terça-feira, 21 de março de 2017

GOVERNADOR PEZÃO FOGE DA CERIMÔNIA DE DEVOLUÇÃO DO DINHEIRO DESVIADO POR CABRAL



Prezados leitores, não conseguimos entender porque o deputado estadual Jorge Picciani (PMDB), presidente da ALERJ, ainda não deu início ao processo de impeachment do governador Pezão (PMDB).
Só as delações premiadas nos salvarão desse grupo, eis a verdade.

"Revista Veja
Radar On-line
Maurício Lima
Pezão foge de evento para devolver propina de Cabral
Governador evita constrangimento de participar de cerimônia marcada pelo Ministério Público Federal
Por Ernesto Neves 
20 mar 2017, 16h23 - Atualizado em 20 mar 2017, 16h31 
O governador Luiz Fernando Pezão está fora da lista de confirmados para a cerimônia de devolução de 250 milhões de reais desviados por Sérgio Cabral. 
Marcado pelo Ministério Público Federal, o evento acontece na próxima terça (21), na sede do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no Rio. 
Pezão deveria ser o principal interessado no assunto, já que o estado encontra-se quebrado. O dinheiro será usado para quitar salários em atraso de servidores. 
A cerimônia, no entanto, terá presença do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e do coordenador da Lava-Jato no Rio, Leonardo Cardoso de Freitas (Fonte)". 

Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL
    SOLICITO ATENÇÃO PARA A MATÉRIA ABAIXO E COMENTÁRIO
    SAUDAÇÕES
    PAULO FONTES
    JORNAL O DIA ON LINE
    PUBLICADO EM 21.03.2017 - 15:56
    Rodrigo Janot critica corrupção no Rio de Janeiro e no Brasil
    O Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fez um discurso bem duro, na tarde desta terça-feira, na sede do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), durante a cerimônia de repatriação dos R$ 250 milhões desviados pelo esquema liderado pelo ex-governador do Rio, Sérgio Cabral. Em sua fala, Janot criticou ferozmente a corrupção no Rio de Janeiro e no Brasil.
    “É triste verificar que o estado do Rio de Janeiro atravessa uma crise financeira, ética e política. Quando o Rio de Janeiro dobra o joelho, o Brasil dobra o joelho. Como podemos reagir a essa insana corrupção que assola o Brasil? As instituições são chamadas para mostrar ao que vieram. Magistratura, Ministério Público e a polícia através de um trabalho de cooperação contra o crime organizado que se enraizou no Rio de Janeiro e no Brasil. Esse dinheiro volta para o lugar de onde nunca devia ter saído: os cofres públicos para servir a sociedade do Rio”, disse.
    De acordo com os procuradores, em 2002, quando Cabral ainda era deputado estadual, ele tinha R$ 2 mi em uma conta em Nova York. Em 2006, o montante acumulado já somava R$ 6 mi. Após assumir o governo do Estado do Rio, os valores “explodem” e passam para mais R$ 100 mi, que posteriormente foram transferidos para uma conta na suíça. Deste dinheiro, R$ 80 mi pertenceriam a Cabral, R$ 15 mi ao ex-secretário de governo, Wilson Carlos, e R$ 7 mi a Carlos Miranda, o operador do esquema.
    Uma parte do dinheiro devolvido ao estado do Rio de Janeiro foi usado para pagar o décimo terceiro de 147.342 servidores que ganhavam até R$3.200.

    COMENTÁRIO:tivesse um pingo de vergonha na cara, altivez, coragem moral, cr
    O governador deveria estar presente nesta cerimônia, encarando de frente o Procurador Geral da Justiça Federal, devolvendo aos cofres públicos desse infeliz e indigitado ERJ, a fantástica soma de 250 milhões de reais que seu chefinho por oito anos, roubou do povo do estado, sem que o seu vicezinho de nada soubesse.
    Aliás também não foram vistas na cerimônia autoridades do Judiciário, MPE, ALERJ, TCE.

    E mais uma vez aquela autoridade federal puxou as orelhas das "artoridades" cariocas, sejam do judiciário, do ministério público estadual e da polícia, que viram tudo acontecer diante das suas barbas, por quase dez anos, e não exerceram o seu dever de ofício, dizendo: "As instituições são chamadas para mostrar ao que vieram. Magistratura, Ministério Público e a polícia através de um trabalho de cooperação contra o crime organizado que se enraizou no Rio de Janeiro e no Brasil".

    Está certíssimo o Procurador Geral da República, na medida em que esses funcionários são os mais bem pagos dentres os servidores públicos das carreiras de estado e não podem deixar de trabalhar duro em prol da mantença do estado democrático de direito, impedindo essa roubalheira geral, essa farra com o dinheiro público, ao invés de ficarem se preocupando com troco de baleiro de bala puxa.

    OU ISSO MUDA, E RÁPIDO, OU ENTÃO ESTE PAÍS NÃO SERÁ MAIS UM BOM LUGAR PARA VIVER!!!

    PAULO FONTES

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