domingo, 2 de março de 2014

31 DE MARÇO DE 1964, UMA DATA A SER LEMBRADA - GENERAL PEDRO LUÍS DE ARAÚJO BRAGA



Prezados leitores, o próximo dia 31 marca os 50 anos da contra-revolução de 1964, a seguir transcrevemos um artigo sobre o tema.

"31 DE MARÇO DE 1964, UMA DATA A SER LEMBRADA
Completa no próximo mês o seu Jubileu de Ouro o Monumento Cívico-Militar ou a Revolução Democrática Brasileira, na realidade uma contra-revolução que salvou o País do caos para o qual estava sendo conduzido e que postergou, por vários anos, o êxito de nova tentativa de tomada do poder por uma minoria comunista, então encastelada nos sindicatos e outras instituições, bem como em diversas esferas do Governo.
Nossos detratores, os vencidos de então, que anistiamos na esperança de paz e de concórdia nacionais, incansáveis, obliterados e empedernidos que são, e outros que não viveram aqueles tempos sombrios mas que procedem como “o papagaio de casa de tolerância do interior”, rotulam-no de “Golpe Militar” que implantou a “ditadura” no Brasil. Este meio século, para eles, significa “anos de chumbo”, ou “anos de escuridão”. 
A técnica da propaganda aconselha que os slogans, os chavões, as idéias-força, as palavras-chave, devem ser repetidas à larga, até tomarem foros de realidade. E não faltam “marqueteiros” milionários, vendedores de ilusão, para ajudar nesse mister, que conta com a ampla difusão de certa mídia, comprada ou comprometida ideologicamente, e que não respeita ética e nem tem compromisso com a verdade. 
Se perguntarmos a um desses que engrossam tal corrente, até bacharéis, se sabem o que caracteriza uma ditadura e quais são os parâmetros de uma democracia, terão dificuldade em responder. Ignoram que todos os Presidentes Militares foram eleitos pelo Congresso e que a maioria dos países democráticos utiliza uma forma indireta de escolha de seus mandatários. Nunca se deram conta – ou esqueceram-se, ou jamais lhes disseram – por exemplo, que José Maria Alkmin, ex- Ministro da Fazenda de JK, foi o Vice-Presidente de Castelo Branco, e que Aureliano Chaves, ex-Governador de Minas Gerais, o foi de João Figueiredo. Não lhes interessa lembrar que o MDB era o partido de oposição e que, por duas vezes, chegou a lançar candidato à Presidência da República, derrotado no voto. E que havia, circulando, jornais contra o governo, como, no Rio de Janeiro, o Correio da Manhã....Ditadura? 
Mas, por quê ocorreu, há meio século, o movimento de que estamos falando? A situação nacional deteriora-se a tal ponto que se temia um iminente golpe comunista, tal como o tentado em Novembro de 1935, para a tomada do Poder. Eram greves em atividades essenciais, desabastecimento, inflação galopante, comícios ameaçadores, serviços públicos em crise, as intimidações da CGT. E a Nação, cuja voz era a voz de Deus, aflita, temerosa, apelou para suas Forças Armadas – povo fardado que sempre, ao longo dos tempos, estiveram a seu lado, pois nunca foram intrusas na História Pátria. Como bem escreveu o lendário Osório, “a farda não abafa o cidadão no peito do soldado”. Sempre é bom lembrar a extraordinária “Marcha com Deus e a Família pela Liberdade”, que congregou, em passeata cívica e ordeira, um número incontável e inimaginável de bons brasileiros, de iniciativa e coordenação de Senhoras da sociedade. 
No âmago das Forças Armadas, a disciplina e a hierarquia, suas bases constitucionais e verdadeiras cláusulas pétreas, eram violentadas às escâncaras. Inspirados na velha tática napoleônica, tentaram dividir-nos, para nos bater por partes. Falava-se, abertamente, em “classe dos sargentos” e “classe dos oficiais”, como se não houvesse uma classe militar única e indivisível, organizada em círculos hierárquicos, sob uma disciplina comum. Teciam-se freqüentes loas aos chamados “Generais e Almirantes do povo” – os “legalistas”, afinados com o Governo e que colocavam a lealdade à figura do Presidente acima de seu compromisso para com a Nação, pois só esta é eterna – e os “Gorilas”, os que manifestavam preocupação com o estado das coisas e, por várias vezes, haviam alertado o Governo para a situação preocupante, na esperança de uma mudança sensata de postura. Mas o Comandante Supremo só ouvia os “pelegos” que tinham livre acesso a ele. 
Muitos não querem lembrar da revolta dos sargentos em Brasília; da “Associação de Marinheiros e Fuzileiros”, que pregava abertamente a insubordinação e cujos dirigentes, seguidos por outros, acabaram refugiando-se no Sindicado dos Metalúrgicos, que lhes deu apoio e de onde foram retirados, presos; da reunião no Automóvel Clube do Brasil, no Passeio Público do RJ, com o incentivo e a presença de João Goulart, e do espetáculo deprimente de praças carregando nos ombros um Almirante, seu adepto – todos fardados -, demonstração inequívoca de quebra de disciplina e de hierarquia. Não interessa mencionar os comícios comunistas, a ação das Ligas Camponesas, dos “Grupos dos 11”... Era a própria revolução marxista em marcha!
Vitorioso o movimento democrático, tão solicitado e aplaudido pela maioria esmagadora da Nação e sem derramamento de sangue – diferente, pois, do que ocorreu em outros países onde foi implantado, pela força, o regime comunista – o Brasil ainda viveu anos difíceis, com o surgimento da luta armada, nas cidades e no campo: assaltos, seqüestros, roubos, atentados, guerrilhas. Foram os comunistas novamente derrotados e, outra vez, não contaram com o apoio da população. 
Mas, como resultado ou vingança, nossos detratores rotularam todos os que, cumprindo ordens superiores, empenharam-se na defesa da democracia, como “torturadores”, tal como dão, genericamente, a todo profissional da área de Inteligência – essencial a qualquer Estado democrático – o epíteto de “Araponga”. 
Derrotados naquela luta, apresentam-se hoje como “heróis da democracia”, cada qual fingindo ser um idealista que só queria o bem do Brasil... No fundo, há um interesse por indenizações, bolsas e cargos. E um exemplo dessa desigualdade e injustiça é patente: Mario Kozel Filho, um jovem soldado que durante a prestação do Serviço Militar inicial, estava de serviço de sentinela no Quartel-General do então II Exército, em S. Paulo, foi vítima de um atentado terrorista e morreu; sua beneficiária recebe pensão normal de 3º Sargento, graduação à qual foi promovido post mortem, enquanto que o assassino que o matou, anistiado, recebeu polpuda indenização e tem um salário mensal vitalício, isento de Imposto de Renda... 
Guerrilheiros de ontem, condenados hoje por outros crimes recentes de corrupção e afins, têm a desfaçatez de se declararem “presos políticos”. De seus companheiros de aventura, hoje no Poder? xxxxxxxxxxxxxxx As obras destes cinquentas anos aí estão, Brasil afora. É impossível alinhá-las todas nestas poucas linhas. Bem feitas, porque construídas com competência, honestidade e fiscalização. Ninguém foi acusado de corrupção. Não houve majoração indecorosa de preços, nem “mensaleiros”, tampouco dinheiro na meia ou na cueca, nem lavagem e depósitos em contas em paraísos fiscais. Aqueles que as edificaram morreram pobres. Mas, para os detratores sempre ativos, é imperioso desvinculá-las daqueles que as idealizaram e tornaram-nas realidade. Daí até o nome de algumas tentam agora mudar. Na modesta placa de bronze colocada na Ponte Costa e Silva, lê-se: “...É um exemplo da determinação do Povo Brasileiro em caminhar firmemente para o futuro.” Este era o espírito nacional àquela época! Os jovens cantavam: “Pra frente, Brasil!” Hoje, uma entidade que parece não ter nada mais para fazer, quer mudar-lhe o nome. Está olhando pelo retrovisor da História! Será que pretende retirar o nome de Getúlio Vargas, ou Presidente Vargas, que exerceu, verdadeiramente, o governo ditatorial, do Estado Novo, dado a inúmeras cidades, usinas, escolas, hospitais e tantos outros logradouros públicos, no País, de Norte a Sul? E a propósito, não reconhecem que tal ditadura de quinze anos só teve fim, na realidade, quando do regresso vitorioso dos nossos pracinhas que lutaram contra o nazi-fascismo no Teatro de Operações da Itália. 
Agora, usando a mesma tática do grande general francês antes mencionado, procuram separar o “Exército de hoje” do “Exército de ontem”, fosso este que tentam cavar também nas outras Forças Singulares. Como se iludem! As infiltrações sensíveis de antes de 1964 nelas não se repetiram. Somos todos, da Ativa, da Reserva e Reformados, uma classe que pensa igual, que está alerta e vigilante, que troca idéias e que quer o progresso do País e o bem-estar do povo. 
O Brasil, que nasceu sob a sombra da cruz e que, como diz o cancioneiro popular, “é bonito por natureza e abençoado por Deus”, será sempre uma nação cristã, fraterna e acolhedora, amante da paz, livre e democrata. Jamais será dominada pelos comunistas, mesmo que isto custe a vida de muitos.
É o nosso compromisso.
General de Exército Pedro Luis de Araújo Braga
Presidente do Conselho Deliberativo do Clube Militar"

Juntos Somos Fortes!

12 comentários:

  1. Um cara que defende a ditadura só podia ser torcedor do TapetenC.
    Agora faz sentido querer impor a imprensa sua opinião doentia.
    Por mim os ditadores deveriam estar na cadeia pagando pelas atrocidades. Parabéns, sem a máscara fica fácil entender sua "indignação" e rancor contra a democracia, naquela época quem denunciava os vermes do regime eram gentilmente hospedados pelo DOICOD

    Graças a Deus isso acabou no Brasil

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    1. Grato pelo comentário, Fernando.
      Eu tenho rancor contra a democracia?
      Fique sabendo que meu pai foi preso político e eu fui preso político na ditadura Sérgio Cabral.
      Estude.
      Aprenda que na democracia temos que ouvir todas as opiniões.
      Ninguém apoia a tortura e os crimes que ocorreram de ambos os lados naquela época.
      Hoje o Brasil tem como presidente uma terrorista e ela está governando sem qualquer problema, pelo menos por parte dos militares.
      #JSF!

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  2. Por que todo comunista tem tanto ódio, tudo que ele defende o faz com ira, rancor? Deve ser por falta de instrução, que lhe dá menor capacidade cognitiva e daí não conseguir argumentar, contradizer, dialogar. Deve ser uma sensação de impotência terrível ser comunista, não ter vontade própria, só obedecer a nomenklatura do partido e repetir os mantras do início do século XX: coletividade, luta de classes, igualdade, discriminação, homofobia, campesinato, neoliberalismo, capitalismo selvagem, etc. Que merda, hein?

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  3. Como diz Olavo de Carvalho, não se discute com revolucionários. Eles são doutrinados para cumprir à risca os mandamentos "xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz". Vejam que o cara fez exatamente isso: chama de vermes ditadores os militares (aquilo que se enquadraria naturalmente para Fidel, Pol-Pot e outros comunistas, inclusive os do atual regime brasileiro) bem como fala que deveriam estar na cadeia pelas atrocidades cometidas, exatamente as atrocidades que cometem os regimes comunistas em todo o mundo, inclusive os terroristas brasileiros na tentativa de tomar o poder pelas armas. Outro belo exemplo da inversão é o inconformismo pela prisão dos mensaleiros, crime de lesa-pátria, atentatório às bases da democracia mas que os esquerdistas analfabetos funcionais vão na onda de "julgamento político", mas a cúpula sabe muito bem o que está fazendo e dizendo para inverter a monstruosidade política planejada por eles a fim de perpetuar-se no poder e, como todo regime comunista, também gozar a riqueza milionária e diferenciada do povão, que acham merecer por integrarem a "elite revolucionária".

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    1. Não sou comunista, mas Fidel Castro e Hugo Chaves são civis?????
      Comunismo é uma lenda, um mantra como gostam de dizer.
      Qualquer estudioso sabe que anarquia, comunismo e socialismo são regimes impossíveis por sua natureza.
      Assim que vocês pregam a verdade?
      Então seus livrinhos de cabeceira são 'Pagar o que?' e 'Senhor da guerra'?

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  4. Muito bem redigido, mas e as ações? A canalha comunista não será removida apenas com discursos, tampouco com urninha eletrônica.

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  5. Lamentável, os nobres e cultos senhores feudais acreditam que os plebeus da democracia são todos comunistas.
    Sempre tive certeza que esse gado jovem de manobra que nas ruas clamam doentiamente pela anarquia, quebrando e destruindo contra o que nem sabem ao certo lutar estão a serviço dessa escória que é viúva do regime militar, que tão mal fez ao Brasil, ao povo e ao progresso coletivo.
    Sei bem do que esses vermes sentem falta, do poder e mordomias que somente eles tinham direito. Das pensões integrais até os netos, dos residenciais exclusivos com cassinos, em troca era só assassinar qualquer pobre infeliz que ousasse questionar e, claro, esse seria automaticamente taxado de comunista.
    Qual foi o legado deixado pelos militares? Atrasaram o desenvolvimento real do Brasil em 50 anos, em plena era de expansão da tecnologia de informação fizeram a vontade dos parceiros americanos e desmantelaram a Cobra Tecnologia, uma empresa promissora que hoje poderia ser uma IBM. A escória abandonou o modal mais eficiente do planeta, o ferroviário fazendo a festa nas famílias do trabalhadores e empresários da GMC e tantas outras. Deram início a nossa longa relação com o FMI, plantavam bombas não se importando com civis.
    Curiosamente vocês odeiam tanto a Globo, lembrem-se que a mesma somente se tornou um império graças aos favores do regime militar. Ainda por cima deixaram essa polícia militarisadado que dispensa comentários, mesmo guardando justo respeito a minoria de bons soldados que precisa se proteger do fogo amigo.
    Os falsos argumentos de quem alega ter sido um tempo de maior civilidade, menor corrupção caem por terra quando resgatados os episódios de ataques as redações e mortes de jornalistas que ousaram revelar as verdades do regime abafadas pela repressão.
    Se bem que hoje daria risadas se uma nova tentativa de golpe militar ocorresse, hoje o mundo é conectado e virtual, duvido que a repressão tivesse o mesmo êxito.
    O comunismo é uma lenda, uma desculpa usada para atacar os democratas. Olhando pelo mundo, na China, Coreia e Cuba onde dizem haver tais regimes me chams atenção a característica militar de todos esses governos, o que torna um paradoxo os militares se dizerem contra o comunismo, nunca vi desde os tempos USSR um único governo comunista civil! Será que Hugo Chaves e Fidel apenas gostavam das fardas???
    Para finalizar o Nazismo era um regime civil ou militar?
    Prefiro ter como amigo um Oscar Niemeyer que um João Figueiredo.

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    1. Fernando, boa sorte!
      Eu não fui amigo de nenhum presidente da época dos governos militares, mas jamais teria como amigo o Lula, a Dilma, o Zé Dirceu, o Delúbio, o Roberto Marinho, ...
      #JSF!

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  6. Bom dia Coronel,

    Dando um tempinho em nosso confronto clubístico, venho aqui alinhar o meu pensamento com o seu.
    É um fato que não tenho a capacidade de redigir textos tao bem elaborados quanto os da sua matéria e de alguns comentaristas seus, pela minha formação ser técnica e exata, mas o mesmo motivo que dificulta a minha escriva me favorece em casos de enxergar fatos e poder analisá-los friamente sem paixões.
    Eu tenho algumas frases que refletem o meu pensamento e gostaria de expô-las para que os mais jovens tenha a capacidade de refletir e analisar fatos por outros ângulos.

    1- Gostaria de saber quantos pessoas foram mortas politicamente na época da ditadura militar? 1.000.000, 500.000, 100.000, 10.000, 1.000, 500, 200?
    2- É um fato a importância que o Governo dava para o que o indivíduo pensava ou falava. (o ser humano tinha valor por suas ideias).
    3- É um fato que hoje o governo pouco se importa com o que o indivíduo fala ou pensa.
    4- É um fato também que pessoas que caminhavam o caminho correto do trabalho, da decência, da paz jamais tiveram problemas com a ditadura.
    5- É um fato que nos tempos de hoje ninguém esta livre de problemas.

    Portanto eu vejo que a população com os novos governantes de hoje trocou o seu direito a paz, segurança, felicidade e progresso pelo simples motivo de ter a liberdade de falar qualquer asneira sem ser punido, pois o governo de hoje pouco se importa dom o ser humano, o que ele pensa ou fala entra por um ouvido e sai pelo outro e eles se locupletam com o nosso dinheiro público.

    Rafael

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  7. Sāo os rótulos, Cel., sāo os rótulos...
    Os rótulos são típicos de uma sociedade semianalfabeta, como a nossa. As pessoas não são capazes de ler, interpretar e fazer uma análise crítica sobre as coisa, então reduz-se tudo a rótulos:
    Regime Militar=ditadura, tortura, opressão, intolerância;
    Esquerda=nobreza de caráter, bondade, liberdade.
    Pronto, é tudo branco ou preto, bom ou mau. Não há o cinza, não há o ambíguo. Essas coisas são difíceis de entender, tem de ler muito... Não cabem num título de reportagem, num noticiário do Jornal Nacional, vão perder a novela do Félix se quiserem entender...
    E assim se você traz à baila um tema como o movimento de 1964, pronto: carimbo na testa de defensor da ditadura e da tortura. Não há espaço para procurar entender a conjuntura da ëpoca, avaliar erros e, por que näo, acertos. Isso não cabe num rótulo, nem interessa...
    Se questiona o favorecimento da mídia a um time, novo carimbo: é invejoso. Sim porque no rótulo fabricado para "o maior",  combinam "o mais querido", " o mais nobre", mas não a palavra "suspeita".
    E assim, de rótulo em rótulo, escreve-se uma confusa e desconexa história para o Brasil, sem que o povo se dê conta que juntar rótulos jamais o levará a conquistar o rótulo de nação desenvolvida.
    Marcos Gomes.

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  8. O que irrita esses filhotes da ditadura é que a internet não pode ser torturada pra esconder a podridão do regime.
    Taxem como queiram, mas nunca mais poderão se esconder nas sombras, bem vindos a Era da Informação, I'm so sorry.
    Sem celulares com câmera, sem internet móvel e sem a opinião pública o golpe teve êxito, hoje só posso dar boas risadas.
    Eu tenho plena convicção que os militares estão no controle dos Black Blocs, claro, são jovens cegos, nem sabem que são usados, mas alerto: não vai dar certo.

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    1. cara ridículo, está que nem cachorro na guia sendo explorado em todos lados por taxas e impostos e mesmo assim defende o comunismo...

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