JORNAL EXTRA.
COLUNA EXTRA, EXTRA! BERENICE SEARA.
Clarissa Garotinho convida Paulo Melo a assinar CPI contra Cabral.
Bruno Villa.
Parece que os tempos de paz entre a deputada Clarissa Garotinho (PR) e o presidente da Assembleia Legislativa, Paulo Melo (PMDB), chegaram ao fim.
A moça pediu a palavra para avisar que está recolhendo assinaturas para pedir a abertura da CPI para investigar as ligações do governador Sérgio Cabral com Fernando Cavendish, da Delta. E perguntou ao microfone se Melo assinaria o documento.
O moço do alto da cadeira de presidente, claro, negou (Fonte).
Juntos Somos Fortes!
E muita sujeira,isso deveria ser mostrado nos blogs,cel pau seria muito bom se for possivel postar esse video da clarissa garotinho,fazendo a pergunta ao deputado paulo melo.
ResponderExcluirO chique, o brega e o imoral
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reprodução da coluna do jornalista Élio Gaspari
Já disse aqui que Élio Gaspari é um dos jornalistas que admiro. Tanto pela sua isenção quanto pela sua competência ao redigir suas colunas que são publicadas nos mais diversos jornais. Mas dessa vez tenho que discordar veementemente de sua coluna.
Élio descreve Cabral como um cara tosco, o típico “novo rico” iludido com o dinheiro e com o poder. Até aí tudo bem, embora essa riqueza em questão seja o dinheiro público e sendo um pouco mais rígido poderia afirmar sem dúvida que os jantares, os passeios, e os shows que compuseram a farra do governador e seis amigos eram todos pagos pelo povo. É ai que o jornalista comete um pequeno engano, ao não submeter a um julgamento ético essa farra amplamente noticiada. Nomear simplesmente de “brega” a atitude do governador é muito pouco para o tamanho desse escândalo que abalou o Estado do Rio de Janeiro. O jornalista ignora, na verdade expõe sem qualquer crítica o fato de Cavendish pagar as despesas do secretariado e do governador! Ora, o conflito ético é claro, como pode o dono de uma das maiores prestadoras de serviço do estado, que ganha mais de R$1,4 bilhões dos cofres públicos para fazer obras, muitas delas SEM LICITAÇÃO, pagar farras para o governador!? Mesmo que tenha sido o empresário o pagador de todo esse dinheiro, não seria dinheiro público de qualquer forma? Cavendish tinha mais de 1 bilhão de motivos para pagar as despesas de Cabral.
Os próprios jornais, como Globo, O DIA, e outros, quando seus jornalistas vão almoçar ou jantar com políticos ou pessoas influentes, custeiam as despesas de seus funcionários, para não ficar qualquer dúvida de que o profissional em questão tenha sido favorecido e que esse favorecimento possa influenciar sua matéria.
Parece que Gaspari deixou mesmo escapar essa, publico acima sua coluna na íntegra no jornal O Estado de São Paulo. Desta vez, eu mudaria até o título para: “Cabral quis ser chique, foi imoral, anti-ético e terminou sendo brega”...
Mas o jornalista traduz com brilhantismo o sentimento geral da sociedade fluminense logo na primeira frase de seu artigo: vergonha.
Grato pelos comentários.
ResponderExcluirJuntos Somos Fortes!
Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições de 2012 era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, dois meses após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. Esse triunvirato: Sérgio Cabral, Luiz Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
ResponderExcluirTropeçando na própria incompetência, Sérgio Cabral vem, ao longo de sua carreira política, acumulando derrotas que muitas vezes passam despercebidas. No quesito malandragem não resta dúvida de que Cabral é um dos mais espertos. Porém, em se tratando de estratégias que não sejam imediatistas, o sujeito comete erros políticos primários, principalmente por conta de sua prepotência. Nos faz lembrar o caso do ‘insuperável’ transatlântico inglês, com a qual ‘nem Deus podia’ segundo seus próprios construtores navais. E que se transformou no maior naufrágio da história. No Rio de Janeiro está acontecendo algo parecido com o caso do luxuoso transatlântico. Navegando com a soberba de construtor naval inglês, o Titanic do governador já tem dia e hora marcados para afundar.
ResponderExcluirO Conto das Cocadas.
ResponderExcluirEra uma vez, um menino pobre, filho de um pedreiro e de uma parteira, que vendia as cocadas feitas por sua mãe, nas ruas da cidade de Saquarema, além de pedir esmolas aos turistas, para ajudar no sustento de sua família. Até que um dia, ao experimentar uma de suas “cocadas”, recebeu a visita de um ser que brilhava, em forma de mulher, que se apresentou como a Fada das Cocadas. Ela disse para aquele menino de 11 anos: “Paulo Cocada, você será o rei de um palácio na Capital da Guanabara”. Espantado com a anunciação, ele perguntou àquele ser de alucinação, a Fada das Cocadas, o que deveria fazer para se tornar um rei. Então a Fada lhe disse: você precisa ir à Capital, irás viver nas ruas, aprenderás todas as malandragens e falcatruas do mundo cão, serás recolhido para abrigo de menores abandonados, conhecerá o lado mais sombrio e obscuro da alma humana, aprenderá que moral e princípios só atrapalham quem quer ser poderoso. Quando tua alma e teu corpo já calejados pelas agruras dos necessitados, irá trabalhar em uma agência de carros, toparás participar em todas as maneiras de ludibriar clientes otários. Até que fará amizade com os servos de um órgão público, que cuida do emplacamento obrigatório dos carros, chamado DETRAN. Lá você aprenderá a ganhar dinheiro fácil, apenas preenchendo formulários e desembaraçando problemas criados pelos seus sócios funcionários e “esquentando” documentos “frios”. Chegarás a ter 50 funcionários no escritório, que serás dono, e quando já fores rico, serás candidato a vereador aqui em Saquarema, só por dois anos, pois já poderás se tornar deputado na eleição seguinte. Quando no Palácio da ALERJ estiver, faça alianças, revenda tua alma já tantas vezes vendida e chegarás a Presidente do Palácio Tiradentes.