Prezados leitores, solicitamos desculpas pela nossa incapacidade de expor as nossas pretensões sobre o tema desmilitarização das Polícias Militares, conclusão que chegamos após a leitura dos comentários que recebemos, os quais deixaram claro que não soubemos explicitar nosso principal objetivo sobre o tema.
Por favor, considerem o título do artigo como se fosse um fato consumado.
O que nós queremos colocar em discussão são os efeitos dessa desmilitarização e da unificação das Polícias Militar e Civil.
Nós queremos discutir o dia seguinte e de forma prática.
Como será estruturada a nova Polícia?
Quais serão os níveis hierárquicos?
Quais as funções de cada nível hierárquico?
Como será feita a fusão dos atuais efetivos?
Nós queremos o resultado.
Escrever e falar sobre desmilitarização e sobre unificação é muito fácil, porém temos que conhecer o produto final dessas ações.
É imprescindível conhecer o resultado da "equação":
Polícia Civil + Polícia ex-Militar = ?
Não podemos defender ou atacar uma proposta de transformação do sistema policial sem ter o planejamento adequado para que o produto final não seja pior que a situação anterior.
O que lemos e ouvimos são comentários sobre pontos específicos:
"Os Oficiais são contra a desmilitarização".
"Todos os Policiais poderão fazer greve".
"Desmilitarizar é bom pois não seremos mais presos".
Cada ponto deve ser discutido, mas temos que conhecer o todo.
Pior que não mudar é mudar para pior.
Por favor, continuamos aguardando a colaboração dos nossos leitores no sentido da apresentação dessa nova Polícia da forma mais prática possível.
Juntos Somos Fortes!
coronel o senhor é oficial;e não conhece o sentimento do praça,prisões arbitrarias,transferências,perseguições,e coisas que não posso escrever ak,pois não vou denegrir a imagem da corporação que amo,e que vem o meu pão de cada dia,nos 27 anos de pmerj,esse regulamento arcaíco e inconstitucional,em fim,a policia só é boa para oficiais,os dono da policia,"pensamento dos praças"desculpa mais os praças tem pouco a perder,os oficiais muito.
ResponderExcluirConcordo plenamente
ExcluirO SR CORONEL PAUL, QUANDO NA ATIVA NUNCA SE IMPORTOU COM AS ARBITRARIEDADES COMETIDAS POR OFICIAIS, AO CONTRARIO DISSO, FOI CORREGEDOR E ERA MAIS UM OPRESSOR DOS PRAÇAS, PRENDEU E EXCLUIU VÁRIOS PRAÇAS, MAS NÃO ME RECORDO DELE TER PRENDIDO OU EXCLUÍDO NENHUM OFICIAL E AGORA QUE JÁ É CARTA FORA DO BARALHO VÊM CRITICAR O ATUAL GOVERNO, DO QUAL NÃO FAZ PARTE, SE FIZESSE COM CERTEZA NÃO ESTARIA CRITICANDO.
ResponderExcluirE POR ISSO QUE ELES( OFICIAIS), LUTAM PELA CONTINUIDADE DO SISTEMA ATUAL, VIVA A PMERJ 200 ANOS MASSACRANDO OS PRAÇAS!
ResponderExcluirNo sistema atual,falho e desumano, prendem o policial ,julga e exclui ,e que são os nossos julgadores e juízes,os oficiais ,e os juizes deles,são eles próprios, boletim reservado oficiais, rancho diferenciado, oficiais,quem contribui para rancho ,praças, quem come caviar,oficiais,viatura a disposição, oficiais,só são excluídos pelo TJ ,oficiais, motorista pra esposa e família,coronel,pistola acautelada ,oficiais,e o praça, hierarquia e disciplina,rdpm,prisão, detenção, exclusão, policiamento vendido,falta cobertura prisão,dispensa medica na unidade,falta justificada prisão, reclamou punição geográfica, pedido de dispensa tá armando,hpm armação, tem carro novo corregedoria ,etc...etc...etc
ResponderExcluirE diante disso vão querer perder o controle da "Hierarquia e disciplina"?
OS CORONÉIS HOJE NÃO TEM PODER NENHUM COM O CIVIL, VEMOS COMO SÃO TRATADOS NA RUA, TIRANDO ALGUNS QUE TEM ATITUDE E SE FAZEM RESPEITAR, A MAIORIA QUER FICAR BAJULANDO A IMPRENSA E CADA VEZ FICA MAIS RIDÍCULO SUA SUBMISSÃO, POR OUTRO LADO USAM O MILITARISMO COMO FORMA DE AUTO AFIRMAÇÃO, TRATANDO SEUS SUBORDINADOS MUITAS VEZES PIOR DO QUE BANDIDOS, COMO EXEMPLO DISSO FOI O EPISODIO EM QUE UM CABO FOI RETIRADO DE FORMA, PRESO E RIDICULARIZADO EM PÚBLICO DENTRO DE UMA COMUNIDADE, PELO CORONEL LOPES. E TANTOS OUTROS CASOS QUE INFELIZMENTE NÃO SESSAM E SEMPRE VOLTAM A ACONTECER, DEVIDO A INCOERÊNCIA DE UMA POLICIA QUE DEFENDE OS DIREITOS DO CIDADÃO E QUE NÃO TEM SEUS DIREITOS REPEITADOS.
ResponderExcluirA falácia de que existe no meio das praças, muitos bem preparados, é facilmente posta por terra, não questiono a existência de alguns isso é fato, porém com essas faculdades de esquina qualquer
ResponderExcluirmentecapto consegue diploma (diproma) e se diz doutor, (minúsculo mesmo).
Vamos fazer uma pequena reflexão, quem com uma boa formação, educacional (tendo estudado em bons colégios), cultural por que vem a reboque e social nos dias de hoje vai se candidatar a ser PM.
Ganhar salários miseráveis, famélicos e principalmente ser achincalhado, mal visto pela sociedade e ainda ter que esconder a profissão por questões de segurança.
Quem possuir os requisitos aqui colocados não irá de forma alguma nem pensar em ser PM.
Isto é parte de uma publicação do Maj PMRJ Helio Vitor Ramos Rosa.
Ele está no topo da pirâmide, tem um bom cargo e um bom salário, por isto ele se exclui da PM que ele cita, pois PM para ele é um ser desqualificado e os diplomas dos PPMM são diproma de mentecaptos, mas não adianta ele se excluir, pois ele teve que estudar muito para repassar seus conhecimentos para os mentecaptos desqualificados que ele ajudou a selecionar, formar e despejar nas ruas para por em prática todas as besteiras que aprenderam com ele e outros oficiais iguais a ele.
Uma das soluçōes é não ter este tipo de chefe, que se preparou em uma academia de puliça qualquer
para comandar mentecaptos.
Corcordo que não precisa acabar com o militarismo nas policias Estaduais, mas precisa, para ontem, acabar com estas mentes podres que o deturpam e que nada tem a oferecer a sociedade. Maj. PM Rosa preste à sociedade a segurança que ela faz juz, colha o reconhecimento de sua competência e do seu compromentimento com a causa, para depois se dar o direito de questionar o trabalho dos demais, se for o caso.
Maj. PMRJ Helio Vitor Ramos Rosa por enquanto, para a sociedade, só está fazendo falta cada centavo que o Estado desperdiçou com você para te formar e pagar o seu salário, você não e nunca fará.