Prezados leitores, a nossa vivência com a gloriosa Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) ultrapassa três décadas, aliás, para nos aproximarmos mais da verdade, estamos bem perto de completarmos quatro décadas de convivência (2016).
Não temos a menor dúvida em afirmar que a PMERJ vive os seus piores dias ao longo desses quase quarenta anos e o governo Cabral-Pezão teve (e tem) participação decisiva no caos que se instalou na instituição bicentenária.
Enumerar os malefícios do governo Cabral-Pezão em desfavor da PMERJ e dos Policiais Militares nesses quase oito anos tornaria esse artigo ilegível em virtude da extensão, por isso preferimos que os nossos leitores façam as suas reflexões sobre eles.
Os superficiais, como não conhecem as entranhas da política que subvertem a PMERJ, dirão que a crise é fruto da ação isolada de alguns Policiais Militares e não do governo Cabral-Pezão, ledo engano.
A Polícia Militar dos nossos tristes dias é a cara do governo Cabral-Pezão.
Escândalos envolvendo dinheiro ilícito, como ocorreram vários no governo atual.
Amadorismo, em face da má formação profissional, situação que se repete no governo que abandonou o conhecimento técnico dos servidores públicos, impondo leigos para gerenciá-los.
A atual Polícia Militar é a melhor exteriorização de um péssimo governo e não poderia ser diferente diante da subserviência política.
Perdemos a identidade institucional e nossos valores basilares.
É hora de recomeçar, isso com Crivella ou com Pezão.
Hora dos Oficiais PM inativos, sobretudo os Coronéis, levantarem de suas confortáveis cadeiras e se reunirem na AME/RJ para traçarmos o processo de reconstrução institucional, obviamente, com a participação de todos os Oficiais ativos interessados.
Hora de trazermos os Praças para ombrearem conosco nesse projeto gigantesco.
A única exigência que temos que fazer: o culto ao amor corporativo.
Quem esqueceu da PMERJ e só pensou nos seus interesses, esses não são bem-vindos.
O Coronel PM Reformado Paúl está pronto para participar desse projeto, mas ele deve ser iniciado pelo presidente da AME/RJ, ele é o nosso representante.
Cabe a ele convocar os sócios e votar pela implantação de uma assembleia geral permanente para que possamos discutir o futuro da Polícia Militar.
Enquanto, estivermos preocupados apenas com ações que garantirão direitos pecuniários individuais ou de pequenos grupos, a PMERJ ficará cada vez pior.
Defender a PMERJ, eis a missão.
A foto que ilustra o artigo foi registrada ao longo da histórica caminhada pela orla da Zona Sul que reuniu 2.000 Policiais Militares e Bombeiros Militares, isso no dia 27 JAN 2008.
Juntos Somos Fortes!
Coronel, na atual conjuntura com essa enxurradas de denuncias de propina, alguem vai pensar na instituição. Desculpas! Para realmente isso acontecer o primeiro a cair e o senhor secretario ultima bolacha do pacote de biscoito. Ou melhor! José Mariano Beltrame. Ninguém respondendo por improbabilidade administrativa tem moral para comandar uma secretaria por tanto tempo. Não e normal a troca de cinco comandantes e quatro chefes de policia, sem respingar no chefe mor. Tem carroço embaixo desse angu.
ResponderExcluirImprobabilidade administrativa, que po@#%$a é essa? Seria pouca chace de administrar? Horrível, hein, federal!
ExcluirPena que não possível passar o senhor em uma máquina da xerox e fazer umas 50 cópias...
ResponderExcluirSgt Foxtrot.
é isso mesmo!!!
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