sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

RIO - CRISE NA SEGURANÇA: QUEM É O "CHANCELER" CITADO NA APOLOGIA AO NAZISMO?



Prezados leitores, a crise se aprofunda na área da segurança pública do Rio de Janeiro.
O Ministério Público irá investigar as mensagens trocadas por Oficiais e Praças da PMERJ através do WhatsApp onde constam apologia à violência e ao nazismo.
No final acessem o link para conhecerem algumas das mensagens e tentem responder a pergunta:
- Quem é a pessoa denominada como "CHANCELER" citado em uma mensagem e que assumiria o poder na PM em abril de 2015?

"REVISTA VEJA 
Rio de Janeiro
MP vai instaurar inquérito para apurar crime de apologia ao nazismo contra oficiais da PM do Rio
Leslie Leitão, do Rio de Janeiro
O coordenador de Direitos Humanos do Ministério Público, Marcio Mothé, declarou-se estarrecido com o conteúdo das mensagens de incitação à violência e referências nazistas que circularam em um grupo de WhatsApp de oficiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro. O promotor afirmou que vai pedir a instauração de um inquérito (na esfera civil) para apurar o caso. As conversas foram reveladas na edição de VEJA desta semana e mostram o coronel Fabio de Souza e vários oficiais subordinados confessando ter atacado manifestantes pelas costas, incitando a violência nos protestos, tramando contra desafetos da corporação e com teor de apoio a práticas nazistas. 
Segundo Mothé, as mensagens e os atos que elas revelam ferem A Lei Federal 9459, que prevê pena de um a três anos de reclusão para quem ‘praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional’. A pena aumenta caso qualquer desses crimes seja ‘cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza. “Quando a gente acha que viu tudo, se surpreende. No século XXI testemunhar um comportamento desse é inaceitável. São mensagens que evidenciam o total despreparo da PM em lidar com as situações cotidianas”, afirma Mothé. 
Mothé criticou o fato de o secretário de segurança, José Mariano Beltrame, ter ‘abrigado’ o coronel Fábio de Souza em sua escolta imediatamente após ele ter sido afastado pelo comando da PM, em março do ano passado: “Isso só mostra que o secretário bancou o oficial. Como ele também não defendia o Edson (major Edson Santos, acusado de participar da tortura e morte do pedreiro Amarildo, na Rocinha, em 2013), e agora estão tentando expulsá-lo. Os fatos falam por si”. 
Confira os trechos dos diálogos de oficiais da PM pelo WhatsApp obtidos por VEJA (Link). 

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