“COM TANTA RIQUEZA POR AÍ, ONDE É QUE ESTÁ CADÊ SUA FRAÇÃO?”
(Plebe Rude)
Parece piada infantil, mas seja aqui ou em qualquer outro lugar do mundo – por analogia a América Latina -, quando o assunto diz respeito à disputa por votos - observem -, a retórica da maioria dos candidatos é a mesma: promessas – ou se preferirem, “compromissos de campanha” -, que dão conta de resolver todos ou quase todos os problemas estruturais que se arrastam desde que o mundo é mundo - e em se tratando de Brasil, desde sua condição de colônia -. Porém, esses e tantos outros problemas seguem sem nenhuma solução nem tampouco a mínima expectativa de melhora na qualidade dos serviços prestados por esses homens e mulheres públicos que atualmente nos representam.
Uma vez no poder e quando instados a justificarem a razão de não terem feito o que lhes cabiam fazer por dever de ofício, sempre justificam suas inércias no fato de que “não se governa sozinho.” – “Eu tentei, mas não deixaram” – é o que dizem meio que em uníssono.
Que povo é esse, que não se apropria dos saberes que lhes são disponibilizados sob várias formas para, sobretudo, fazer a escolha mais acertada em períodos como esses em que estamos?
Que povo é esse, que mesmo com tantas mentiras desses “caras de pau” segue acreditando nas mesmas promessas e que parece viver em um mundo de fantasias, mas que por outro lado, corrobora esse quadro vergonhoso e lastimável que é a política nacional?
Que povo é esse, que segue sofrendo, mas que não dá um “basta” nessas pessoas que só sabem mentir, mentir e mentir? Até quando?
Felizmente se tem bons candidatos que se disponibilizam a servir à nossa Pátria Mãe Gentil, mas para essas pessoas, longo e pedregoso é o caminho até as Câmaras Legislativas e Prefeituras. Os eleitores não lhes dão ouvidos, preferem votar em seus padrinhos tal qual na época dos “coronéis” do início da República.
Pesquisas eleitorais são em sua maioria maquiadas por pessoas com interesses escusos. O que leva um empresário a investir algumas centenas de milhares de reais na campanha de um candidato? Será que ele o faz tão somente por crer em suas propostas políticas, ou este reside no interesse de que leis não sejam criadas ou pior, elaboradas para atender interesses particulares?
Sim, é preciso acreditar que a mudança é possível, mas está somente virá se formos responsáveis em nossas escolhas e posicionamentos; não dá mais para fingir que está tudo bem e que essas coisas não mudam. “As revoluções são impossíveis até se tornarem inevitáveis” já dizia Trotski.
Não dá mais para acreditar que Bolsas Família e coisas do gênero são a solução para os milhões de brasileiros que NUNCA sairão da condição de miséria via políticas sociais maquiadoras como as implementadas pelo Partido dos Trabalhadores e que apenas servem como discursos para se perpetuarem no poder.
Nesse sentido, que diriam Sérgio Buarque de Holanda, Florestan Fernandes e tantos outros intelectuais que nos idos dos anos 1970 fundaram o PT? Sim, há muito tempo que o Partido perdeu sua identidade e hoje, tal qual durante o Segundo Império brasileiro, não dá mais para saber quem é Conservador ou Liberal. Contemporaneamente alguns partidos que outrora representavam a oposição doravante podem ser considerados cara e coroa da mesma moeda e que infelizmente atende pelo nome de Corrupção.
Por fim, consigno que aqui mesmo, na pequenina cidade de Bom Jesus do Norte (ES) e também na vizinha Bom Jesus do Itabapoana (RJ) se tem bons candidatos e que certamente, se eleitos, atenderão às expectativas de suas comunidades, mas, por favor, não se deixe levar apenas pela amizade ou pelas promessas que lá no fundo, você sabe que não serão cumpridas. Lembre-se, o voto, literalmente é a sua assinatura em uma procuração. Você assinaria um mandato em branco e o outorgaria a qualquer um? Pense nisso.
A luta continua.
Bom Jesus do Norte, (25) de agosto de 2012-08-25
Marcelo Adriano Nunes de Jesus
Juntos Somos Fortes!
(Plebe Rude)
Parece piada infantil, mas seja aqui ou em qualquer outro lugar do mundo – por analogia a América Latina -, quando o assunto diz respeito à disputa por votos - observem -, a retórica da maioria dos candidatos é a mesma: promessas – ou se preferirem, “compromissos de campanha” -, que dão conta de resolver todos ou quase todos os problemas estruturais que se arrastam desde que o mundo é mundo - e em se tratando de Brasil, desde sua condição de colônia -. Porém, esses e tantos outros problemas seguem sem nenhuma solução nem tampouco a mínima expectativa de melhora na qualidade dos serviços prestados por esses homens e mulheres públicos que atualmente nos representam.
Uma vez no poder e quando instados a justificarem a razão de não terem feito o que lhes cabiam fazer por dever de ofício, sempre justificam suas inércias no fato de que “não se governa sozinho.” – “Eu tentei, mas não deixaram” – é o que dizem meio que em uníssono.
Que povo é esse, que não se apropria dos saberes que lhes são disponibilizados sob várias formas para, sobretudo, fazer a escolha mais acertada em períodos como esses em que estamos?
Que povo é esse, que mesmo com tantas mentiras desses “caras de pau” segue acreditando nas mesmas promessas e que parece viver em um mundo de fantasias, mas que por outro lado, corrobora esse quadro vergonhoso e lastimável que é a política nacional?
Que povo é esse, que segue sofrendo, mas que não dá um “basta” nessas pessoas que só sabem mentir, mentir e mentir? Até quando?
Felizmente se tem bons candidatos que se disponibilizam a servir à nossa Pátria Mãe Gentil, mas para essas pessoas, longo e pedregoso é o caminho até as Câmaras Legislativas e Prefeituras. Os eleitores não lhes dão ouvidos, preferem votar em seus padrinhos tal qual na época dos “coronéis” do início da República.
Pesquisas eleitorais são em sua maioria maquiadas por pessoas com interesses escusos. O que leva um empresário a investir algumas centenas de milhares de reais na campanha de um candidato? Será que ele o faz tão somente por crer em suas propostas políticas, ou este reside no interesse de que leis não sejam criadas ou pior, elaboradas para atender interesses particulares?
Sim, é preciso acreditar que a mudança é possível, mas está somente virá se formos responsáveis em nossas escolhas e posicionamentos; não dá mais para fingir que está tudo bem e que essas coisas não mudam. “As revoluções são impossíveis até se tornarem inevitáveis” já dizia Trotski.
Não dá mais para acreditar que Bolsas Família e coisas do gênero são a solução para os milhões de brasileiros que NUNCA sairão da condição de miséria via políticas sociais maquiadoras como as implementadas pelo Partido dos Trabalhadores e que apenas servem como discursos para se perpetuarem no poder.
Nesse sentido, que diriam Sérgio Buarque de Holanda, Florestan Fernandes e tantos outros intelectuais que nos idos dos anos 1970 fundaram o PT? Sim, há muito tempo que o Partido perdeu sua identidade e hoje, tal qual durante o Segundo Império brasileiro, não dá mais para saber quem é Conservador ou Liberal. Contemporaneamente alguns partidos que outrora representavam a oposição doravante podem ser considerados cara e coroa da mesma moeda e que infelizmente atende pelo nome de Corrupção.
Por fim, consigno que aqui mesmo, na pequenina cidade de Bom Jesus do Norte (ES) e também na vizinha Bom Jesus do Itabapoana (RJ) se tem bons candidatos e que certamente, se eleitos, atenderão às expectativas de suas comunidades, mas, por favor, não se deixe levar apenas pela amizade ou pelas promessas que lá no fundo, você sabe que não serão cumpridas. Lembre-se, o voto, literalmente é a sua assinatura em uma procuração. Você assinaria um mandato em branco e o outorgaria a qualquer um? Pense nisso.
A luta continua.
Bom Jesus do Norte, (25) de agosto de 2012-08-25
Marcelo Adriano Nunes de Jesus
ESTA LETRA É DA PLEBE RUDE,BANDA DOS ANOS 80 E QUE CURTI MUITO.O SENHOR USOU BEM ESTA LETRA.ELA DIZ TUDO.
ResponderExcluirA questão é cultural. O cidadão brasileiro gosta de ser alheio, gosta de ser enganado e gosta de ter a perspectiva de um dia ganhar a vaga de enganador.
ResponderExcluirO sujeito não tem garantia de educar-se e educar os filhos, não tem garantia de saúde e de segurança, mas vota cheio de orgulho em candidatos que são reconhecidamente vigaristas. Assim o faz porque os vigaristas lhe beneficiarão em detrimento da coletividade.
O cidadão brasileiro gosta mesmo é de futebol, carnaval, praia e cerveja gelada. Não faltando estes itens a sua vida, pouco se lhe dá haver condenação aos homens do mensalão ou desvio do dinheiro público da câmara municipal ou qualuqer outra: o que importa é a sua vantqem individual garantida pelo mandato de um vigarista qualquer.
Temos aí, ainda hoje, um ex-presidente da república altamente aprovado por esse mesmo povo sem educação, sem saúde e sem segurança porque aquela aparência e discurso populares foram o cúmulo da arte de enganar.
Alguém duvida que o PT foi o governo mais corrupto da história da República? Entretanto, o velhinho barbudo - hoje cara pelada por efeitos de uma quimioterapia - elege quem quiser em qualquer disputa eleitoral... Apesar de todos os escândalos do seu primeiro governo ao "terceiro".
Como disse anteriormente, o brasileiro gosta de ser enganado.
Abraço, Sr. Adriano Nunes!
Sgt Foxtrot.
Infelizmente não consegui logar, porém, gostarria de agradecer-lhes pelas palavras dispensadas ao texto de minha autoria. Grande abraço, "Anônimo" e Sgt Foxtrot. A luta continua
ResponderExcluirMarcelo Adriano Nunes de Jesus
marceloadriano36@hotmail.com