BRASIL: FALTA O LÍDER POPULAR DE EXPRESSÃO NACIONAL
Prezados leitores, o Coronel PM Ref Paúl comenta a grande dificuldade que estamos enfrentando para vencer a cleptocracia no Brasil, ou seja, a falta de lideranças capazes de mobilizar o povo brasileiro.
CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL, Parabéns pela oportuna exposição. Segundo o historiador Arnold Toybee, criador da “Teoria do Desafio e Resposta” seriam vitoriosas as sociedades humanas (nações) onde seus mais capacitados representantes fossem competentes para responder aos desafios do meio ambiente assim como suas próprias contradições psicossociais, fracassando aquelas que não foram capazes de construir soluções. Um olhar acurado sobre a história do Brasil e seus líderes, presidentes da república, de 1889 até o fim da república velha, com a tomada do poder por Getúlio Vargas por um golpe de estado civil, em 1930,passando pelo estado novo em 1937, endurecendo mais ainda o golpe de 1930, guerra mundial em 1940, quando ao seu término Getúlio é derrubado, iniciando a redemocratização com a eleição do Marechal Eurico Gaspar Dutra, a volta de Getúlio ao poder, desta vez pelo voto em 1950, podemos perceber que não tivemos líderes, ou melhor, estadistas, dignos desse nome, nem mesmo esse último, ditador cruel, que inclusive foi responsável pelo assassinato de mais de dez mil brasileiros, quando determinou o bombardeio de Cidade de São Paulo, na Revolução Constitucionalista de 1932. Na minha opinião as coisas só começam a mudar depois da eleição do Presidente Juscelino Kubistchek de Oliveira, em 1956. A partir daí começam a surgir políticos líderes capazes de mobilizar massas, para o bem ou para o mal, como Carlos Lacerda(GB), Jânio Quadros( SP), Leonel Brizola(RGS), Miguel Arraes(PE), todos grandes oradores, governadores nos seus estados, e um presidente da república-Jânio Quadros. Entretanto as coisas mudam radicalmente a partir de 1964, com início do ciclo militar, sem eleições diretas para governador ou presidente, indo até 1989, com a eleição do primeiro presidente eleito pelo voto direto, em 25 anos, e aí então o caos é completo culminando no impeachment de dois presidentes Fernando Collor e Dilma Roussef, que renunciaram para não serem cassados, dois mandatos do presidente Fernando Henrique Cardozo, que pelo menos legou o PLANO REAL aos brasileiros e dois mandatos PARA O PIOR DOS PRESIDENTES DE TODA A HISTÓRIA DO PAÍS, LUIS INÁCIO LULA DA SILVA,acusado em inúmeros processos na operação lava jato, que apura o maior escândalo de corrupção jamais visto antes no Brasil: MENSALÃO, PETROLÃO, BNDES, FUNDOS DE PENSÃO DAS ESTATAIS etc.
CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL Tem razão o post do anônimo acima, que demonstrou estar atento ao que se escreve nesse espaço democrático.Como eu já tinha escrito na matéria acima, os dois ex presidentes sofreram Impeachment, mas foram de fato cassados, Collor porque demorou a apresentar a carta de renúncia antes do congresso iniciar o processo, e Dilma porque resolveu enfrentar o processo até o fim. Saudações PAULO FONTES
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Muito bom!
ResponderExcluirCARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL,
ResponderExcluirParabéns pela oportuna exposição.
Segundo o historiador Arnold Toybee, criador da “Teoria do Desafio e Resposta” seriam vitoriosas as sociedades humanas (nações) onde seus mais capacitados representantes fossem competentes para responder aos desafios do meio ambiente assim como suas próprias contradições psicossociais, fracassando aquelas que não foram capazes de construir soluções.
Um olhar acurado sobre a história do Brasil e seus líderes, presidentes da república, de 1889 até o fim da república velha, com a tomada do poder por Getúlio Vargas por um golpe de estado civil, em 1930,passando pelo estado novo em 1937, endurecendo mais ainda o golpe de 1930, guerra mundial em 1940, quando ao seu término Getúlio é derrubado, iniciando a redemocratização com a eleição do Marechal Eurico Gaspar Dutra, a volta de Getúlio ao poder, desta vez pelo voto em 1950, podemos perceber que não tivemos líderes, ou melhor, estadistas, dignos desse nome, nem mesmo esse último, ditador cruel, que inclusive foi responsável pelo assassinato de mais de dez mil brasileiros, quando determinou o bombardeio de Cidade de São Paulo, na Revolução Constitucionalista de 1932.
Na minha opinião as coisas só começam a mudar depois da eleição do Presidente Juscelino Kubistchek de Oliveira, em 1956.
A partir daí começam a surgir políticos líderes capazes de mobilizar massas, para o bem ou para o mal, como Carlos Lacerda(GB), Jânio Quadros( SP), Leonel Brizola(RGS), Miguel Arraes(PE), todos grandes oradores, governadores nos seus estados, e um presidente da república-Jânio Quadros.
Entretanto as coisas mudam radicalmente a partir de 1964, com início do ciclo militar, sem eleições diretas para governador ou presidente, indo até 1989, com a eleição do primeiro presidente eleito pelo voto direto, em 25 anos, e aí então o caos é completo culminando no impeachment de dois presidentes Fernando Collor e Dilma Roussef, que renunciaram para não serem cassados, dois mandatos do presidente Fernando Henrique Cardozo, que pelo menos legou o PLANO REAL aos brasileiros e dois mandatos PARA O PIOR DOS PRESIDENTES DE TODA A HISTÓRIA DO PAÍS, LUIS INÁCIO LULA DA SILVA,acusado em inúmeros processos na operação lava jato, que apura o maior escândalo de
corrupção jamais visto antes no Brasil: MENSALÃO, PETROLÃO, BNDES, FUNDOS DE PENSÃO DAS ESTATAIS etc.
E AGORA O QUE PODEMOS ESPERAR?
PAULO FONTES
Uma correção: Collor e Dilma sofreram impeachment...
ResponderExcluirCARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL
ExcluirTem razão o post do anônimo acima, que demonstrou estar atento ao que se escreve nesse espaço democrático.Como eu já tinha escrito na matéria acima, os dois ex presidentes sofreram Impeachment, mas foram de fato cassados, Collor porque demorou a apresentar a carta de renúncia antes do congresso iniciar o processo, e Dilma porque resolveu enfrentar o processo até o fim.
Saudações
PAULO FONTES