Prezados leitores, fiéis aos mandamentos que deveriam ser seguidos por todos os órgãos de imprensa, transcrevemos um texto que está circulando nas redes sociais, como se fosse a versão do Major PM Ramos sobre a ocorrência no 7o BPM.
Como não temos como confirmar se o texto é ou não do Oficial, recomendamos que seja analisado com as devidas cautelas.
"Mensagem postado no Whats App
Por Major Paulo Ramos,
Srs, hoje estive envolvido em ocorrência de grande vulto, e várias mídias sociais estão destorcendo o q aconteceu.
Devo contextualizar o ambiente antes de abordar o fato propriamente dito.
Desde sexta-feira 10/02, um grupo de manifestantes, a maioria dizendo ser parente de Policial Militar, está acampando em frente aos portões de diversos Batalhões, incluindo o Sétimo, impedindo o acesso e saída por parte dos militares q ali são lotados. 16 viaturas permaneceram retidas no interior da UOp, deixando de atuar no policiamento ostensivo-preventivo, a Unidade possui uma Unidade Básica de Saúde com 04 Especialidades ( Fisioterapia, Odontologia, Cardiovascular e Psicologia), impedindo Oficiais Médicos e pacientes de entrarem. O serviço administrativo ficou suspenso e o operacional com considerado deficit.
Na data de ontem, recebemos a visita da Promotora de Justiça Renata Bressam, da Comarca de SG e do Advogado da OAB Seccional São Gonçalo, Dr. Robson Gomes Barcelos, e ambos classificaram as reivindicações justas porém a manifestação ilegal, abusiva, na medida em q cerceia o direito de ir e vir dos policiais, bem como causa interferência direta na qualidade do serviço prestado à população gonçalense.
Chegou-se ao cúmulo de policiais trabalharem por mais de 48h sem poder serem substituídos pelos policiais q os "rendiam" na escala.
Na data de hoje, os Oficiais e Praças da UOp receberam ordem legal do Cmt, Cel França, para adentrar para o trabalho. Neste momento, as manifestantes presentes entrelaçaram os braços, com o escopo de criar uma verdadeira barreira humana. Este Oficial, tentou desviar, com o objetivo de não ter contato físico com ninguém, porém as próprias manifestantes se interpuseram na frente, ocorrendo então um choque. Na medida em q os presentes se exaltaram em impedir a entrada para o interior do aquartelamento, com hostilidades de todo gênero e agressões, este deu Voz de Prisão para 04 manifestantes mais exaltadas. Uma das mulheres, Clenilda Oliveira do Amaral, a mesma retirou o sobrenome Severo ao prestar declarações em sede policial, tentou se evadir da cena do crime, sendo q este Oficial abriu os braços, com o fito de impedir a saída da mesma, momento em q o Sgt Severo, do 7 BPM, tentou agredir este, sendo impedido pelo Maj Braziliano. Ato contínuo procedeu com as 04 custódiadas para a 72 DP, sem algemas, sem utilizar a caçapa da viatura, pois todas, embora utilizando palavras de calão, entraram na viatura sem maiores problemas no banco traseiro. Na Rua Dr. Nilo Peçanha, quando a viatura diminuiu a velocidade por causa de semáforo, todas as quatro abriram a porta do veículo e empreenderam fuga no meio da via. Este recapturou a Nacional Kathleen de Abreu Ereira Toledo, a mesma resistiu à prisão, sendo necessário o uso da força para a condução até a Delegacia Policial. Lá as mesmas foram autuadas. Também compareceu o SD PM RG 92.993 Leonardo de Souza Gomes, disse q era marido de Kathleen, porém não o é, razão pela qual foi retirado da Delegacia pelo Delegado Titular. Após o Registro de Ocorrência, fiz Exame Corpo Delito para comprovar as agressões sofridas e procedi à sede da 4 DPJM, para fins de depoimento narrando os crimes cometidos à luz do CPM pelo SGT PM RG 77.973 WALDEMIR SEVERO, q após a devida formalização deverá ser conduzido à Unidade Prisional.
Nos vídeos q circulam nas mídias sociais, não apareço devolvendo xingamentos, permaneço calado a maior parte do tempo.
Tenho recebido críticas por parte do Corpo de Praças, porém tenho a consciência tranquila q agi dentro dos parâmetros legais, porém o q mais nos atrapalha enquanto classe, é justamente este corporativismo às avessas, onde uma manifestação ilegal é amparada por alguns policiais q não possuem coragem pra promover uma paralisação e utilizam mulheres e crianças com este fim. A nossa co-irmã PMES está saindo com a imagem perante a população mais deteriorada do q quando entrou. Em contrapartida, a sociedade fluminense percebe q a maioria dos policiais está engajada com a missão constitucional da PMERJ, q a maioria dos policiais foram "pras ruas", e q aqueles q se prostarem contra a Lei q todos nós policiais juramos defender, estariam passíveis das sanções previstas, mesmo com salários atrasados. A vida do contribuinte está em primeiro lugar, por isso nosso lema é e sempre será SERVIR E PROTEGER.
São Gonçalo, em 15/02/2017".
Juntos Somos Fortes!
Ele só esqueceu de mensionar que ele foi autuado no abuso de autoridade,na agressão mútua e que as esposas também fizeram exame de corpo delito.
ResponderExcluirEle vai ter q gastar um didim com advogado. A velha estória:cada só conta o que lhe é conveniente.
Estao nervosos pq no fim de semana nao veio aquela filipeta.
ResponderExcluirEra a hora de bons advogados mostrar o seu bom trabalho defender esta senhora que se humilha apenas para dar comida aos seus filhos e não perder o teto undo mora e tirar a farda deste MAJOR para servir de exemplo que não é abusando de sua autoridade que vai trazer tranquilidade a sociedade e sim com intermediação aos seus superiores para que possam ouvir o clamor de pessoas que só querem os seus direito, porque este MAJOR não visita a casa destas senhoras e as auxiliam com sextas básicas e já que não precisa de salário junta com os outros oficias de comportamento semelhante e faça uma boa ação pagando as contas atrasadas e retirando o nome delas e de seus maridos do SPC/SERASA.
ExcluirSirva-nos, nos momentos de dificuldade, individuais ou coletivas, e proteja-nos, principalmente, dos políticos corruptos.
ResponderExcluirAtendo-me somente ao fato, em especifico ao vídeo que circula nas redes de compartilhamento social, ao meu ver e entender, o major não cometeu excesso algum, e tão pouco abuso de autoridade. Entendo a legitimidade do movimento, porém a ilegalidade da atitude de bloquear as entradas das unidades é clara e a PMERJ teve até bastante paciência com as manifestantes desde o princípio. Sou praça e não morro de amores pelos oficiais, considerando-os em sua maioria incompetentes, omissos e covardes. Enfim, nesta ocorrência em específico, não houve excesso, abuso e truculência.
ResponderExcluirBom dia hoje 16 Fev 17, as palavras de defesa são lindas, mas eu só gostaria de entender como um Oficial Superior, não é mais subalterno e nem intermediário, pode ter um comportamento deste, sem ter recebido e não irá receber o 13º passado que é lei e foi descumprida pelo Sr. excelentísimo Governador PEZÃO, esse Oficial que hora sabe chamar-se MAJ RAMOS também não tem previsão do décimo terceiro deste ano e os pagamentos futuros que estão em dúvidas, está sobrevivendo, com certeza com o salário não é, pois todo trabalhador conta com o décimo terceiro para pagar suas dívidas e desde o momento que não recebe começa a vir as contas atrasadas com os juros abusivos e multas, agora eu desconfio que só pode ter a certeza da impunidade para se comportar desta forma, tratar uma pessoa que por passar necessidade, não ter como pagar a sua conta de luz, água, internet, comprar remédio cuidar da sua higiene pessoal e de seus filhos, sair de sua casa para revindicar os seus direitos de esposa, saiba que com a corrupção que está o nosso maravilhoso Rio de Janeiro, se não agir desta forma, pessoas responsáveis por gerir um lar que não é fácil, só quem é mulher e quem ama sabe a dificuldade de comprar um pão, leite, margarina, açúcar e pó de café, para o seu marido ir trabalhar e não saber se ele vai voltar, pois quando um Policial morre as suas esposas e filhos passam fome por um longo período, já imaginou agora termos que assistir uma pessoa que era para ter um zelo maior com seus subordinados, intervir nas negociações e trazer palavras de conforto para essas heroínas, só sabem maltratar, humilhar, agredir moralmente, fisicamente e psicologicamente. Chegou a hora do Ministério Público mostrar a população que não coaduna com fora da lei e intervir e solicitar a intervenção Federal e investigar todos sem exceção Oficiais da PMERJ que esta demostrando um comportamento totalmente diferente do Espirito Santo, comportamento este que só faz por em dúvida da onde está vindo o sustento destes oficiais, tem que ser um levantamento minucioso, como quando entrou com quais condições e como foi a sua trajetória até aqui, garanto que boa parte dos oficiais, se não fugirem irão cometer suicídio, É HORA DE ACORDAR MINISTÉRIO PÚBLICO OU VAI TER MUITOS OFICIAS BONS MORRENDO POR SER OFICIAL DA PMERJ.
ExcluirVamos deixar de ser egoísta e hipócrita e querer defender uma pessoa que ao invés de cumprir a sua função de auxiliar orientar e defender os direitos dos seus subordinados com respeito e serenidade e nos colocar no lugar de um parente Policial Militar, que por força da lei não pode fazer greve, se esposa com filhos e pagando aluguel, o seu marido vai sair para trabalhar, trabalho este de sair e não saber se vai voltar, onde é diferente de qualquer pessoa da sociedade, haja vista tem que proteger a sociedade de pessoas desumanas e armadas, armas estas superiores que seu marido trabalham que em certos momentos falham e pode ser assassinado, caso ocorra o falecimento terá que passar um bom tempo sem receber do Estado, com uma burocracia enorme, o Estado descumpri lei e não paga o salário do final de ano salário este que qualquer funcionário tem o direito a receber e serve para pôr as contas do ano em dia, essa esposa responsável por gerir o lar, começa a assistir seus filhos passando necessidade, é obrigada a tirar os seus filhos da Escola decente e ter que colocar na Escola Pública que não funciona de forma adequada, por falta de responsabilidade dos Governantes, não tem mais como comprar o Pó de Café igual antes, tem que pôr mais água ai vira cha-fé, Margarina só DEUSsabe quando, economizar nos cereais e carnes, o aluguel atrasando, vende que seu esposo se esforçou para passar no concurso público para dar uma vida melhor a você e seus filhos, passando por humilhações e constrangimentos como pode ser visto na mídia, sabendo que os Oficiais são blindados pelas autoridades e se escondem nos Regulamentos e Estatutos antigos, sabem que nem a mídia os tira do poder, não pode esta esposa fazer justiça com as próprias mãos, então resolvem se unir e ajudar seus maridos HONESTOS fazendo com que a sociedade que é responsável pelo pagamentos destes funcionários vejam o porquê que o Rio de Janeiro está violento, foi a forma de que acharam de acordar a sociedade, mas parte da sociedade por ignorância, não entende mas estão vendo que se existe policiais desonestos é por que são ensinados a serem, como mostrou os Oficiais que poderia apenas dizer que estão sobrevivendo sem o salário e com os atrasos, garanto que virá mil e uma desculpas, até mesmo pelo juramento, vale ressaltar que juramentos não vai convencer o dono do imóvel a não pedir que o desocupe, pois o juramento não vai botar comida na mesa do proprietário, chegou a hora do Ministério Público investigar e punir estes Oficias que deixam a suspeita de dinheiro ilícitos.
ExcluirNossa! Quanto despreparo.
ResponderExcluirEstes movimentos dos policiais militares tanto do Rio como do Espírito Santo ficaram como uma lição para todos. Este mostrou o quanto na sociedade é hipócrita. Os mais abastados indo à rua para roubar eletrodoméstico como se precisasse realmente, mesmo que precisasse não deveria ir. Aquele vemos uma Polícia doente, falta de identidade. A polícia dos SEVEROS e dos PEIXOTOS, a dos PRAÇAS e dos OFICIAIS. O major tenta se explicar o injustificado. A mulher do SEVERO estava em frente ao btl pedindo melhores condições de trabalho para ele, o que automaticamente se beneficiaria o major também das melhores condições de trabalho. Lá a mulher do SEVERO pedia também que nossos legisladores, governantes e gestores deveriam frear essa matança de policiais militares com legislação, método e desempenho porque ela não aguentava mais ouvir todos dias que um policial foi morto. Além disso, a mulher do SEVERO estava pedindo que o Governo pague salário de seu marido corretamente, o que também irá beneficiar o maj. Mas o major o que faz? Vai lá e prende a mulher do SEVERO. É injustificado, major.
Belas palavras. Mas....... Como se diz por aí, a imagem fala mais que mil palavras.
ResponderExcluirTodo preso tem o direito constitucional de fugir, e todo poder de policia tem o direito de agir, com uso progressivo de força sim, mas cada caso é um caso. Houve excesso em relação à parte. A imagem fala mais alto! Segura essa.
Bom dia só falta o MP acordar e intervir, nas ações destes Oficiais!
ResponderExcluirAté onde eu sei, do início do ano até agora, já foram assassinados 19 praças, e não vi nenhuma demonstração de revolta por parte dos oficiais. Estas 19 mortes não foram capazes de tirar os oficiais de seus gabinetes para frear a matança de praças, mas para combater as esposas e familires de praças, que reivindicam o que são de direito de vossos esposos, filhos e parentes que são praças, aí aparece até coronel agredindo esposa de praça, como a que aconteceu em Maricá pelo Cel PM Rocha, mandante 12º BPM.
ResponderExcluirCEL.PAUL BOA TARDE, INFELIZMENTE ALGUNS OFICIAIS ESTAO DESESPERADOS NÃO É PELA SEGURANCA DA POPULAÇÃO E SIM PELA SEGURANÇA DELES ( SE É QUE ME ENTENDE).
ResponderExcluirSEMPRE FOI ASSIM , NADA MUDOU.
esse major é uma piada, despreparo devia ser seu nome.
ResponderExcluirEsse Major é o cara mais burro que existe. Se eu fosse ele eu sumiria do Estado e me homiziaria no meio do mato. Ele desferiu um tapa na cara de todos os praças da PMERJ. Some enquanto ha tempo.
ResponderExcluirSou oficial da PMES, aqui nosso Cmt Geral Cel Laercio de Oliveira caiu por que se recusou a usar a força contra as mulheres, nosso Diretor de Inteligencia, Cel Bassetti também caiu por que se recusou a usar o aparato de inteligencia para infiltrar agentes entre os manifestantes, perderam o cargo, mais saíram de cabeça erguida perante a tropa, aqui nenhum oficial se prestou e nem vai se prestar a este papel.
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