domingo, 27 de maio de 2012

VENDA DO QUARTEL GENERAL DA PMERJ: VAMOS ABRAÇAR O QG?

O governo Sérgio Cabral (PMDB) insiste em vender o Quartel General da Polícia Militar, transformando em poeira a história da PMERJ, isso apenas para fazer caixa. As justificativas apresentadas pelo governo não merecem prosperar, os argumentos são fragéis, demolidos com facilidade.
O Ministério Público está fazendo a sua parte para evitar a venda, mas os Policiais Militares seguem imóveis, como se a história da PMERJ não fizesse parte de suas vidas, assim como, as suas vidas fazem parte da história institucional. O Quartel General de uma instituição organizada militarmente é o seu maior símbolo, a sua venda será o coroamento da submissão completa da PMERJ ao poder político, uma triste realidade.
Todos que nutrem amor pela Polícia Militar devem se mobilizar para dar uma demonstração ordeira e pacífica de que somos contrários à venda. Penso que um abraço simbólico no QG seja a maneira mais fácil de dizermos não. O ato poderá ser organizados pelos clubes e associações de classe, ele não demanda custos e nem necessita de planejamento prolongado. Ele poderá ser programado para a segunda semana do próximo mês.
Qual é a sua opinião?
Juntos Somos Fortes!

12 comentários:

  1. TAMUJUNTU e JUNTOS SOMOS FORTES. Tô nessa!

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  2. Seu derradeiro ataque se volta à venda do patrimônio público, objeto que a seu ver, não atrairá a atenção popular. Os prédios históricos da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Como prioridade, o QG PMERJ, na Rua Evaristo da Veiga por R$ 336.000.000,00.

    Ledo engano, as atenções estão voltadas para mais este “ataque pirata”, que neste momento de desespero, tal qual os invasores antigos, tenta reunir o máximo possível de recursos para sua “fuga”. Quem sabe para Paris.

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  3. Bom dia,
    Será uma grande oportunidade não somente dos Militares estadual mas de todos os servidores mostrarem a insatisfação com o regime ditatorial que impera no nosso querido Rio de Janeiro, imposto pelo governador sergio cabral.
    juntos somos fortes !!!!!!!!!!!!!

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  4. Além de desvalorizar o serviço policial militar, pagando aos integrantes da PMERJ os menores salários do Brasil (na categoria Militar Estadual), o Governo do Estado do RJ quer vender o Quartel General da corporação?

    De acordo com a CF/88 e o DIEESE, um Soldado PM/BM deve ganhar no mínimo em torno de R$ 2.400,00 mensais (valor líquido sem gratificações), a fim de atender às necessidades vitais básicas (moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social), de acordo com o artigo 7º, inciso IV, da Carta Magna.

    SEGURANÇA PÚBLICA - É PRECISO MUDAR...

    O acesso a dados precisos e atuais deixou de ser uma opção e passou a ser um imperativo para a preservação da ordem pública. Como agir preventivamente, através do policiamento ostensivo, sem ter acesso aos Registros de Ocorrências? As Polícias Civil e Militar precisam trabalhar juntas, se comunicar, trocar informações sobre o planejamento das operações, a fim de evitar um possível confronto entre policiais à paisana.

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  5. TRABALHADOR, NO BRASIL, NÃO TEM VEZ!

    Como pode um Estado que pretende sediar EVENTOS INTERNACIONAIS como a Copa do Mundo (em 2014) e os Jogos Olímpicos (em 2016) pagar tão mal os responsáveis pela SEGURANÇA PÚBLICA?

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  6. Olá Coronel. Por acaso o Sr sabe alguma coisa sobre o seguinte comentário que extraí do blog do Garotinho: "O chefe da gangue dos guardanapos protocolou no STF no último dia 24/05/2012 a ADI 4782, que visa extinguir os triênios dos servidores estaduais".

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  7. A conduta criminosa dos guardadores clandestinos de veículos

    A abordagem dos guardadores clandestinos ("flanelinhas") é comumente acompanhada de ameaças implícitas. Muitos não se contentam com a quantia que lhes dada pelos motoristas e exigem, de forma intimidadora, o pagamento de determinado valor.

    Os comandos das polícias Civil e Militar discordam sobre a possível conduta criminosa na abordagem dos flanelinhas. Para a Polícia Militar, no simples fato de pedir dinheiro para guardar os carros, os flanelinhas já ameaçam os motoristas, pois está subentendido que, se a pessoa não pagar, algo pode acontecer com o veículo. Isso caracteriza extorsão, segundo a PM. Já a Polícia Civil afirma que, para se caracterizar a extorsão, o flanelinha teria que ameaçar o motorista ao pedir o dinheiro.

    A doutrina e a jurisprudência há muito tempo tem reconhecido o delito ainda que a ameaça esteja implícita, isto é, mesmo que a bravata se dê de forma velada. Assim sendo, não é imprescindível o flanelinha anunciar de forma clara que o não pagamento da cobrança estará sujeito a retaliações. Para configuração da extorsão, bastarão as costumeiras observações por eles proferidas, tais como: "não me responsabilizo se alguma coisa acontecer com seu carro".

    Reforça a possibilidade de caracterização da ameaça implícita o entendimento jurisprudencial majoritário no sentido de que "a avaliação da intimidação não é abalizada pelo acusado, mas sim pela vítima, contra a qual dirigida a promessa de mal". Portanto, indiferente será o fato de a ameaça ser implícita ou explicita, pois sua análise recairá sobre a potencialidade que a mesma exerce sobre a pessoa do motorista.

    Sendo a ameaça uma prática delitiva de forma livre, a doutrina admite tanto a forma real (por intermédio de gestos ou olhares) quanto a simbólica. Diante disso, a conduta do guardador poderá caracterizar uma extorsão ainda que este não profira uma palavra sequer, mas expresse através movimentos, sinais ou códigos que inadimplemento do motorista importará em conseqüências deletérias.

    Outra condição necessária para caracterização da extorsão é a finalidade de obter (para si ou para outrem) indevida vantagem econômica.
    A vantagem visada pelo flanelinha é econômica, patrimonial, visto que ele cobra valor em dinheiro pelo suposto serviço de vigilância prestado, e indevida, por estar em desacordo com a legislação pertinente e resultar do uso ilegal do patrimônio público como se propriedade privada fosse.

    A Súmula 96 do Superior Tribunal de Justiça dispõe que "o crime de extorsão consuma-se independentemente da vantagem indevida". Isto significa que, não obstante a superada controvérsia doutrinária a respeito, o crime de extorsão é de natureza formal de mera conduta, não exigindo o resultado para sua consumação. Segundo o jurista Guilherme de Souza Nucci, "ocorrendo a indevida obtenção de vantagem econômica, ter-se-á apenas o exaurimento da extorsão, a qual já se encontrava consumada". É necessário apenas que o guardador pretenda a injusta vantagem, estando configurada a extorsão ainda que o motorista resista à intimidação e negue o pagamento que lhe é exigido.

    Diante do exposto, pode-se concluir que a conduta do flanelinha pode ser enquadrada como crime de extorsão, mas isso dependerá da análise de cada caso concreto, estando a tipificação condicionada a existência de violência ou ameça, ainda que implícita, e da finalidade de obter a indevida vantagem econômica. Se o guardador apenas se oferece para vigiar o veículo sem exigir qualquer valor, não estará presente o delito em tela, embora tal conduta possa configurar exercício ilegal de profissão ou atividade, contravenção prevista no art. 41 do Decreto-lei 3.688/41.

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  8. A POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E O CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PRECISAM VALORIZAR AS PRAÇAS QUE ESTUDARAM E CONCLUIRAM CURSO DE ENSINO SUPERIOR.

    Indicacao Legislativa 573 2008 | Indicação Legislativa nº 573, de 2008 do Rio de janeiro

    SOLICITA AO PODER EXECUTIVO O ENVIO DE MENSAGEM DISPONDO SOBRE A CRIAÇÃO DE GRATIFICAÇÃO TÉCNICA POR CONCLUSÃO DE CURSO DE ENSINO SUPERIOR.

    A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    R E S O L V E:

    Encaminhar, na forma regimental, ao Excelentíssimo Senhor Governador do Estado do Rio de Janeiro, solicitação de envio de Mensagem a esta Assembleia, de acordo com o seguinte Anteprojeto de Lei:

    CRIA GRATICAÇÃO TÉCNICA POR CONCLUSÃO DE ENSINO SUPERIOR A SER PAGA AS PRAÇAS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

    Art. 1º Fica criada a Gratificação Técnica, equivalente a 50% (cinquenta por cento) do valor do soldo da respectiva graduação, a ser paga às praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, graduadas em curso de nível superior, com o objetivo de propiciar o desenvolvimento na carreira militar.

    Parágrafo único. A Gratificação Técnica de que trata este artigo é devida a partir da data de averbação do diploma de conclusão de curso superior nos registros funcionais do policial militar e do bombeiro militar, após reconhecimento em processo próprio pelos Comandantes-Gerais da PMERJ e CBMERJ e, homologação do Chefe do Poder Executivo, de conformidade com as disponibilidades do Estado, sem operar efeito financeiro retroativo em qualquer hipótese.

    Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

    Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, em 11 de fevereiro de 2009.

    DEPUTADO JORGE PICCIANI

    Presidente

    Data de publicação: 02/12/2009

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  9. sim,vamos abraçar o QG!

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  10. Sinceramente... Sobre a venda do prédio onde está sediado o QG:

    Se considerarmos o estilo arquitetônico, talvez seja um patrimônio histórico relevante, assim como o teatro municipal; se considerarmos o ódio do governante para com a instituição, talvez seja uma forma de humilhação (mas hoje ele odeia muito mais os bombeiros por que socaram o seu fígado... então o QC do CBMERJ seria vendido primeiro); e, se considerarmos as maracutais, talvez seja uma forma de arrecadar algum devido a proximidade com o prédio e interesses da Petrobras.

    Mas um prédio é como um corpo que não permanecerá em pé se não possuir alma para sustentá-lo... de nada adianta um corpo sem alma. Nossa polícia se tornou um corpo sem alma por diversos motivos, mas estamos querendo salvá-la pela preservação de um símbolo.

    Aquele prédio é apenas o símbolo de uma coisa que não representa a necessidade nem a realidade da nossa sociedade. A administração pode ser gerida de qualquer outro prédio. Por isso, com todo o respeito aos senhores, o símbolo só serve como status para um dos espécimes copiados do exército: o oficialato. E eu não serei usado em vaidades.

    Que derrubem todos os prédios, mas edifiquem a dignidade e invoquem uma alma para esta polícia em estágio terminal.

    Sgt Foxtrot.

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  11. valew!!! fox trot,até que enfim alguém falou alguma coisa, pois até o fiel escudeiro do cel paul quer abraçar o QG! vamos abraçar nossos filhos! que nos esperam todos dias no retorno do trabalho ,aquilo lá nunca fez bem aos praças,todos que ali trabalham parecem ter o rei na barriga,parecem que incorporam todos os demonios que ali passaram. vade retro satanaz!vender,demolir,e salgar,exorcizar para que todo mal seja extirpado ai.

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