40 da Evaristo - 2007
Prezados leitores, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) detém um recorde entre todas as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiro Militar do país.
Em menos de dez anos foram nomeados nove Comandantes Gerais, algo nunca visto anteriormente na história da segurança pública do Brasil.
Em média cada Comando Geral dura cerca de treze meses.
Além disso, entre os nove, três foram convocados da inatividade.
Tal convocação acaba por desmerecer todos os Coronéis PM que se encontram no serviço ativo, salvo melhor juízo, considerados inaptos pelo Secretário de Segurança para o exercício da função.
Não precisa ser especialista na área para entender os erros e os malefícios institucionais.
Apesar de todos esses equívocos na gestão da segurança pública, desejamos sucesso ao novo Comandante Geral.
E, auguramos que sua primeira vitória seja a regularização dos nossos pagamentos.
Juntos Somos Fortes!
Não entendo até hoje como delegados da PF bem informados, da área de inteligência trabalham com governos acintosamente corruptos e nada sabem a respeito, como é o caso de Beltrami e Roberto Sá aqui no Rio de Janeiro.
ResponderExcluirE o quê seria o ideal? O mesmo coronel se perpetuar no cargo de comandante? Ficar uma década, a exemplo do Beltrame, mesmo tudo dando errado e a sociedade sofrendo? Ou o melhor seria transformar a PM num super órgão de polícia ostensiva e judiciária sem uma fiscalização externa, pois os seus ilibados gestores, coroneis, são o suficiente para prevenir, investigar, denunciar e julgar as condutas criminosas? Ah, por favor... Pregam o fim da SESEG, mas se o convite chegar aceitam na hora, sem pestanejar, mesmo sabendo que o projeto político é detrimento da PM e da própria segurança pública. Ou estou equivocado e repercutindo notícias de jornais?
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