segunda-feira, 7 de novembro de 2016

PACOTE DE MALDADES: INVESTIGAR E PUNIR OS RESPONSÁVEIS PELA CRISE




Prezados leitores, seguimos publicando exemplos da péssima gestão do nosso dinheiro por parte do governo Pezão-Dornelles.

"Jornal O Dia
Blog Justiça e Cidadania
Adriana Cruz
05.11.2016 - 11:00
Estado não viu erro bilionário na declaração de isenção
Empresa alega que falha na digitação da declaração aumentou benefício fiscal
Um suposto erro bilionário na declaração de benefício fiscal de uma empresa passou batido durante três anos pela Secretaria de Estado de Fazenda. A revelação da CP-RJ Implantes Especializados Comércio e Importação Ltda, que teria recebido R$ 3,8 bilhões em 2013 como registra relatório do Tribunal Contas do Estado (TCE), veio à tona após a coluna Justiça e Cidadania ter revelado terça-feira, que a empresa era a segunda maior beneficiária do estado. Só perde para a Petrobras, com R$ 4,4 bilhões.
De início, a CP-RJ informou, que nunca havia recebido benefício do Estado. Mas ontem, alegou que o escritório de contabilidade responsável por registrar seus benefícios no sistema Documento de Utilização de Benefícios (DUB) do estado, lançou de isenção de ICMS, equivocadamente, quantias que somam R$ 3,85 bilhões no período, quando, na verdade, foram de R$ 4,3 milhões. “A CP-RJ está encaminhando o documento à Secretaria de Estado de Fazenda e ao Tribunal de Contas do Estado para corrigir o grave equívoco”, explicou trecho da nota. O porte da empresa também seria incompatível com o benefício que faturou naquele ano pouco mais de R$ 100 milhões.
Procurado pelo DIA, o conselheiro José Graciosa do TCE, que recebeu as informações sobre a isenção de R$ 3,8 bilhões no ano de 2013, fez questão de ressaltar que a posição da empresa a respeito do erro não conta para o tribunal. “Não vale. Trabalho com os dados oficiais da Secretaria de Fazenda. Sobre a CP-RJ recebemos duas vezes a mesma informação de que foi beneficiária da alta quantia”, disse (Leiam mais)".

Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. Essa investigação, que cabe ao MPRJ, deveria ter se iniciado lá atrás, desde 2007. Por razôes inconfessáveis o órgão se acumpliciou ao pmdb e deixou por incúria de cumprir sua missão constitucional.

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