Prezados leitores, peço desculpas por usar uma experiência pessoal como introdução para o tema do artigo.
O militarismo não esteve presente na minha família até o dia que entrei na Escola de Formação de Oficiais (EsFO) da PMERJ, isso em 1976.
Eu tinha 18 anos e nem cheguei a prestar o serviço militar obrigatório.
A primeira e única farda que vesti foi a da Polícia Militar.
Naquela época os Alunos Oficiais PM tinham pouco contato com a realidade da instituição, nós ficávamos quase que isolados naquele quadrilátero.
A EsFO era apelidada como a "ilha da fantasia", em razão do isolamento e por ter a fama de que lá tudo funcionava em conformidade com os regulamentos.
Em 1979, eu e mais cinco companheiros nos apresentamos no 3o BPM.
Éramos os novos Aspirantes.
Tudo era novidade.
A minha inexperiência com a vida prática acabou ocasionando que recebesse uma repressão verbal feita educadamente por um Capitão.
Ele viu que eu tinha apertado a mão de alguns Praças que se apresentaram a mim por diferentes motivos, isso no pátio do quartel.
Em tom de orientação disse que eu não devia apertar a mão de Praças, só de Oficiais.
A minha formação "não militar" fez com que não aceitasse tal regramento, embora tivesse entendido o posicionamento.
Segui minha carreira adotando tal postura e nunca tive qualquer problema de desrespeito com relação à hierarquia.
Tal procedimento foi se tornando cada vez mais normal na instituição, como não poderia deixar de ocorrer, afinal escolhemos uma profissão na qual arriscamos a vida estando lado a lado, como ocorreu ontem com um Tenente-Coronel e um Cabo.
Não consigo entender como diante dessa realidade, ainda encontramos nos nossos tristes dias Oficiais e Praças que pregam e praticam a desunião.
Isso só nos enfraquece e, muito pior, enfraquece a instituição.
A verdadeira união produz mais força e nunca a promiscuidade.
A união que produz o desrespeito é aquela que ocorre para a prática de desvios de conduta, algo que infelizmente acontece com frequência, essa é destruidora para a Polícia Militar.
Nunca é tarde para estabelecermos parâmetros positivos e para expurgarmos práticas nocivas.
Oficiais e Praças devem se unir para construírem uma Polícia Militar forte, valorizada, qualificada e temida pelos criminosos.
Juntos Somos Fortes!
Correto seu posicionamento.
ResponderExcluirEu diria! A Polícia, (e qualquer instituição), só se torna forte quando se transforma em uma "Família"! É uma pena que a nossa tão cara Pokícia Militar , assim como a Civil, não tenha despertado para isso! Os lendários Templários; Poderosa elite do exército Cristão; tinha sua força oriunda da sua "irmandade"! Se tinha como soldados irmãos! Uma família!
ResponderExcluirEsse é o correto, vai colocar isso na cabeça de oficiais, o que tem esse pensamento são deixados de lado pela corporação, até os famosos pontinhos voltaram quando o assunto é oficial, onde está a transparência? Será que é para permanecer a impunidade aos oficiais???? A verdade é que não existe constituição na PM só rquero.
ResponderExcluirQuem perde com isso? População e a própria PM, que hoje clamam para seu final e se continuar assim vai acabar sim!!!! Ou será rebaixada cada vez mais veja que por analogia o mp entende que não há deserção para os policiais ou bombeiros, a todo momento deixam claro que estamos vivendo um pseudo militarismo que prejudica a tropa e população. Sem querer profetizar, vao arrumar um jeito de retirar o militarismo da PM oficialato tem que começar a meditar sobre isso pois a culpa sem dúvidas será deles.
Não se defaz um mal feito, o qual satifaz só o lado dos mais forte, via bom senso, respeito mútuo, entendimento de alto nível visando o bem- estar geral. Tanto o lado mais forte, quanto o lado mais fraco são produtos de uma cultura social bichada, podre, desagregadora e secular, tudo vai continuar pelo menos por mais 500 anos, até que os políticos e os comandantes das Polícias Militares comapartilhem do mesmo sentimento patriótico e integrarem a mesma sociedade, tornando um só povo e com os mesmos objetivos. Hoje os políticos e as demais autoridade nada mais são do que os vaqueiros que tenge sua sociedade que leva uma vida de gado,
ResponderExcluirÊ, ô, ô, vida de gado
Povo marcado, ê!
Povo feliz!
ResponderExcluirJorge Luiz Paixão · Ensino Médio
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