Prezados leitores, nós condenamos desde 2009 a falta de planejamento na implantação das Unidades de Polícia Pacificadora.
Alertamos sobre os graves problemas que o projeto fracassado acarretaria na gestão do efetivo da instituição.
Hoje o jornal O Dia publica matéria que trata exatamente da falta de efetivo nas ruas, um fato que favorece o aumento da violência no Rio de Janeiro.
"Jornal O Dia
Informe: Contingente atual de PMs no estado é inferior ao de 2014
Como o governo não poderá fazer concurso público tão cedo, a tendência é uma presença cada vez menor de policiais nas ruas
01/06/2017 11:11:28 - ATUALIZADA ÀS 01/06/2017 17:21:25
PAULO CAPPELLI
Rio - A Polícia Militar tem hoje 1.841 homens a menos que em janeiro do ano passado. Uma queda abrupta se comparada à variação de efetivo dos últimos três anos. Em 2014, o contingente era de 45.903 policiais; em 2015, de 46.723; e em 2016, de 47.270. Ou seja: o contingente atual, de 45.429 homens, é inferior ao que o estado apresentava em 2014. Este é um dos motivos para o aumento da insegurança.
Na média de 2014 a 2016, 1.275 agentes se aposentaram por ano, 115 morreram e 127 deixaram a corporação por indisciplina ou voluntariamente. Como o governo não poderá fazer concurso público tão cedo, a tendência é uma presença cada vez menor de policiais nas ruas.
Números
Só neste ano, 314 PMs passaram para a reserva e 66 morreram — dos quais 13 estavam em serviço e 53, ou 80%, estavam de folga. O último concurso para ingresso de soldados na PM foi em 2014, quando foram aprovados cerca de 6 mil inscritos, dos quais apenas 1.175 foram convocados (Leiam mais)".
Juntos Somos Fortes!
Ainda dá tempo para contornar este quadro deficitário. Primeiro, alguém OM aquilo roxo precisa cortar os laços da PMERJ com Sérgio Cabral. Depois, extinguir a panaceia CPP e as UPP, classificando o efetivo nos BPMs. Em seguida, resgatar aquela tropa de quase três mil homens "lotados" na DGP (funcionários de juízes, promotores, Defensores, prefeitos e outros reis), devolvendo -os à corporação para a qual prestaram concurso público (PM deve trabalhar na PM, nas ruas). Tambem é preciso colocar os oficiais para comandar a tropa in loco. Finalmente, extinguir um monte de cabide de emprego que são unidades que não servem para nada e distribuir no policiamento ostensivo. Viu? Teremos ruas mais seguras do que diz a matéria.
ResponderExcluirQUEM TEM CORAGEM DE CONTRARIAR CANALHAS?
E os 4 mil aprovados de 2014 só esperando a incorporação
ResponderExcluirFaço minhas todas as palavras do comentário do anônimo acima!
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