quarta-feira, 20 de junho de 2012

POLÍCIA MILITAR: INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO INVESTIGA EXTINÇÃO DO BATALHÃO FLORESTAL

Prezados leitores, bom dia!
O GLOBO: 
MP investiga o fim do Batalhão Florestal da PM. 
Unidades de Polícia Ambiental substituirão quartel desativado. 
RIO - A promotora Rosani da Cunha Gomes está investigando, em inquérito civil público, se a desativação do Batalhão de Polícia Florestal da PM — que será transformado em Unidades de Polícia Ambiental (Upams) — vai prejudicar a fiscalização dos crimes ambientais no estado. Ela também quer saber se a medida prejudicará a gestão do meio ambiente no Rio. Para ecologistas, o governo estadual não deveria ter desativado postos do batalhão antes de montar uma nova estrutura de fiscalização, sobretudo no interior do estado. 
Rosani, que é titular da Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Meio Ambiente da capital, disse não ter recebido qualquer explicação do comandante da PM, coronel Erir Costa Filho, ou do secretário do Ambiente, Carlos Minc, sobre a desativação do batalhão. Segundo ela, os depoimentos são fundamentais para orientar os próximos passos do MP. O decreto para a criação das Upams foi publicado anteontem. Por ele, os PMs dessas unidades receberão uma gratificação mensal mínima de R$ 500 mensais, num modelo semelhante ao das UPPs. Os benefícios serão pagos pela Secretaria do Ambiente. O secretário Carlos Minc afirmou que as novas unidades vão intensificar a fiscalização ambiental no estado (Fonte). 
Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. Muito linda a festa que estão fazendo pra receber as autoridades que vão discutir a defesa do meio ambiente na RIO+20...então porque desativar o Batalhão de Policia Florestal ou derrubar 150 arvores para a reforma do Maracanã entre outras agreções ao Meio Ambiente promovidas pelos nossos Governantes? Só falta algum Deles ter a cara de pau de assumir publicamente o ditado "FAÇA O QUE EU DIGO MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO".

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