Prezados leitores, a crise que se abateu sobre o único projeto da área da segurança pública (isso em mais de sete anos de governo Cabral-Beltrame), as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), após o assassinato de 11 (onze) Policiais Militares em serviço e ferimentos em um número ainda maior, deve servir de motivação para que todos os Policiais Militares, sejam Oficiais ou Praças, ativos ou inativos, repensem a sua relação com a Polícia Militar.
É hora de olhar no espelho e perguntar a si mesmo:
- O que representa a Polícia Militar na minha vida?
É hora de cada um de nós voltar no tempo e lembrar de um conceito que ouvimos incontáveis vezes nos bancos escolares da corporação, mas que não convivemos com a mesma frequência após a nossa formatura: o amor corporativo.
Onde está o nosso amor corporativo?
É preciso que todos nós o achemos e com urgência.
Salvar a Polícia Militar da destruidora subserviência política, eis a missão de todos nós.
Juntos Somos Fortes!
sou PMERJ, confesso que hora tenho vergonha, hora decepção, hora tenho medo mesmo !
ResponderExcluirVou dizer ao senhor onde esta esse amor.....: Quando todo 01 que entra não bate de frente com o governo por medo de pwerder a boquinha.Se todos que fossem indicados batessem de frente um após o outro essa politiclha não fazia isso com agente. O resto é balela.Futuros cmt gerais apoiem a tropa como acontecem nos outros estados.
ResponderExcluirCel o sr na ativa tmb nao bateu de frente
ResponderExcluirCaro anônimo (19 Mar 14), não escreva uma mentira gigante como essa. Eu bati de frente quando era Corregedor Interno da Polícia Militar. A primeira vez em 2005, quando entrei com ação contra a Governadora Rosinha Garotinho e em 2007, quando lutamos (Coronéis Barbonos) contra o governo Cabral.
ExcluirSe não conhece a história da PMERJ, procure se informar para não escrever tolices.
#JSF!