Prezados leitores, no artigo anterior (Link) desenvolvi algumas opiniões a partir de uma pergunta que elaborei e respondi:
- "Se o leitor pudesse construir um país onde a instalação de atividades criminosas e a vida dos criminosos fosse facilitada, qual setor da vida social você debilitaria desde a criação?
Eu atacaria a educação pública".
O leitor pode ter escolhido outra resposta, mas sou forçado a dar continuidade baseado na minha opção, isso para não me separar da lógica que deve guiar o raciocínio.
Indo em frente!
Apresentei algumas vantagens em atacar a educação, como a durabilidade.
Gerações serão necessárias para começar a reverter o processo instalado na população, o que garante vida longa ao crime e faz crescer no seio do povo sem maiores expectativas a vontade de levar vantagem indevida sempre que possível.
A durabilidade produz a generalização.
Durante tanto tempo oferecendo uma educação pública de má qualidade, os seus efeitos se espalham por todo país e criam uma generalização.
É óbvio que a generalização citada é uma força de expressão, considerando que muitos não são alcançados por esse mal, mas ele atinge milhões e milhões de brasileiros.
Enquanto durar a educação precária, maior será o número de alienados.
São esses alienados que praticam os denominados crimes violentos e os que não os praticam, vivendo honestamente, não conseguem entender o que se passa no andar de cima: os crimes sem violência, os crimes de colarinho branco,...
É o cenário ideal para os cleptocratas.
Ao atacar a educação eu crio uma massa de manobra de milhões e milhões de brasileiros que votam e perpetuam no poder bandidos que vestem ternos, exemplificando.
A durabilidade e a generalização dessa estratégia construiu o Brasil dos nossos tristes dias.
No próximo artigo abordarei os efeitos nas instituições públicas.
Juntos Somos Fortes!
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