ministro Meirelles e governador Pezão
Prezados leitores, o governo Pezão está arruinando a vida de milhares de famílias de servidores e de militares (PMs e BMs) do estado do Rio de Janeiro.
Os servidores e militares estão com dívidas até o pescoço, sem saberem como sanar os problemas financeiros que são cada vez maiores,
Pior, o responsável por tudo isso continua governando o estado do Rio de Janeiro, como se nada estivesse acontecendo.
O mínimo que nós podemos exigir é o impeachment do governador, algo que o presidente da ALERJ já deveria ter iniciado.
"Jornal O Dia
Servidor: Estado pagará salários atrasados de dezembro em até 5 parcelas
Até agora, receberam integralmente os ativos da Educação; ativos e inativos da PGE, da Fazenda e do Planejamento e da Segurança
25/01/2017 20:26:02 - ATUALIZADA ÀS 25/01/2017 22:31:31
Rio - Os salários atrasados de dezembro dos servidores estaduais que ainda não receberam serão pagos em até cinco parcelas, sendo a última em 8 de fevereiro. A primeira parte, no valor estimado de R$ 804, será creditada nesta quinta. Segundo o governo, o calendário está condicionado ao não bloqueio das contas estaduais — como aconteceu nos últimos meses. Mas, com o acordo entre o Rio e a União que será assinado hoje, a expectativa é de que os confiscos dos cofres não ocorram mais.
O governo começou a pagar os rendimentos de dezembro no décimo dia útil, que caiu em 13 de janeiro, a apenas uma parcela do funcionalismo. Naquela data, foram depositados os salários dos servidores ativos da Educação com recursos integralmente do Fundeb. As categorias que integram a pasta foram as únicas a receber em dia, conforme o calendário oficial.
Em seguida, no dia 18 deste mês, o estado pagou outras categorias. Receberam integralmente seus salários ativos e inativos da Segurança Pública e dos órgãos vinculados, contemplando, assim, bombeiros militares, agentes penitenciários, policiais militares e civis. O estado também anunciou o crédito de pensionistas dessas categorias na mesma data. Porém, na última segunda-feira, o Rioprevidência admitiu que “uma falha no sistema” prejudicou o pagamento das pensões de 10 mil beneficiários. Ou seja, nem todos tiveram os vencimentos no dia 18 (Leiam mais)".
Juntos Somos Fortes!
CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL
ResponderExcluirESTOU POSTANDO ESSA MATÉRIA PLEO FATO DE ESTRANHAR O FATO DE ADEPOL SE IMISCUIR EM ASSUNTOS INTERNOS DE OUTRA INSTITUIÇÃO E PIOR, O TCE SE JULGAR COMPETENTE PARA ANULAR EDITAL E CONCURSO
GOSTARIA QUE LESSE E OPINASSE
SAUDAÇÕES
PAULO FONTES
Presidente do TCE-RJ determina a suspensão do concurso da PM
Associação dos Delegados de Polícia do Rio questionou exigência de curso superior em Direito
26/01/2017 19:02:23
O DIA
Rio - O presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Aloysio Neves, determinou a suspensão do concurso público da Polícia Militar nesta quinta-feira. A prova seria realizada no próximo domingo. Em denúncia encaminhada ao órgão, a Associação dos Delegados de Polícia do Rio (Adepol/RJ) informou que a seleção dos novos policiais tinha "caráter restritivo, por exigir que os candidatos apresentassem diploma de curso superior em Direito".
Concurso da Polícia Militar, que seria realizado no próximo domingo, foi suspenso pelo TCE
Severino Silva / Agência O Dia
A nova exigência já havia sido divulgada em dezembro no DIA. Mudança foi anunciada após dois anos sem novos concursos para oficiais da corporação e ocorreu justamente por causa de uma reformulação na seleção dos oficiais.
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Concurso para oficial da PM agora só com curso de Direito
O edital foi publicado no dia 20 de dezembro. No entanto, de acordo com o TCE, a PM não enviou o documento para análise prévia do órgão, como exige a legislação. A entidade disse ainda que a "medida cautelar está baseada em relatório da Secretaria Geral de Controle Externo do TCE-RJ, que lembra que o estatuto dos policiais militares faculta a todos os brasileiros natos o direito de ingresso na corporação, sem previsão legal para que se exija dos candidatos comprovação de conclusão em curso superior".
Segundo a denúncia, o concurso seria realizado para seleção de quadros de oficiais e não de oficiais técnicos (médicos, dentistas, veterinários) — cargos que exigiriam habilidades próprias definidas por lei.
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