sábado, 27 de setembro de 2014

O DESARMAMENTO, AS ELEIÇÕES E OS INSTITUTOS DE PESQUISA



Prezados leitores, recebemos através do twitter o artigo que transcrevemos a seguir.
O artigo foi publicado no site DEFESA.ORG (Link).
Solicitamos aos leitores que façam uma analogia entre o referendo sobre o desarmamento e as eleições, considerando as pesquisas de opinião que foram realizadas na época e as que estão sendo realizadas para as atuais eleições.

Desarmamento 
O Governo petista preferiu ignorar o resultado e enterrar a democracia no Brasil 
Referendo 1
O Comércio de Armas de Fogo e Munições deve ser Proibido no Brasil? 
Esta foi a pergunta que mais de 95 milhões de brasileiros responderam em 23 de Outubro de 2005. Após pesados investimentos do erário para convencer o cidadão que o melhor seria entregar suas armas, finalmente era hora de votar. Os maiores – e os mais corruptos – políticos do Brasil estavam ansiosos pelo aval da população para – finalmente – acabar com qualquer resistência por parte dos cidadãos contra todo tipo de ameaça. 
Institutos de pesquisas foram descaradamente manipulados, com especial atenção para o IBOPE e para o DataFolha, que chegaram a apontar, nas prévias, até uma vitória do “sim”. Não adiantou mentir, não adiantou chantagear, não adiantou corromper. 
O brasileiro não foi enganado. 63,94% dos votantes foram manifestamente contra o desarmamento. Lembro-me de ouvir um cidadão saindo da Zona Eleitoral e dizendo em alto e bom tom: “Hoje eu vim votar com gosto”. Sentimento compartilhado por mim e por milhões de outras pessoas. 
Referendo 2? 
Vencemos. 
Nosso direito de acesso às armas está resguardado. 
Ou não? 
Mesmo após o referendo, ano após ano, o Governo Federal, comandado pelo então presidente Luis Inácio Lula da Silva, ignorou descaradamente o resultado. As campanhas desarmamentistas continuaram, e o pior, financiadas com os recursos do erário, o imposto pago pelas mesmas pessoas que votaram NÃO. 
Hoje, 23 de Outubro de 2013, é aniversário de 8 anos do referendo. Ainda assim não conseguimos botar as mãos naquilo que é nosso direito de fato, naquilo que votamos para ter. 
Não é uma data de comemoração, mas sim de reflexão: em que tipo de Governo vivemos, que ignora uma votação tão expressiva? Como é possível confiar o dinheiro dos seus tributos e a administração da máquina a pessoas que não têm o menor apreço pelo interesse público e pela própria democracia? Por que um presidente, Deputados e Senadores, insistem em desrespeitar uma votação feitas nos exatos mesmos moldes que aqueles que os colocaram no poder? 
Independentemente da resposta, vale ressaltar que há um ano também nasceu a DEFESA. Uma organização sem fins lucrativos que objetiva recuperar, ampliar e conservar o direito de acesso às armas, em respeito, inclusive ao próprio referendo de 2005. 
Ainda existe um caminho a percorrer para tirar as mãos dos déspotas do poder e devolver o Brasil para os brasileiros. Todavia nunca chegamos tão perto disso. 
Com o apoio dos milhares de membros da DEFESA.ORG vamos fazer valer a democracia e reconquistar a liberdade que nos foi subtraída. O dia 23 de Outubro de 2005 não deve ser esquecido. Pelo contrário, deve ser uma marca e um incentivo para cada novo dia de luta. 
Unidos somos invencíveis".

Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. Outros exemplos: em São Paulo, o então candidato Netinho e Celso Russomano; Rio de Janeiro Luiz Paulo Conde; Brizola, enfim, inúmeros casos. E a Rede de Esgoto, Ibosta e Data Bosta trabalhando em troca de verba publicitaria. VERGONHA!

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