Não consigo entender o porquê do MPERJ jamais ter pensado em obrigar a PMERJ, por si só, a adotar medida como a do general, ou seja, em nome da segurança da coletividade denunciar o privilégio a algumas autoridades. O MP é ou não é o fiscal da atividade policial. Se é, por que raios não age para conter tantos descalabros? Será que existem PMs emprestados lá no MP fazendo o serviço de promotores de justiça, quero dizer, desviados da finalidade a que a CF previu?
Parece piada, mas um estado como o Rio, totalmente de quatro para bandidos, com os batalhões sem policiais e viaturas para patrulhar as ruas, existirem 3000 policiais emprestados a outros órgãos que nada tem a ver com a segurança pública. Isso me parece ferir alguns princípios constitucionais, tais como a razoabilidade, a legalidade, a moralidade, além de atributos para que atos administrativos tenham validade.
E me perdoem os colegas PM a disposição de outros órgãos que acabam conseguindo fugir das covardias da PMERJ e da miséria que nos é imposta para servir e proteger usando a camisa da corporação para a qual prestamos concurso público e fizemos um juramento. Sim, na PMERJ o policial não é valorizado minimamente, por isso TODOS vivem atrás de uma boquinha em outros órgãos. Quem está a disposição do MP, por exemplo, ganha auxílio educação para os filhos, uma gratificação muito atraente, auxílio alimentação e outras vantagens. Alguns chegam a dobrar o que ganham como policiais militares. Quem não quer? Mas já passou da hora de cada um de nós contribuir com a segurança pública. Afinal, todos nós e nossos familiares precisamos andar pelas ruas (mas elas estão inseguras). A autoridade que quiser efetivo para segurança ou outra atividade em seu órgão estranho à atividade policial militar deve solicitar ao Estado a permissão para abertura de concurso público adequado.
Policial Militar, cuidado, nem tudo o que reluz é ouro e seu o olho grande pode acabar custando a vida de alguém que você ama, pois não há segurança pública eficiente sem policial militar nas ruas!
Se querem melhorar a segurança do RJ será preciso quebrar muitos paradigmas e contrariar muita gente, que, apesar de desonesta, imoral, possui uma caneta respeitada e influente... Se é que me fiz entender.
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Não consigo entender o porquê do MPERJ jamais ter pensado em obrigar a PMERJ, por si só, a adotar medida como a do general, ou seja, em nome da segurança da coletividade denunciar o privilégio a algumas autoridades. O MP é ou não é o fiscal da atividade policial. Se é, por que raios não age para conter tantos descalabros? Será que existem PMs emprestados lá no MP fazendo o serviço de promotores de justiça, quero dizer, desviados da finalidade a que a CF previu?
ResponderExcluirParece piada, mas um estado como o Rio, totalmente de quatro para bandidos, com os batalhões sem policiais e viaturas para patrulhar as ruas, existirem 3000 policiais emprestados a outros órgãos que nada tem a ver com a segurança pública. Isso me parece ferir alguns princípios constitucionais, tais como a razoabilidade, a legalidade, a moralidade, além de atributos para que atos administrativos tenham validade.
E me perdoem os colegas PM a disposição de outros órgãos que acabam conseguindo fugir das covardias da PMERJ e da miséria que nos é imposta para servir e proteger usando a camisa da corporação para a qual prestamos concurso público e fizemos um juramento. Sim, na PMERJ o policial não é valorizado minimamente, por isso TODOS vivem atrás de uma boquinha em outros órgãos. Quem está a disposição do MP, por exemplo, ganha auxílio educação para os filhos, uma gratificação muito atraente, auxílio alimentação e outras vantagens. Alguns chegam a dobrar o que ganham como policiais militares. Quem não quer? Mas já passou da hora de cada um de nós contribuir com a segurança pública. Afinal, todos nós e nossos familiares precisamos andar pelas ruas (mas elas estão inseguras). A autoridade que quiser efetivo para segurança ou outra atividade em seu órgão estranho à atividade policial militar deve solicitar ao Estado a permissão para abertura de concurso público adequado.
Policial Militar, cuidado, nem tudo o que reluz é ouro e seu o olho grande pode acabar custando a vida de alguém que você ama, pois não há segurança pública eficiente sem policial militar nas ruas!
Se querem melhorar a segurança do RJ será preciso quebrar muitos paradigmas e contrariar muita gente, que, apesar de desonesta, imoral, possui uma caneta respeitada e influente... Se é que me fiz entender.
Sgt Foxtrot
Se os desembargadores não quiserem perder seu seguranças particulares bancado$ pelo estado, o q o GEN fará ?
ResponderExcluirEnfim! Antes tarde do que nunca! Certamente uma iniciativa séria sem política, mas respinsável
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