Prezados leitores, a população do estado do Rio de Janeiro, o funcionalismo público, os Policiais Militares e os Bombeiros Militares, estão sofrendo muito desde que o governo Sérgio Cabral-Pezão assumiu em 2007, uma dor que continuou e que se agravou no governo Pezão-Dornelles.
Não satisfeito, o governo Pezão quer violentar a legislação e reduzir salários.
"Jornal O Globo
Pacote que reduz em 20% salário do funcionalismo no Rio será anunciado na semana que vem
POR ANCELMO GOIS
26/10/2016 07:30
Navalha na carne
O pacote que, na prática, reduz em 20% o salário do funcionalismo do Rio, será anunciado na semana que vem.
Ou seja: Pezão reassume o governo na terça-feira com a missão de convencer a sociedade — incluindo os deputados da Assembleia Legislativa — de que, depois de muitas contas feitas, não há, infelizmente, outra saída (Fonte)".
Juntos Somos Fortes!
Não haverá cortes para os altos salários, uma vez que há devolução ao estado, como é o caso de coronéis,delegados, fiscais...
ResponderExcluirQuem vai se dar mal com os cortes são os que ganham baixos salários.
Acho que para comentar aqui a pessoa não pode fazer uso de certas substâncias antes. O blogueiro é um homem da Lei!
Excluir
ResponderExcluirCARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL
JÁ QUE A MÍDIA DO RIO DE JANEIRO NÃO DIZ NADA SOBRE OS DESMANDOS DO SENHOR CABRAL E CIA EM SÃO PAULO A BANDA TOCA DE OUTRA FORMA
ABCS
PAULO FONTES
Cabral, o imortal
Folha De S.Paulo 25 OUT 2016
BRASÍLIA - Dizem que certos políticos têm sete vidas, tamanha a sua capacidade de sobreviver a escândalos. Se for verdade, Sérgio Cabral deve ter 14. O ex-governador do Rio é alvo de acusações de corrupção há quase duas décadas, mas as suspeitas contra ele nunca foram a julgamento.
Em 1998, o Ministério Público abriu a primeira investigação sobre Cabral. Ele era suspeito de enriquecimento ilícito por comprar uma mansão em Mangaratiba, perto de Angra dos Reis. O caso foi arquivado pelo procurador Elio Fischberg, que seria afastado por falsificação de documentos em ação contra outro peemedebista ilustre: Eduardo Cunha.
O escândalo à beira-mar não interrompeu a escalada de Cabral. Ele acumulou poder e se elegeu senador e governador por duas vezes. Chegou a se insinuar à Vice-Presidência da República, mas foi abatido em voo pelas manifestações de 2013.
Um acidente aéreo na Bahia expôs sua intimidade com empresários que prosperaram em terras fluminenses. Um deles, o empreiteiro Fernando Cavendish, presenteou a mulher do peemedebista com um anel avaliado em R$ 800 mil. O valor da joia parece gorjeta diante das cifras atribuídas a ele na Lava Jato.
Cabral já foi acusado de receber propina em várias obras milionárias, como a reforma do Maracanã, o complexo petroquímico, o Arco Metropolitano e a reurbanização de favelas. Ele anda sumido, mas continua a atuar no bastidor. Há poucas semanas, treinava o aliado Pedro Paulo para os debates da eleição municipal.
Encastelado no Leblon, o peemedebista acaba de entrar na mira de outra operação de nome sugestivo: Saqueador. Para o juiz Marcelo da Costa Bretas, as apurações apontam para um “gigantesco esquema de corrupção” no Estado, “com o apadrinhamento” do ex-governador.
Em nota, Cabral disse que “repele com veemência” e manifesta “indignação e repúdio” contra os acusadores. Se sobreviver a mais essa, ele poderá reivindicar o título de imortal.