presidente Temer e ex-governador Sérgio Cabral
Prezados leitores, a leitura do artigo da revista Época deixa claro que nem o presidente Temer e nem o governador Pezão têm o direito de cobrar que o rombo nos cofres públicos seja coberto pelos servidores públicos, militares (PMs e BMs), inativos (aposentados) e pensionistas.
É imoral essa pretensão.
Ela nem devia ter sido cogitada.
O reembolso aos cofres públicos deve ser feito por quem desviou o dinheiro público, usou mal o dinheiro público e não fiscalizou o correto uso do dinheiro público.
De propósito nos repetimos a expressão "dinheiro público" para enfatizar que foi o nosso dinheiro que foi desviado, mal utilizado e não fiscalizado.
Querem de novo o nosso dinheiro para repor o nosso dinheiro?
Cadeia neles!
Apreensão de tudo que possuem!
Leilão dos bens!
Façam o que deve ser feito, mas não mexam mais no nosso dinheiro.
"Revista Época
POLÍTICA
"Agenda do governo Cabral foi tomada pela corrupção", diz procurador
Para Leonardo Cardoso, coordenador da Lava Jato no Rio, gerenciamento do esquema se sobrepôs à defesa dos interesses da população
SAMANTHA LIMA
03/02/2017 - 18h47 - Atualizado 03/02/2017 20h17
A prática de corrupção durante o governo de Sérgio Cabral tomou a agenda do Rio de Janeiro de tal forma que se sobrepôs à gestão do estado, avalia o coordenador da Operação Lava Jato no Rio, Leonardo Cardoso.
De acordo com o procurador da República, o volume de recursos desviados pelo grupo liderado pelo ex-governador, inicialmente estimados em R$ 224 milhões, e a quantidade de pessoas envolvidas demonstram a sofisticação do esquema criado para enriquecer ilicitamente a quadrilha liderada pelo ex-governador Sérgio Cabral (Leiam mais)".
Juntos Somos Fortes!
Esse governo não tem nenhuma moral para aprovar esse pacote.
ResponderExcluirAs raposas não podem ter as chaves do galinheiro...
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