segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

PRISÃO DE CABRAL: BOMBEIRO MILITAR SABE DE MUITA COISA. SE FALAR...

Prezados leitores, o Comando Geral do Corpo de Bombeiros deve ter instaurado investigação em desfavor do Subtenente Bombeiro Militar  Ramos, apontado como "testa de ferro" de Sérgio Cabral, e, se forem confirmadas as notícias oriundas da Polícia Federal, ele deverá ser submetido a um PAD e poderá ser excluído da instituição.





"Revista Época
Assessor ‘faz-tudo’ de Cabral gastou R$ 7 milhões em joalherias
Segundo a PF, joias foram escolhidas e pagas pelo ex-governador 
A investigação do Ministério Público Federal (MPF) aponta que o casal Pedro Ramos de Miranda, assessor pessoal de Sérgio Cabral, e Aline Jeucken da Silva funcionava como testa de ferro do ex-governador e da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo na compra de joias na Antonio Bernardo e na H. Stern. No total, as compras, destinadas a Cabral e Adriana, somaram mais de R$ 7 milhões. Ramos, subtenente do Corpo de Bombeiros, foi nomeado assessor do então governador no início de seu primeiro mandato, quando era sargento. Tornou-se “faz-tudo” de luxo do peemedebista. Hoje, segundo o Corpo de Bombeiros, é subtenente da reserva. 
Ramos é o motorista que a Polícia Federal identificou ter comprado cerca de R$ 4 milhões em joias desde 2007, na operação realizada semana passada. Há registros de compras em nome do bombeiro. Segundo a PF, no entanto, as joias foram escolhidas e pagas pelo próprio Cabral. 
Ramos, como era tratado pelos investigados em suas trocas de mensagens, trabalhou para Cabral como servidor cedido à Secretaria da Casa Civil do Estado do Rio de Janeiro até 1º de abril de 2014, data próxima à renúncia do governador. Ele voltou ao Corpo de Bombeiros, onde aparece na reserva, mas, segundo as investigações, continua servindo a Cabral. 
No conteúdo das mensagens obtidas pela força-tarefa da investigação, há pedidos de agendamento de reuniões, compra de presentes, impressão de documentos e pedidos de saque em dinheiro por meio de cheque ao portador emitido por Cabral. Um bilhete anexado a um e-mail traz uma lista de valores e despesas pessoais de Cabral, como um máquina fragmentadora, destinada à destruição de papéis (Leiam mais)". 

Juntos Somos Fortes!

3 comentários:

  1. Bombeiro está com dinheiro.

    ResponderExcluir
  2. CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL
    MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL O GLOBO DE HOJE,19 DEZEMBRO 2016

    MPF pede a prisão de ex-assessor de Sérgio Cabral - Geraldo Bubniak / Agência O Globo
    MPF pede a prisão de ex-assessor de Sérgio Cabral
    RIO — O Ministério Público Federal (MPF) pediu nesta segunda-feira a prisão preventiva do bombeiro Pedro Ramos de Miranda, ex-assessor de Sérgio Cabral e apontado como “faz tudo” do ex-governador. Os procuradores afirmam que Ramos, alvo de mandado de condução coercitiva no dia em que Cabral foi preso, não foi encontrado no endereço que informou no dia em que prestou depoimento, o que justifica o pedido de prisão. Vizinhos também informaram que ele não mora no local há mais de um ano. No entendimento do MPF, há risco de que Ramos cometa outros crimes para esconder os fatos que estão sendo investigados pela Operação Calicute.
    “Verifica-se que o réu é bombeiro militar e seu sumiço deve ser entendido como risco de cometimento de outros crimes em especial para acobertar os fatos sob investigação da organização criminosa”, sustentam os procuradores Eduardo Ribeirto Gomes El-Hage, Leonardo Cardoso de Freitas, Renato Silva de Oliveira e Rodrigo Timóteo da Costa e Silva. Ainda de acordo com os investigadores, a liberdade de Ramos "pode levar à prática do crime de lavagem de dinheiro por ocultação de patrimônio e redefinição da organização criminosa".
    O ex-assessor de Cabral é réu na Calicute por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. De acordo com a denúncia apresentada pelo MPF e aceita pelo juiz Marcelo Bertas, da 7ª Vara Federal Criminal, Ramos participou, ao lado dos operadores Carlos Miranda e Carlos Bezerra, da lavagem de pelo menos R$ 6,5 milhões com a aquisição de joias nas joalherias Antonio Bernardo e H. Stern. As compras eram feitas em dinheiro vivo, sem a emissão de nota fiscal. O mecanismo da lavagem de dinheiro por meio das joias foi identificado pela investigação como usado com frequência pela suposta quadrilha. Deste total, cerca de R$ 4 milhões foram comprados por Ramos para Cabral desde 2007 — o ex-assessor funcionava como uma espécie de laranja na compra.
    A quebra de sigilo bancário de Cabral também mostrou que Ramos sacou mais de R$ 371 mil da conta do ex-governador. O ex-assessor mantinha também um contato frequente com o operador Luiz Carlos Bezerra, outro integrante da suposta quadrilha: entre 2011 e 2016, Ramos recebeu 1.138 ligações de Bezerra.

    SAUDAÇÕES
    PAULO FONTES

    ResponderExcluir
  3. Corrigindo, ele está como 2º SGT, e da Reserva Remunerada, desde 2010

    ResponderExcluir

Exerça a sua liberdade de expressão com consciência. Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste blog.