quinta-feira, 15 de junho de 2017

BRASILEIRO, UM POVO ESTRANHO...



Prezados leitores, hoje nós assistimos um telejornal no horário do almoço.
Uma matéria tratou da crise do Hospital Estadual Pedro Ernesto, o hospital escola da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Na matéria foi informado que até os transplantes serão suspensos.
A suspensão poderá ocasionar a morte de cidadãos fluminenses que estão esperando pelos transplantes.
Isso é gravíssimo!
Em outra matéria foi tratado do corte feito pelo prefeito do Rio de Janeiro nas verbas destinas às escolas de samba e que tal medida poderá inviabilizar o desfile no Sambódromo.
O desfile passa a não ter a menor importância diante da crise na saúde pública, essa que não afeta apenas os hospitais estaduais, mas também os federais e os municipais.
O prefeito está certo, o desfile das escolas de samba não é prioridade para o bem estar da população.
O bom funcionamento da saúde pública é um dos direitos essenciais do cidadão brasileiro.
O desfile das escolas de samba é apenas uma festa.
As escolas de samba que busquem patrocinadores para custear as despesas.
Na atual crise só um povo muito estranho pode aceitar o uso do dinheiro público para patrocinar qualquer tipo de festa popular.
Como é muito estranho o governo de um país com mais de 14 milhões de desempregados, receber mais de 1 milhão de refugiados.

Juntos Somos Fortes!

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