!

quarta-feira, 3 de julho de 2024

MORTE DE POLICIAL - FRACASSO NA GESTÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA



Hoje a população do Estado do Rio de Janeiro perdeu mais um policial,  alguém disposto a arriscar a própria vida em defesa dela.

Tal tragédia tem acontecido com uma frequência muito grande, sinalizando que algo continua muito errado na gestão da segurança pública.

Preservar a vida dos policiais e das pessoas inocentes deve ser o principal norteador do planejamento operacional.

Um policial ferido ou morto significa que a operação foi um completo fracasso.

Os gestores da segurança pública têm obtido sucessivos fracassos e os policiais seguem sendo assassinados.

Vale lembrar que o número de suicídios também é sinal dessa falência.

Repito, algo continua muito errado na gestão da segurança pública no Estado do Rio de Janeiro.

"G1

Capitão da PM morre após ser baleado na cabeça durante operação no Morro do Urubu

De acordo com as primeiras informações, o agente estava em uma operação do 3º BPM (Méier) quando foi atingido na cabeça.

Por g1 Rio