Prezados leitores, o próximo secretário de segurança pública do Rio de Janeiro deve ser um militar ou um civil?
A pergunta é pertinente, não só diante da grave crise que a segurança pública atravessa no Rio de Janeiro, mas também pelo fato de que temos civis comandando à segurança pública desde o dia 28 de abril de 2003.
Os civis dirigem a segurança há quase de doze anos e a situação atual demonstra que não conseguiram controlar a violência, hoje inteiramente fora de controle.
Será que não chegou a hora de colocar um militar novamente no comando da segurança pública?
Os militares dão aula de logística e de gestão de recursos humanos, citando apenas duas vantagens sobre os gestores dos últimos anos.
Juntos Somos Fortes!
Faltaria ao militar entender que o policial não é um número, que direito a folga como qualquer trabalhador, que tem direito à férias, que tem fome, sente frio, sente dor, que tem família, que sente medo, mas supera com coragem, que é um ser humano como qualquer outro e tem direitos civis, trabalhistas e humanos que precisam ser respeitados.
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Concordo. Os civis que chefiaram a segurança pública provaram que desconhecem esses valores.
ExcluirAcho que a polícia civil respeita mas esses direitos dos policiais que a PM.
ExcluirBom dia Cel Paul, O grande vilão é a politicagem com a pasta. Governadores irresponsáveis dão o comando a pessoas altamente despreparadas.o x da questão não é civil ou militar e sim preparados. E a sempre outros interesses por faz, "É a raposa tomando conta do galinheiro".
ResponderExcluirRodrigues.
Se o próprio secretário atual reconhece que o Rio de Janeiro vive, há tempos, uma "guerra", quem seria mais indicado para comandar as ações em "tempos de guerra"? A resposta está contida na própria pergunta.
ResponderExcluirA polícia civil respeita mais os direitos dos seus policiais que a PMERJ respeita os dos policiais militares.
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