terça-feira, 31 de janeiro de 2017

RIO - NÚMERO DE POLICIAIS MILITARES MORTOS TEM ALTA DE 80% EM JANEIRO

Prezados leitores, a matança de Policiais Militares continua no Rio de Janeiro, sem que o governo Pezão seja capaz de estabelecer uma estratégia para minimizar a tragédia.
A vida do Policial Militar parece ter cada vez menos valor para o governo estadual, uma realidade que fica evidente também na forma como são tratadas as pensionistas.
O governo Pezão mantém a rotina do governo Cabral, não valorizando aqueles que arriscam a vida em defesa da população.
Nós esperamos que o atual governo tenha fim idêntico ao governo Cabral.




"Site G1 
Janeiro chega ao último dia com alta de 80% no número de PMs mortos no RJ
Ao todo, 18 policiais militares do Rio de Janeiro morreram. Mortes e crise financeira aumentam pressão na tropa: só em 2016 foram 1.398 pedidos de licença por problemas psicológicos.
Por Nicolás Satriano, G1 Rio
31/01/2017 04h00 Atualizado há 50 minutos 
Chega ao fim o mês de janeiro e, até a noite desta segunda-feira (30), 18 policiais militares do Rio de Janeiro morreram; outros 42 foram feridos. Dos mortos, quatro estavam em serviço, 12 de folga e outros dois eram PMs aposentados. Isso corresponde a um aumento de 80% nos casos comparado com o mesmo mês de 2016, quando dez PMs foram mortos - um estava de serviço e nove de folga.
São dados que demonstram como o recrudescimento da violência no estado atinge diretamente a corporação. Os altos índices de letalidade e a calamidade financeira do estado são apontados como fatores que têm contribuído para corroer o psicológico de PMs, que cada vez mais têm procurado atendimento especializado para solucionar questões associadas à sanidade mental.
"Uma coisa que a gente ouve muito é que com esse atraso de inativos e de pensionistas, o policial não pode morrer. Por que o que será da família dele se, além de perder o pai, vai ficar sem salário? E aí, a gente percebe que essas mortes vulnerabilizam muito o policial", diz o chefe do Núcleo Central de Atendimento Psicológico da PM, tenente-coronel Fernando Derenusson.
O oficial ressalta que, só em 2016, o núcleo concedeu 1.398 pedidos de licença a militares que declararam estar impossibilitados de trabalhar por problemas psicológicos ou psiquátricos. Um número que, segundo o chefe do setor, significa atualmente aproximadamente 4% do efetivo da corporação, que hoje conta com 47 mil homens.
Como chefe da seção, Derenusson acompanha de perto o que a derrocada do Estado tem causado à categoria. Grande parte tem sofrido de distúrbios e reclamado da falta de salários e cargas horárias incompatíveis. Só no último ano, a ampla maioria dos atendimentos (46%) foi feita a policiais da ativa - aqueles que estão envolvidos diretamente no policiamento ostensivo (Leiam mais)". 

Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. Onde está a eficácia no comando da tropa, na prevenção e no combate ao crime, através dos conhecimentos que os oficiais adquirem nas academias de formação de oficiais?
    Fora dos quartéis as Polícias Militares se resumem em praças x bandidos, matar ou morrer e banco dos réus.
    Um verdadeiro bang bang do Pior Melhor.

    ResponderExcluir

Exerça a sua liberdade de expressão com consciência. Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste blog.