Prezados leitores, caso o resultado das pesquisas sobre a avaliação dos governadores brasileiros, guardasse semelhança com o regulamento do campeonato brasileiro, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho estaria rebaixado para a segunda divisão. Entre vinte e sete, Cabral é o vigésimo-quarto colocado, o que demonstra de forma inequívoca que o povo não quer mais Sérgio Cabral no Palácio Guanabara (Leia).
Para a tristeza do povo fluminense, que mais uma vez padece com os efeitos das chuvas e do descaso governamental, ainda não foi instituído no Brasil o recall político, uma excelente ferramenta da democracia que permite a retirada do governante, caso ele não esteja correspondendo aos anseios da população, isso no meio do mandato.
Urge que o recall político seja implantado na reforma política, mas isso não irá acontecer. Os políticos não querem entregar nas mãos do povo a possibilidade de interromper as suas caminhadas, apesar de desastrosas para a população, no meio do caminho. Eles querem sugar até o último momento, inclusive se candidatam a reeleição, sendo reeleitos nesses tempos de urnas eletrônicas. Se pudessem se eternizariam no poder. Aliás, alguns conseguem, pulando do executivo para o legislativo e vice-versa, ao longo de toda vida.
Em apertada síntese, o governo Cabral é péssimo, mas teremos que sofrer com ele por mais algum tempo.
O mais triste é que saindo ele deixará muitos seguidores, como o prefeito Eduardo Paes, seu parceiro de PMDB.
Só nos falta ele querer eleger alguém da família.
Juntos Somos Fortes!
Eu ainda acredito no Cabral, por mim ele continuava, não sei o que aconteceu, mas ele fez muito pelo Rio.
ResponderExcluirGrato pelo comentário.
ExcluirRespeito sua opinião, mas a melhor coisa que Cabral pode fazer para o Rio de Janeiro é sair o mais rapidamente possível do Palácio GB.
Juntos Somos Fortes!