quinta-feira, 24 de julho de 2014

ASSASSINATO DA JUIZA PATRÍCIA ACIOLI - COMENTÁRIOS - 2a PARTE



Prezados leitores, no dia 11 de agosto de 2011, a juíza Patrícia Acioli saiu sozinha do Fórum de Niterói, dirigindo seu veículo particular e sofreu uma emboscada quando chegou em frente a sua residência, sendo cruelmente assassinada.
O Coronel Paúl, ex-Corregedor Interno da PMERJ, fez uma série de vídeos com comentários sobre fatos ligados às investigações e aos julgamentos dos Policiais Militares que foram condenados.
Amanhã, nós publicaremos o SEGUNDO vídeo da série. 
Aos interessados no assunto recomendamos que assistam o PRIMEIRO vídeo (Link). 

Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. Sobre o novo sistema proeis da Pmerj.O primeiro ponto que achamos uma bosta nesse novo sistema de inscrição do Proeis foi que, agora não terão mais os "escalantes" e será o próprio policial que escolherá o dia que deseja trabalhar, o que causou e vai continuar causando uma tremenda correria e fazendo com que o policial tenha que "madrugar" para não correr o risco de ficar de fora.

    O segundo ponto que achamos uma merda foi que, disponibilizaram uma senha que é quase impossível de se memorizar e o policial não tem a opção de mudar e criar uma nova senha pessoal de fácil memorização, quando abre sua página.

    O terceiro ponto que achamos uma bosta foi que, a todo instante o sistema atualiza e não dá tempo suficiente de o policial ler e ver com calma a tela toda e encontrar a escola que deseja ser escalar e se a mesma esta disponível.

    O quarto ponto que achamos uma merda foi que, apesar de as escolas do convênio Seeduc estarem separadas por CPAs, o policial tem que ficar descendo a barra de rolagem (dependendo do CPA que pertence), para encontrar as escolas da sua área, porque está tudo "embolado" numa página só, dificultando a localização das escolas por CPA e áreas dos batalhões.
    É difícil para o pessoal do CCI que criou o site, separar as escolas por CPAs e áreas de batalhões, através de link direto e assim facilitar a localização das escolas para os policiais que utilizam o novo sistema? Acreditamos que não é tão difícil assim.
    Tem que ficar tudo misturado mesmo, como está?

    O quinto ponto horrível é que o policial não pode mais saber com quem ele está escalado na atividade delegada e isso impede que o mesmo possa solucionar diversos tipos de emprevistos, tipo, caso o policial tenha que se atrasar um pouco, não vai poder avisar o colega, pois, não sabe de quem se tratra. E tem outro aspecto que vai dificultar a vida dos policiais que disponibilizam suas folgas no Proeis, que é o fato de que diversas turmas de policiais se formando e com isso vai aumentar a demanda por vagas, e o número de vagas é pouco, pelo menos no convênio Seeduc.
    O governo deveria disponibilizar mais escolas para que nenhum policial que deseja trabalhar legalmente na folga, fique de fora.

    A única coisa positiva desse novo sistema e que já deveria estar acontecendo nos convênios do Proeis, particularmente no Seeduc, foi a questão de o policial poder escolher o turno no qual deseja trabalhar.
    Essa foi a única avaliação positiva desse novo sistema.

    Policial já rala pra cassete e não tem que ficar acordando de madrugada para quebrar cabeça e se escalar, não. Estava tão sem complicação o sistema antigo, com os escalantes, escalando os policiais através de emails.

    Com esse sistema, o policial que estiver de serviço na quinta-feira a noite e que não tiver um computador com internet por perto, ficará a ver navios, pois, somente as quinta-feiras é que o sistema disponibilizará as datas e os locais das atividades delegadas.

    Já que este sistema vai ser o que vai vigorar e não vão voltar atrás da merda que fizeram, pelo menos a questão do horário que o sistema vai disponibilizar as datas e locais, deveria ser revista.
    Fazer inscrição à meia-noite é uma tremenda de uma sacanagem com o policial militar!

    O Proeis foi uma das melhores coisas (se não a melhor) que criaram na polícia militar em seus mais de 200 anos de existência. Pois, já que o governo não paga um salário digno aos policiais, pelo menos é uma forma honesta e legal de o policial poder complementar sua renda, sem ter que colocar sua vida em risco fazendo "bico" ilegal em casas lotéricas, casas de câmbio, joalherias, etc; no entanto, é preciso melhorar e muito esse novo sistema ou então voltar para o antigo sistema, que, é inegável sua praticidade com relação a este que começou a vigorar no dia de hoje.

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