quinta-feira, 14 de julho de 2022

O BRASILEIRO É UM POVO VIOLENTO?

Internet


A resposta seria sim se a análise fosse feita ontem tendo como parâmetro dois jogos realizados ontem pela Copa do Brasil.

No jogo entre Flamengo e Atlético MG tivemos conhecimento dos seguintes episódios:

- Briga entre torcidas do Atlético MG.

- Pedras atiradas contra o ônibus que conduzia a delegação do Atlético Mineiro, ação atribuída aos torcedores do Flamengo.

- Invasão do Maracanã por torcedores do Flamengo sem ingresso.

Já no jogo Santos e Corinthians torcedores invadiram o campo e tentaram agredir o goleiro do Corinthians.

Esses foram os fatos divulgados pela mídia que ocorreram no Rio de Janeiro e em São Paulo, mas fatos semelhantes ocorrem com frequência por todo país, algumas vezes resultando em mortes.

Tamanha violência não é exclusividade do Brasil, fatos piores ocorreram em outros países.

A violência também ocorre dentro dos campos entre jogadores com uma frequência assustadora.

É o jogador guerreiro, pouca técnica e muita força física.

Em síntese, a violência está permeando todos os espaços do mundo do futebol.

A situação é tão grave que o futebol parece estar se transformando em um esporte de luta física entre seus envolvidos.

No caso específico do Brasil, podemos interpretar que a violência existente nas ruas está sendo transportada para os estádios de futebol e suas cercanias, isso atende a lógica.

Nos outros países onde a violência ocorre no futebol, embora a violência esteja controlada,  temos que buscar uma explicação.

Paro e penso: imaginem se o porte de armas estivesse liberado no Brasil.

Cada torcedor portando a sua pelas ruas e tentando entrar com ela nos estádios.

Deus nos livre.

Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. Entendo que o porte de arma não é indistinto e certamente existem regras e critérios controlados para posse e porte. Hoje a liberação da arma é "autorizada" pelo STF com as suas interferências descabidas que neutralizam a ação legítima do braço da lei através da polícia manietada.
    Desarmar o cidadão de bem é deixá-lo a mercê da sanha da marginalidade.
    A violência nos estádios é uma questão outra a ser estudada.

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