Brasil, Cel Paúl, não há lógica em nada... Isso aqui é o país do jeitinho e da sacanagem. E as leis são feitas por bandidos eleitos por analfabetos e malandros.
CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL, Vou pedir permissão para aproveitar o gancho do comentário postado por um anônimo, que afirmou, diga-se de passagem coberto de razão, que no Brasil não há lógica nenhuma. Infelizmente sou obrigado a concordar com essa afirmação e acrescento que, na minha opinião, o serviço público que apresenta menos lógica, é o judiciário, composto pelos servidores melhores remunerados da república, mas que não apresentam uma contrapartida em termos de prestação jurisdicional, à altura das suas prerrogativas, imunidades, privilégios, direitos, etc. Seus principais funcionários, os juízes, não laboram como todo trabalhador e servidor público, e cumprem meio expediente todos os dias. Possuem férias de dois meses por ano, praticamente todas as suas gratificações foram transformadas em indenizações e com isso ganham tanto ao não incluí-las no cálculo do teto constitucional, quanto excluí-las do cálculo para desconto do IRPF. Isto na prática faz com que no poder judiciário e no ministério público também, o teto salarial seja o piso, elevando os custos à níveis altíssimos. Outro exemplo abusivo é o STJ, tribunal que não existia até a carta de 1988.Ele é composto por 33 ministros(outro título ilógico) e existem 3 mil funcionários para servi-los, o que dá uma média de quase cem funcionários para cada ministro, a um custo astronômico de 1 bilhão de reais/ano. Dentro de uma perspectiva de estudo comparado, com outras nações desenvolvidas, observamos que nos EUA, UK, CANADÁ, AUSTRÁLIA, ALEMANHA , etc, os juízes dos tribunais superiores não possuem títulos de ministros, ganham em média 12,500 dólares, e são cobrados por produção, como na Austrália. É UM SETOR DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA(JUDICIÁRIO E MINISTÉRIO PÚBLICO)QUE PRECISA URGENTEMENTE PASSAR POR UM PROCESSO DE DESCONSTRUÇÃO DE PARADIGMAS, POIS MOSTRA-SE INEFICIENTE, INEFICAZ, INEFETIVO, A PERSISTIR COM AS ATUAIS PRÁTICAS PROCESSUAIS. SAUDAÇÕES PAULO FONTES
Meu caro PAULO FONTES, concordo inteiramente com sua crítica. Realista e sem meias-palavras. E concordo segundo minhas formações de policial militar, advogado e professor, profissões que sofrem o embate de remunerações indignas ante os nobres serviços que prestam à Sociedade. Mas, no Brasil, que há tempos vivencia a dialética da nossa Esquerda festiva, o importante para os males do país, seria a extinção da Polícia Militar. Criticar o Poder Judiciário esses comunistas tupiniquins não têm coragem. Só cidadãos decentes como você se atrevem a tanto. Parabéns pelos comentários esclarecedores. Fraterno abraço. JUNTOS SOMOS FORTES!
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Aberrantemente ilógico! Que espécie de país é esse? Que país que foi forjado?! e por quem?!
ResponderExcluirBrasil, Cel Paúl, não há lógica em nada...
ResponderExcluirIsso aqui é o país do jeitinho e da sacanagem. E as leis são feitas por bandidos eleitos por analfabetos e malandros.
Sgt Foxtrot
CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL,
ResponderExcluirVou pedir permissão para aproveitar o gancho do comentário postado por um anônimo, que afirmou, diga-se de passagem coberto de razão, que no Brasil não há lógica nenhuma.
Infelizmente sou obrigado a concordar com essa afirmação e acrescento que, na minha opinião, o serviço público que apresenta menos lógica, é o judiciário, composto pelos servidores melhores remunerados da república, mas que não apresentam uma contrapartida em termos de prestação jurisdicional, à altura das suas prerrogativas, imunidades, privilégios, direitos, etc.
Seus principais funcionários, os juízes, não laboram como todo trabalhador e servidor público, e cumprem meio expediente todos os dias.
Possuem férias de dois meses por ano, praticamente todas as suas gratificações foram transformadas em indenizações e com isso ganham tanto ao não incluí-las no cálculo do teto constitucional, quanto excluí-las do cálculo para desconto do IRPF.
Isto na prática faz com que no poder judiciário e no ministério público também, o teto salarial seja o piso, elevando os custos à níveis altíssimos.
Outro exemplo abusivo é o STJ, tribunal que não existia até a carta de 1988.Ele é composto por 33 ministros(outro título ilógico) e existem 3 mil funcionários para servi-los, o que dá uma média de quase cem funcionários para cada ministro, a um custo astronômico de 1 bilhão de reais/ano.
Dentro de uma perspectiva de estudo comparado, com outras nações desenvolvidas, observamos que nos EUA, UK, CANADÁ, AUSTRÁLIA, ALEMANHA , etc, os juízes dos tribunais superiores não possuem títulos de ministros, ganham em média 12,500 dólares, e são cobrados por produção, como na Austrália.
É UM SETOR DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA(JUDICIÁRIO E MINISTÉRIO PÚBLICO)QUE PRECISA URGENTEMENTE PASSAR POR UM PROCESSO DE DESCONSTRUÇÃO DE PARADIGMAS, POIS MOSTRA-SE INEFICIENTE, INEFICAZ, INEFETIVO, A PERSISTIR COM AS ATUAIS PRÁTICAS PROCESSUAIS.
SAUDAÇÕES
PAULO FONTES
Meu caro PAULO FONTES, concordo inteiramente com sua crítica. Realista e sem meias-palavras. E concordo segundo minhas formações de policial militar, advogado e professor, profissões que sofrem o embate de remunerações indignas ante os nobres serviços que prestam à Sociedade. Mas, no Brasil, que há tempos vivencia a dialética da nossa Esquerda festiva, o importante para os males do país, seria a extinção da Polícia Militar. Criticar o Poder Judiciário esses comunistas tupiniquins não têm coragem. Só cidadãos decentes como você se atrevem a tanto. Parabéns pelos comentários esclarecedores. Fraterno abraço. JUNTOS SOMOS FORTES!
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