Prezados leitores, nós temos argumentado que a retomada e a ocupação das partes do território brasileiro (comunidades carentes) dominadas por grupos armados que se utilizam armas de guerra é missão das Forças Armadas e não da Polícia Militar, instituição que cabe constitucionalmente a realização do policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública.
O Comando do Exército Brasileiro não quer a participação da tropa federal na segurança pública, conforme declaração do excelentíssimo General Eduardo Dias da Costa Villas Bôas.
É certo que o emprego das Forças Armadas gerará um desgaste enorme para a imagem institucional, algo que ocorre com as Polícias Militares que acabam sendo obrigados a fazer esse enfrentamento, mas nos parece inevitável o emprego se a intenção do governo federal for resolver o problema.
Mantido esse posicionamento pelas Forças Armadas, a situação no Rio de Janeiro tende a se agravar e cada vez mais partes do território nacional serão dominadas por esses grupos armados no estado, grupos cada vez mais fortemente armados, utilizando armas que as polícias estaduais não possuem.
Enquanto isso a população fluminense segue apavorada.
"Jornal O Dia
Comandante do Exército afirma que uso de militares em segurança é 'perigoso'
Segundo o comandante, o trabalho dos militares foi empregado 115 vezes nos últimos 30 anos em diferentes situações de apoio
22/06/2017 18:47:53
AGÊNCIA BRASIL
Brasília - Ao participar de audiência pública no Senado, o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, disse nesta quinta-feira que o uso das Forças Armadas em ações de segurança pública é "desgastante, perigoso e inócuo". Para ele, esse tipo de modelo deve ser revisto.
Segundo o comandante, o trabalho dos militares foi empregado 115 vezes nos últimos 30 anos em diferentes situações de apoio, a maioria ocorreu na última década.
“Este emprego, inclusive, causou agora recentemente alguma confusão, de Garantia da Lei e da Ordem. Nos últimos 30 anos, nós fomos empregados 115 vezes. O único estado onde não houve emprego até hoje parece-me que foi São Paulo. Nós não gostamos desse tipo de emprego, não gostamos”, afirmou o general em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado sobre soberania nacional e projetos estratégicos do Exército (Leiam mais)".
Juntos Somos Fortes!
No meu ver o Crime organizado aninhado em ninchos de Comunidade que escolheram viver a "Cultura do crime" precisam serem desmascarados da sua hipicrisia , ao mesmo tempi que devem ser desmantelados não só milutarmente como psicoligicamente com um verdadeira resposta das forças de ordem num estili teatamento de shoque que os assuste e intimude! Seria vão essa ação sem um respaldo de umaurgente alteração nas leis , senão vai ser mais uma desmoralização das forças de irdem , que reprimem, prendem e os criminosos sao liberdaos em seguida como vítimax de abuso! Tudo isso só traz perdas para as FA ! As Policias precisam do reconhecimento publico como força legal da Lei para recuperar sua moral deteriorada por um descalabro do crime
ResponderExcluirEsses generais de hoje em dia são uns frouxos... "Não gostamos". Porr@, e quem é que gosta de levar bala de fuzil na cara enquanto vocês pintam meio fio dentro dos quartéis? As PMs. As PMs têm que gostar? Seu merd@!
ResponderExcluirOs oficiais da PM do Rio de Janeiro cumpriram as ordens do corrupto-mor, Sérgio Cabral por oito anos, foram beneficiados por ele com cargos, promoções, gratificações, etc., os oficiais deram sustentabilidade a cleptocracia deste terrorista e ainda continua dando ao seu comparsa-mor, Pezão.
ResponderExcluirDurante estes anos os oficiais só se preocuparam em enaltecer a importância de uma polícia organizacionalmente militarizada, se esqueceram da tropa e da sociedade, priorizaram a servidão a estes políticos corruptos, a manutenção do sistema e submeteram a tropa ao jugo do comando e dos políticos.
O comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas está certíssimo.
Os políticos corruptos deram isenção fiscal às empresas de seus “colaboradores”, se apossaram do dinheiro dos contribuintes e beneficiaram com uma parte os seus longa manus, excluíram a sociedade dos benefícios que os impostos deveriam proporcionar a ela e agora querem que FFAA limpem a fossa que eles encheram? Assim como o Tribunal de Conta do Estado fez vista grossa aos gastos recheados de propina, do ladrão Cabral, os oficiais fizeram vistas grossas aos planos de segurança pública com prazo de falência garantido, do ladrão Cabral. O cofre secou e a segurança evaporou.
É fácil pra Forças Armadas posarem de instituição mais bem avaliada do Brasil...quero ver é dar a cara pra bater como a PM faz todos os dias nesse país. Vejam vcs, pra dar uma ajuda na segurança de estados que estão à beira do caos social e econômico eles não têm preparo, no entanto, basta aparecer a mesma missão no exterior - com diárias em dólar - que surge o preparo e o respaldo legal. kkkkkkkkk
ResponderExcluirOs quatro comentários acima se completam. Todos têm bastante razão.
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