sexta-feira, 28 de abril de 2017

SALVE-SE QUEM PUDER NO COMPLEXO DO ALEMÃO, O GOVERNO ACABOU ...

Prezados leitores, o governador Pezão assume a sua incapacidade para gerir os problemas do estado do Rio de Janeiro na reportagem do site G1 que publicamos.
Ele demonstra que faltou planejamento ao grupo que integra, o qual assumiu o governo estadual no início de 2007.
Neste período de dez anos (2007-2017) Pezão foi vice e é governador, portanto, tinha e tem como responsabilidade a boa gestão da coisa pública, o que não conseguiu, como o cotidiano demonstra com clareza solar.
O grupo além de ter integrantes que estão sendo acusados em delações de terem desviado dinheiro público de todas as formas e maneiras, demonstrou a total incapacidade de planejar o futuro do estado do Rio de janeiro para promoção do bem estar da população.
É hora de promover novas eleições, cabe à ALERJ dar o primeiro passo.


Complexo do Alemão

"Site G1 
Pezão admite dificuldade de policiamento no Alemão e diz que precisa de recursos para segurança no RJ
Em 6 dias, 5 pessoas morreram em confrontos nas comunidades. 'Tenho 4 mil policiais pra serem admitidos, mas, infelizmente hoje não posso admiti-los, não tem recursos”, disse governador. 
Por G1 Rio 
27/04/2017 10h32 Atualizado há 9 horas 
Após cinco mortes em seis dias no Complexo do Alemão, o governador do Rio de Janeiro voltou a admitir que precisa da ajuda do governo federal para os problemas da segurança no Rio de Janeiro. Em entrevista à rádio CBN na manhã desta quinta-feira (27), Luiz Fernando Pezão disse que o estado tem quatro mil policiais militares formados, mas que não podem começar o serviço por falta de dinheiro.
“Eu preciso ter mais recursos. Eu tenho quatro mil policiais pra serem admitidos, mas, infelizmente hoje não posso admiti-los, não tem recursos”, disse Pezão.
A morte de policiais no estado, que já chega a 59, também preocupa. Questionado sobre os últimos seis dias de confrontos no Complexo do Alemão, onde tiveram cinco mortes, Pezão acrescentou que tem pedido à cúpula da segurança que "nenhuma vida vale a pena o confronto”. Os confrontos na comunidade começaram na última sexta-feira (21), durante a tentativa de instalação de uma torre blindada da PM.
“É importante a gente não achar normal que perdemos, em quatro meses, mais de 50 policiais. Eu tenho pedido permanentemente ao coronel Roberto Sá, ao coronel Wolney, que nenhuma vida vale a pena o confronto. A gente também não pode achar normal que o policial entre lá e tenha que ficar dentro de uma cabine blindada porque toda hora é alvo de tiros. Ali [no Alemão] sempre foi uma área difícil pra gente”, explicou (Leiam mais)". 

Juntos Somos Fortes!

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