Os políticos do Rio de Janeiro...
Acho melhor deixar que eles mesmos se definam...
Os políticos do Rio de Janeiro...
Acho melhor deixar que eles mesmos se definam...
Sim, existem exceções.
Ao longo da história surgiram políticos que foram bons governantes, mas identificá-los não é tarefa fácil, são exceções à regra.
Tal realidade explica como um país rico em recursos naturais, conhecido também como o país onde se plantando tudo dá, tenha milhões de pessoas passando fome.
Como resolver isso?
A resposta óbvia é a melhora da educação pública, o que só produzirá efeitos após décadas.
Pior, os atuais políticos não estão interessados em promover esse movimento.
Uma ideia que surge é a substituição dos atuais políticos que habitam esse universo por décadas.
Contra isso o fato dos novos a serem eleitos não terem experiência.
Criar uma carreira política?
Isso pode ser prático, mas parece pouco democrático.
Sinceramente, não sei como resolver.
Você tem alguma proposta?
Juntos Somos Fortes!
Integra o conhecimento humano o aprendizado de que o primeiro passo para resolver um problema é conhecê-lo.
Ninguém resolve um problema sem identificá-lo, eis a regra.
Sem reconhecer a sua existência.
Eis o ponto de partida para solucioná-lo.
No caso específico da GRAM, um segundo reajuste concedido apenas aos Ativos da Polícia Militar, aos ativos do Corpo de Bombeiros Militar e às Pensionistas com direito à denominada pensão especial, prejudicando todos os Veteranos e as demais Pensionistas das duas Instituições Militares, como não quer resolver o problema, o governador Cláudio Castro faz o movimento inverso, ou seja, finge que não existe o problema.
Simples assim!
Adotando tal postura ele e seus assessores da área da segurança pública não movem um músculo para a recuperação da paridade, considerando que para eles o problema não existe.
A entrevista concedida pelo govenador ao podcast Maré Zero evidenciou isso com clareza solar.
Nem o entrevistador (Tenente-Coronel da Ativa), nem o governador, tocaram no problema, como se ele não existisse, apesar da sua gravidade e de estar prejudicando dezenas de milhares de famílias de Militares Estaduais e de suas pensionistas.
Assim, apesar de estar sendo violada a legislação (federal e estadual), o governador e seus assessores, fingem que não existe o caos no sistema remuneratório decorrente da quebra da paridade, entre outros problemas.
Em síntese, como não querem solucionar, seguem a vida como se o problema não existisse.
Diante desse quadro, cabe aos Veteranos e às Pensionistas prejudicados ingressarem no Judiciário e espalhar no mundo das redes sociais o problema grave criado pelo governador e seus assessores.
Eles podem nos ignorar, mas nós temos que lembrar deles.
Juntos Somos Fortes!
Veteranos e Pensionistas da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro assistam a íntegra da entrevista do governador Cláudio Castro para o podcast Maré Zero e entendam porque não receberam a GRAM.
Vocês não existem para ele...
Não são citados em nenhum momento.
Nem pelo entrevistador, nem pelo entrevistado.
Link para assistirem:
Juntos Somos Fortes!
O nosso candidato ao governo do Estado do Rio de Janeiro, Coronel de Polícia REF LARANGEIRA, colocou o senhor Wilson Witzel, ex-governador, no seu devido lugar, conforme o contido na página do Facebook do militar.
Link: https://www.facebook.com/emir.larangeira
Oportuna manifestação.
Parabéns!
Juntos Somos Fortes!
No mês que comemoramos os 15 (anos) dos movimentos 40 da Evaristo e Coronéis Barbonos trago um pouco mais da história da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ).
A foto acima é do primeiro encontro entre representantes dos grupos e o governo (Sérgio Cabral e Pezão), no Palácio Guanabara, ocorrida no segundo semestre de 2007.
Nela aparecem ao fundo o Governador Sérgio Cabral, do seu lado esquerdo dele Coronel de Polícia Ubiratan (Comandante-Geral), eu, Coronel de Polícia Fialho, Major Peixoto e Pezão (Vice-Governador) e do seu lado direito Coronel Samuel (Chefe do Estado-Maior Geral), Coronel de Polícia Menezes, Major Wanderby e Major Queiroz.
O governo, o Comando da PMERJ, três representantes dos Barbonos e três representantes dos 40 da Evaristo, conforme o combinado com o governo.
Na ocasião tratamos do contido na Carta dos Coronéis Barbonos (Link para ler) e outros assuntos institucionais.
Cabral sinalizou interesse de atender algumas propostas.
Ocorreu uma segunda reunião envolvendo outros representantes dos dois grupos.
Infelizmente, o governo não atendeu as nossas demandas contidas na Carta dos Coronéis Barbonos e acabou exonerando a todos os Coronéis de Polícia no início de 2008, após a realização de uma marcha pacífica e ordeira da qual participaram Oficiais e Praças da PMERJ.
Vale destacar que no Grupo 40 da Evaristo , embora forma no início apenas por Oficiais, Praças participaram dos atos públicos, portanto, não é certo afirmar que Praças não sabiam da mobilização.
Isso é história.
A única mobilização da história da PMERJ tendo à frente Coronéis de Polícia do serviço ativo.
Idealismo, destemor e traição.
Juntos Somos Fortes!
Transcrição:
"Que Polícia queremos para a nossa sociedade?
Cláudio dos Santos Feoli*
25/07/2022 | 7:00
O recente confronto ocorrido na zona norte de Porto Alegre, envolvendo integrantes da Brigada Militar e criminosos fortemente armados, pode surpreender os desavisados, mas não os profissionais da Segurança Pública. A madrugada de quinta-feira, 21 de julho, foi só mais um capítulo infelizmente escrito a sangue no cotidiano de uma sociedade que precisa, de uma vez por todas, se dar conta de sua própria realidade e tomar decisões. Criminosos com forte aparato bélico, incluindo armas de grosso calibre, cooptados por ciclos lucrativos de crime e violência, são cada vez mais comuns. Grupos rivais se organizam, se armam e se articulam a todo momento. Mesmo assim, na contramão do que poderia se esperar, os índices de crimes violentos seguem em declínio e isso só se dá graças ao trabalho contínuo, ininterrupto e incansável das Polícias.
Foi com este trabalho que, numa ação rápida e com inteligência policial, a Brigada Militar frustrou uma ação que certamente acabaria numa série de execuções na capital gaúcha. E sabemos o alto preço que pagam muitos inocentes quando batalhas entre grupos criminosos rivais acontecem. Invariavelmente, temos crianças atingidas, motoristas alvejados para que seus veículos sejam usados nas fugas, prejuízos no transporte coletivo e muito mais. Tudo isso já vimos por aqui, é realidade. É o que a Brigada Militar previne, enfrenta, e vence, todos os dias, nas ruas, numa batalha sem fim que envolve gestão, estratégia, conhecimento e muita coragem. Cabe, aqui, enaltecer a ação dos policiais militares neste episódio, sua bravura, iniciativa e preparo. Um policial tem frações de segundos para tomar a decisão acertada em confronto. Não tem ao seu lado o tempo das pesquisas em livros e reflexões em salas confortáveis que outros profissionais têm. Se vacilar, no próximo instante poderá estar morto. E que Deus proteja nosso companheiro de farda que, infelizmente, no cumprimento do seu dever, foi baleado com gravidade. Sua família biológica e sua família brigadiana têm muito orgulho da sua ação e querem-no bem, querem-no conosco e por muito tempo.
Na carona deste novo episódio, vem a necessária e urgente reflexão que a sociedade precisa fazer: que tipo de Polícia nós queremos? Que tipo de atuação policial precisamos? Os criminosos estão aí, bem armados, inescrupulosos e dispostos a matar por seus lucros ilícitos. Será que uma Polícia engessada, de mãos amarradas por interpretações pessoais das leis, sem autoridade para abordar e se antecipar, é o que pode preservar nossas vidas? Um dos criminosos envolvidos já tinha nada menos do que sete homicídios. Será que essas biografias assassinas estão sendo avaliadas com um olhar de proteção ao cidadão que pede por um mínimo de paz e segurança? Não está na hora de acabar com o triste paradigma de que a Polícia só enxuga gelo nesse “prende e solta” diário? Queremos dias de apreensão ou de tranquilidade afinal? A Brigada Militar não irá parar jamais. A Segurança Pública nunca descansa. É o mínimo que podemos fazer. É dever e ética, mesmo com o risco da própria vida. Só precisamos de mais gente ao nosso lado para defender a cidadania e a liberdade de todos.
Coronel, comandante-geral da Brigada Militar* "
Juntos Somos Fortes!
As notícias falsas constituem uma epidemia que infectou de forma generalizada as redes sociais.
Isso é péssimo para a formação de opinião sobre qualquer tema.
Elas têm o mesmo efeito que aconteceria se todos os professores começassem a ensinar o errado.
Esforços têm sido desenvolvidos para combatê-las, mas os resultados são diminutos, considerando ser impossível impedir que os usuários das redes façam as publicações.
Se desmente uma aqui, surgem mil ali.
Hoje fazer uma pesquisa nas redes sociais é uma aventura, tendo em vista a possibilidade do resultado obtido ser uma notícia falsa, o que leva o pesquisador a aprender o errado.
Em períodos eleitorais elas crescem geometricamente com relação aos principais candidatos das eleições majoritárias, principalmente.
A única saída é não acreditar na primeira matéria que encontrar na pesquisa ou nas matérias que tiver contato através das redes sociais e nos aplicativos de troca de mensagens.
É preciso pesquisar, pesquisar, pesquisar, ..., e, só depois, formar a sua opinião.
Juntos Somos Fortes!
PRO LEGE VIGILANDA
(PARA A VIGILÂNCIA DA LEI)
Aos três dias do mês de julho do ano de dois mil e sete, os Coronéis
signatários, encaminham ao Exmo Sr Coronel PM Ubiratan de Oliveira Ângelo, mui
digno Comandante Geral da Bicentenária Polícia Militar do Estado do Rio de
Janeiro; ao Exmo Sr Delegado de Polícia Federal José Mariano Benincá Beltrame,
Secretário de Estado de Segurança Pública; ao Exmo Sr Governador do Estado do
Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho e a todos os Cidadãos Brasileiros, através
dos órgãos da mídia, o presente documento contendo as principais e urgentes
necessidades dos Oficiais e Praças da Corporação, objetivando resgatar a
cidadania, a dignidade pessoal e profissional de todos nós, permitindo que
possamos cumprir as nossas missões constitucionais, servindo e protegendo cada
cidadão desse estado, mesmo com o sacrifício de nossas vidas.
Ressalte-se, que as necessidades em questão não tiveram origem neste governo,
pois trata-se de consequência de décadas de descaso; de falta de
comprometimento de governantes e de irresponsabilidade de inúmeras
administrações.
O grupo escolheu este momento por entender que o mesmo é extremamente oportuno,
tendo em vista a postura favorável da atual administração estadual que elegeu a
segurança pública como prioridade dentre todas as prioridades do estado.
Insta esclarecer que o documento tem por foco externar os principais anseios
Institucionais e foi redigido por um restrito grupo de ocupantes do último
posto da hierarquia da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, todos, em
pleno exercício de cargos da maior relevância interna corporis.
Os Coronéis signatários são contemporâneos de agruras, aspirações e decepções
ao longo de mais de 30 (trinta) anos de serviço ativo e tendo por objetivo o
desejo de que, ao menos agora, à chegada ao topo da escalada, como legítimos
representantes, propor e desenvolver atividades concretas para a promoção de
mudanças objetivas no quadro de falência múltipla da Polícia Militar que hoje
se apresenta, certos de que devem agir assim, senão por imposição legal, por obrigação
moral de fazer algo para reverter tal quadro.
O "Grupo dos Barbonos", referência derivada da denominação histórica
da sede do Quartel do Comando Geral da Corporação, tem parâmetros claros de
atuação, tendo sido sua existência, constituição e finalidade, objeto de prévia
cientificação não apenas ao mandatário direto da PMERJ, seu digno Comandante
Geral, como também à pessoa do Exmo Sr Secretário de Estado de Segurança
Pública.
Nós desejamos, com enfoque na mais absoluta transparência e sem olvidar um só
segundo sequer dos preceitos basilares corporativos, a hierarquia e a
disciplina militares, não apenas externar necessidades urgentes e
indispensáveis, alusivas às muitas dezenas de milhares de homens e mulheres que
labutam em nossa profissão policial militar e aos seus dependentes, como também
sensibilizar a maior autoridade do Poder Executivo do Rio de Janeiro, para que
as satisfaça.
Os nossos parâmetros são a busca ininterrupta dos objetivos institucionais; não
recuar jamais nessa busca; a preservação da honra e da dignidade profissional;
o respeito à hierarquia e a disciplina militares; o apoio integral ao Comando
Geral da Polícia Militar, para o desenvolvimento de um projeto de comando para
os próximos 4 (quatro) anos, desde que respeitados os objetivos da Polícia
Militar e o compromisso de não assumirmos, nesse período, as funções de
Comandante Geral ou de Chefe do Estado Maior Geral, em nenhuma hipótese, caso
convidados.
Diante do exposto, pontuaremos, de forma concisa e objetiva, as principais,
urgentes e indispensáveis necessidades institucionais para que o Policial
Militar volte a ser um cidadão brasileiro:
Tópico nº 1 – Estabelecimento, no mínimo, de uma política salarial calcada na
integração remuneratória entre as forças policiais do Rio de Janeiro. Em nada
colabora com a democracia e mesmo com a necessidade de integração de forças, o
fato de termos duas polícias com funções complementares e interdependentes,
coabitando o mesmo espaço geográfico, com níveis salariais absolutamente
díspares, a ponto de tanto na base, quanto no topo, alcançarem diferenciais
próximos de 100 % (cem pontos percentuais).Portanto, urge a implementação da
proposta apresentada pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, onde se
busca equiparar os vencimentos das duas Instituições, o que possibilitará,
principalmente, que o Praça da Polícia Militar possa viver dignamente,
afastando-se da situação famélica hoje vivenciada. Os salários famélicos não
determinam, mas concorrem para a prática de desvios de conduta (crimes e
transgressões disciplinares).Considerando a hora trabalhada pelos integrantes
dos níveis iniciais das instituições policiais, um Policial Militar ganha duas
vezes menos que um Policial Civil; seis vezes menos que um Policial Militar da
Força Nacional de Segurança e quase dez vezes menos que um Policial Federal.
Tópico nº 2 - Retorno aos quadros da Corporação dos milhares de Policiais
Militares desviados de função – Fim da Terceirização da Polícia Militar. Por
óbvio que seja, resta aqui pontuar que policiais militares são contratados e
custeados pelo erário para, mediante concurso público, exercer os misteres
constitucionais específicos enumerados na Carta de 1988, ou seja, a polícia
ostensiva e a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do
patrimônio. Promover o retorno dos milhares de Policiais Militares, Oficiais e
Praças, que se encontram à disposição de diversos órgãos e autoridades,
desviados das funções para as quais foram recrutados, selecionados e formados,
e ainda, ganhando gratificações, embora não exerçam funções policiais
militares, sobrecarregando todos os Policiais Militares que continuam
trabalhando e arriscando as suas vidas em defesa da Sociedade Fluminense. Hoje
existem convênios para a cessão de policiais militares nos seguintes órgãos:
Banco Central, Tribunal de Justiça, Ministério Público, Empresa Brasileira de
Correios e Telégrafos. Convém destacar que a Secretaria Estadual de
Administração Penitenciária, que utiliza centenas de policiais militares, não
celebrou convênio com a Polícia Militar e não paga qualquer importância pela
cessão dos Policiais Militares.
Tópico nº 3 - Solução de continuidade nos processos de admissão da Corporação
(Oficiais e Praças) até que sejam supridas integralmente as necessidades
elencadas nos tópicos nº 1 e 2. Por coerência e economia de recursos públicos,
é mister que novas contratações sejam precedidas da indispensável recuperação
salarial e do retorno dos desviados de função, de sorte a possibilitar o
aperfeiçoamento quanto à aferição de reais necessidades, bem como a captação de
postulantes em níveis cada vez melhores. Em consequência, não incorporar nenhum
Oficial ou Praça enquanto não forem solucionados os graves problemas citados
anteriormente.
Tópico nº 4 – Fim da Etapa de Rancho – Pagamento da Dívida - Autonomia
Administrativa – Dotação Orçamentária. Conceder à Polícia Militar a dotação
orçamentária específica, desvinculada da verba destinada à alimentação de nossa
tropa, que permita a manutenção das edificações, das viaturas e de todos os
equipamentos necessários ao desempenho das missões, bem como, permita a
aquisição dos recursos materiais indispensáveis para a modernização tecnológica
e o correto desempenho das missões de preservação da ordem pública. Basta de se
economizar na alimentação da tropa para empregar as sobras como único meio de
manter funcionando, mesmo que de modo precário, os aquartelamentos, as viaturas
e os equipamentos da Polícia Militar. O Policial Militar, o herói social, merece
ser tratado com respeito, portanto, os quartéis favelizados e as viaturas
sucateadas não devem fazer parte de nossa rotina. Piorando o quadro esclarecemos
que o Estado do Rio de Janeiro paga como etapa diária para alimentação de um
Policial Militar o valor de R$ 2,71 e o último repasse de etapas foi relativo
ao mês de novembro de 2006, portanto, com 8(oito) meses de atraso, existindo
uma dívida de R$ 25.133.620,08 até maio de 2007.O Policial Militar deve receber
o ticket alimentação tal como recebe o Policial Civil.
Tópico nº 5 – Promoção de condições dignas de trabalho. Enquanto inexistir uma
dotação orçamentária específica e diante da imperiosidade de prover uma
alimentação saudável para a tropa, se faz necessário que o poder público
promova melhores condições de trabalho. O espaço restrito imposto pelas
presentes linhas, embora incompatível com o razoável aprofundamento de tão
importante tópico, permite que pontuemos, dentre algumas outras, as seguintes
necessidades prementes:
- Reforma urgente das edificações (Organizações Policiais Militares),
considerando que algumas estão colocando em risco Policiais Militares e o
público em geral;
- Compatibilizar a carga horária de trabalho de modo a permitir a qualificação
profissional do Policial Militar;
- Aquisição de viaturas, inclusive blindados;
- Aquisição de equipamentos de proteção individual;
- Aquisição de armamento e munição;
- Aquisição de fardamento para os Alunos dos Cursos de Formação e para os Cabos
e Soldados;
- Aquisição de recursos tecnológicos destinados ao emprego no sistema de
Inteligência (EMG-PM/2) e de Correição da Corporação;
- Promover a informatização da Polícia Militar, poupando recursos humanos e
agilizando tarefas; e,
- Desenvolver em caráter urgente um programa de manutenção, basicamente de
viaturas e armamento, para a recuperação do que ainda for servível.
Tópico nº 6 – Estabelecimento e Respeito ao Limite de Carga Horária. Implantar
o regime de 44 horas semanais, com pagamento de horas extras proporcionais.
Tópico nº 7 – Saldar a dívida do Estado com o Fundo de Saúde da Polícia
Militar. A Polícia Militar possui o seu Sistema de Saúde próprio, custeado pelo
Fundo de Saúde da Polícia Militar (FUSPOM), para prover a saúde dos seus
milhares integrantes e de seus dependentes. Os recursos do FUSPOM são oriundos
de descontos mensais nos contracheques dos Policiais Militares e de uma
contrapartida do Estado, considerando que a inexistência do nosso sistema
sobrecarregaria ainda mais as já combalidas redes de saúde estadual e municipal. Entretanto, o Estado não repassa a parcela do erário destinada ao
Fundo de Saúde da Corporação, sendo que a dívida atualmente é da ordem de R$
109.445.098,45 e o último repasse feito foi relativo ao mês de janeiro de
2006.Saldar a dívida é indispensável para que possamos promover a saúde institucional,
deixando de economizar na comida para comprar remédios.
Tópico nº 8 – Policiais Militares – Invalidez em Serviço – Triênios Integrais –
Pensão Estadual. O Policial Militar arrisca rotineiramente a sua vida em defesa
da sociedade, sendo que muitos perdem a vida, deixando os seus dependentes em
situação precária, enquanto outros ficam inválidos, impossibilitados de exercer
qualquer outra atividade. Nada mais justo que o imediato estabelecimento da
integralidade de gratificação por tempo de serviço (triênios) para militares
inativados para o serviço policial militar, fruto de incapacidade definitiva
adquirida em consequência de ato de serviço. O estabelecimento de uma pensão
militar estadual, também é urgente, considerando as sérias dificuldades financeiras
enfrentadas pelas nossas pensionistas, que precisam sustentar a família e
percebem uma pensão irrisória, na maioria dos casos.
Tópico nº 9 – Apoio as propostas de modificação das legislações referentes às
promoções. A Polícia Militar precisa do apoio do Executivo e do Legislativo
para viabilizar as alterações nas referidas legislações, buscando ter o
critério meritório nas promoções de Oficiais e Praças como base e não o
critério de tempo de serviço, que contribui para a desqualificação do nosso efetivo. Regularizar
as promoções dos Oficiais do Quadro de Oficiais de Administração, atualmente
estagnado, motivando os referidos Oficiais que inclusive atuam rotineiramente
nas atividades operacionais. As propostas serão debatidas exaustivamente interna
corporis, antes de serem apresentadas, enquanto isso não devem ser acolhidas
propostas que resultem em aumento ou diminuição de interstícios para promoções
de Oficiais ou de Praças. Revogação das legislações que não possuem qualquer
interesse Institucional, tais como a Lei n.º 4.024/2002 (promoção do Tenente
Coronel ao posto de Coronel após 32 anos de serviço), que deve ser aplicada
pela última vez nas promoções de agosto/2007 e a esdrúxula Lei n.º 4.848/2006
(promoção na cédula de identidade), que não possui qualquer legitimidade.
Tópico nº 10 – Apoio para a implantação de um novo Quadro de Distribuição do
Efetivo. A Polícia Militar não possui um Quadro de Distribuição de Efetivo
(QDE) atualizado, sendo que algumas Organizações Policiais Militares sequer
possuem um QDE, o que causa grande prejuízo financeiro para os Policiais
Militares, pois exercem funções superiores e não podem perceber a justa
contrapartida nos vencimentos.
Tópico nº 11 – Termo Circunstanciado – Projeto Piloto. A confecção dos Termos
Circunstanciados pela Polícia Militar já é uma realidade em vários Estados da
Federação, permitindo uma melhor prestação de serviço ao cidadão e a
racionalização do emprego dos recursos humanos, sobretudo da Polícia Civil. A
experiência exitosa realizada no 7º BPM e politicamente interrompida merece ser
revivida em um Projeto Piloto. Portanto, a imediata implantação de projeto
piloto, contemplando a lavratura de termos circunstanciados e ainda o registro
de ocorrências que não contemplem flagrante delito pela Polícia Militar, será
benéfica para todos, principalmente para o povo fluminense. Convém destacar que
em consulta realizada através da Secretaria de Estado de Segurança Pública à
Procuradoria Geral do Estado, mereceu parecer favorável quanto a elaboração do
Termo Circunstanciado previsto na Lei 9099/95 pela Polícia Militar do Estado do
Rio de Janeiro.
Tópico nº 12 - Adoção de mecanismos legais compatíveis, no sentido de que
apenas os ocupantes dos cargos de Comandante Geral e de Chefe do Estado Maior
da Corporação possam exceder o tempo máximo de permanência no posto de Coronel
na condição de ativos. Não existe qualquer interesse Social ou Institucional,
qualquer motivo que determine tal privilégio, qualquer finalidade a ser
alcançada e nem mesmo faz sentido que cargos outros, marcadamente externos à
Corporação, gozem de tal prerrogativa. Portanto, deve-se revogar em caráter de
urgência todas as legislações estaduais que permitem que Coronéis permaneçam no
serviço ativo, após os 6 (seis) anos da última promoção e não legislar mais
nesse sentido absurdo. Toda legislação deve obedecer ao interesse social e ao
interesse institucional, essas legislações não alcançam tais interesses,
restringindo-se a interesses pessoais ou de pequenos grupos que desejam um
tratamento privilegiado. Portanto, urge promover a revogação de tais privilégios
concedidos através de modificações no parágrafo primeiro, do artigo 96, da Lei
n.º 443, de 1 de julho de 1981, realizadas por meio da Lei n.º 4.043, de 30 de
dezembro de 2002 e Lei 5.019, de 19 de abril de 2007.
Hildebrando Quintas ESTEVES Ferreira – Coronel
Diretor Geral de Finanças
Paulo Ricardo PAÚL – Coronel
Corregedor Interno
Gilson PITTA Lopes – Coronel
Chefe da Segunda Seção do Estado Maior Geral
Dario CONY dos Santos – Coronel
Comandante da Escola Superior de Polícia Militar
Rodolpho Oscar LYRIO Filho – Coronel
Comandante da Academia de Polícia Militar – D. João VI
LEONARDO PASSOS Moreira – Coronel
Chefe do Centro de Comunicações e Informática
Francisco Carlos VIVAS – Coronel
Diretor Geral de Apoio Logístico
Ronaldo Antonio de MENEZES – Coronel
Comandante do Batalhão de Polícia Rodoviária
Renato FIALHO Esteves – Coronel
Comandante do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças 4
Juntos Somos Fortes!
Os Veteranos e as Pensionistas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar esperavam mais do Exmo Presidente Jair Bolsonaro, como a intervenção do órgão federal subordinado ao Presidente para a restauração da PARIDADE entre os Ativos e os Veteranos e as Pensionistas.
Até a presente data não se tem notícia de qualquer ação nesse sentido e o sistema remuneratório dos Militares do Estado do Estado do Rio de Janeiro continua imerso no caos, na ilegalidade e na desigualdade.
Ontem, o PL oficializou a candidatura do Presidente Bolsonaro como candidato à reeleição e Cláudio Castro estava presente na primeira fila, ele que é do mesmo partido.
Em tese, isso simboliza o apoio mútuo.
Diante do que Cláudio Castro fez contra os Veteranos e Pensionistas será necessário que os que apoiam o Presidente Bolsonaro consigam separar os dois candidatos, votando em Bolsonaro e votando no Coronel de Polícia REF LARANGEIRA.
É necessário aguardar a campanha avançar para constatar se existe de forma concreta ou não o apoio do Presidente Bolsonaro ao atual Governador, não é aconselhável se deixar levar pela primeira impressão, que não foi boa.
Os que não apoiam estão em situação mais confortável, basta votarem contra os dois.
O tempo mostrará a verdade.
Juntos Somos Fortes!
Após a operação policial desencadeada no Complexo do Alemão que resultou na morte de um Militar de Polícia, dois moradores e vários "suspeitos", como a imprensa prefere qualificar os envolvidos com o tráfico de drogas, publiquei dois artigos no meu canal do Youtube (Links https://youtu.be/-kh_4s2OYbk e https://youtu.be/ntTG-w96f_Y ) comentando opiniões dos denominados especialistas em segurança pública e dos defensores dos direitos humanos de plantão.
Em apertada síntese, destaquei a ausência por parte deles da apresentação de soluções factíveis para o controle da violência, algumas apresentadas são equivocadas, demonstram desconhecimento do tema e são apresentadas ano após ano.
A realidade das últimas décadas demonstra que as soluções não surgirão desse grupo de não profissionais da área de segurança pública.
Apesar dessa realidade, devo registrar que os profissionais de segurança pública também não estão demonstrando que estão no caminho certo para o controle da violência.
Como bem comentou um inscrito no meu canal do Youtube, hoje se voltarmos ao Complexo do Alemão, o cenário será o mesmo antes da operação.
Eu credito essa ineficácia à terrível interferência por parte dos políticos e não a incompetência profissional.
As instituições policiais perderam a autonomia e, por sua vez, os governos nunca apresentaram um projeto consistente para controlar a violência que encurrala cada cidadão que mora no Rio de Janeiro, ele que vive com medo o tempo todo de ser a próxima vítima.
Para exemplificar cito os últimos governos que lançaram projetos eleitoreiros que nada produziram de positivo até o momento.
As Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) foram um fracasso gigante, inclusive com várias mortes de Militares de Polícia, como ocorreu na Operação do Complexo do Alemão em referência e com um desperdício de dinheiro público de tal magnitude que fica difícil de calcular.
Eu escrevi um livro sobre esse fracasso (UPPs Uma Farsa Eleitoral amazon.com.br ).
O atual governo inventou o Projeto Cidade Integrada, uma cópia pior ainda das UPPs.
Isso sem falar no Segurança Presente...
A grande verdade é que os ditos especialistas não sabem como solucionar o problema, os políticos muito menos e os profissionais da área são limitados pela interferência política, inclusive pelas escolhas políticas para os cargos de maior relevância.
As consequências disso tudo é o descontrole total da violência e o domínio de partes do território brasileiro por grupos criminosos que utilizam armas de guerra para manter o seu domínio e o cidadão cada vez mais apavorado e acuado, não podendo exercer direitos garantidos pela Constituição Federal.
São "Brasis" que não pertencem ao Brasil!
Isso é muito triste!
Juntos Somos Fortes!
O torcedor de futebol é um apaixonado.
Coleciona as diferentes camisas, bonés, faixas, vídeos etc, do seu clube do coração.
Por diferentes motivos poucos têm o hábito de adquirir livros que registram a história do clube.
No caso específico dos torcedores do Flamengo, do Fluminense, da Portuguesa e do Vasco da Gama considero muito oportuna a leitura do meu último livro: "O Escândalo do Brasileirão 2013 - 2a Edição".
Obviamente, trata-se de um livro para todos que amam o futebol, mas é de indispensável leitura para os torcedores desses clubes.
Nele está contida uma parte importante do futebol extracampo, um aspecto pouco abordado em livros e nunca noticiado pela imprensa esportiva.
Quem adquiriu e leu só teceu elogios em razão da obra ser sustentada por fatos, esses chatos.
Os interessados poderão adquiri-lo diretamente no Sebo X, Praça Tiradentes, 9, sala 601, Centro, Rio de Janeiro (ZAP 21 98315-5830) ou através do site da livraria www.escandalodobrasileirao2013.com.br
Juntos Somos Fortes!
As ações humanas são fruto de dois fatores: a vontade de realizar a ação e a oportunidade de exercer essa vontade.
Na maioria dos países do mundo existem milhões de pessoas que tem suas vontades de realizar boas e más ações todos os dias, mas elas são limitadas pelas oportunidades.
Praticar crimes com violência ou sem violência é uma dessas vontades.
Milhões de pessoas querem viver sem ter que fazer esforço, optando por subtrair patrimônio de outras pessoas ou se apropriar do dinheiro de todos, o denominado dinheiro público, ou seja, através da prática criminosa.
Essas pessoas transformam o crime em meio de vida, como uma profissão, uma que podem exercer sem qualquer esforço, muitos ficam bilionários com essas práticas criminosas (Assistam o vídeo https://youtu.be/Z0AkPzbR35I ).
Em cada país essa vontade é limitada por diversos meios, inclusive pelos órgãos de controle e pelas polícias, mas os valores éticos e morais existentes historicamente na população pode ser considerado o principal.
No Brasil esses valores parecem cada dia menos presentes no seio da população, sendo crescente o número de pessoas que consegue aliar sua vontade de obter vantagens pecuniárias de todas as formas, tendo um grande número de oportunidades para alcançar seus objetivos.
A criminalidade não violenta praticada no âmbito dos poderes executivos, dos poderes legislativos e do poder judiciário ganha força continuamente e cada vez tem maior capilaridade e diversidade.
No campo da criminalidade violenta, basta constatar o medo instalado no seio da população brasileira para se ter uma noção da dimensão alcançada.
Os dois tipos de criminalidade estão fora de controle no Brasil.
São milhões de pessoas que vivem através da criminalidade violenta e não violenta.
Pessoas que transformaram o crime em "profissão".
Ambas as criminalidades se constituem em negócios familiares que passam de pais para filhos, dando seguimento ao processo.
A mídia noticia com frequência famílias inteiras envolvidas com o crime, famílias riquíssimas e famílias miseráveis.
O crime se espalhou de forma metastática.
A resposta mais ouvida é a melhora da educação pública, mas isso tem que vencer dois obstáculos: os políticos que não querem isso e o longo tempo que uma educação de qualidade demoraria para fazer efeito, certo que seria necessário que gerações fossem educadas até alcançarmos os primeiros efeitos positivos.
Não podemos desistir do Brasil, mas temos que ter a consciência que estamos com um doente terminal na cama de um leito hospitalar, pior, em um hospital público.
Juntos Somos Fortes!
"FLUMINENSE 120 ANOS
Paulo-Roberto Andel
Panorama Tricolor
Num país em que, a cada 15 anos, as pessoas se esquecem do que aconteceu nos últimos 15 anos – bela sacada do alvinegro Ivan Lessa -, o aniversário de 120 anos do Fluminense é um marco não somente para o futebol, mas também para a vida brasileira.
Mesmo não sendo o clube de futebol mais antigo do país, o Tricolor assumiu o papel de bandeirante e vanguarda do esporte bretão no Rio do recém-nascido século XX. O Flu inventou o campeonato carioca, o ground, a torcida, o chefe de torcida e, anos mais tarde, a multidão nas partidas com seu rival – e inevitável parceiro – Flamengo. Depois, inventou o ídolo – o elegante goalkeeper Marcos Carneiro de Mendonça -, a Seleção Brasileira, a rivalidade com Uruguai e Argentina e, por fim, o estádio moderno de futebol nas Laranjeiras 1919. Tudo isso em menos de vinte anos de vida. E justamente no fim deste período, o Fluminense deu um passo decisivo para a música brasileira e na luta contra o racismo: recebeu shows de Pixinguinha e seus Oito Batutas em pleno Salão Nobre do clube. A seguir, o Flu garantiu a primeira medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas, com o atirador Guilherme Paraense, ao mesmo tempo em que promovia festas apoteóticas no salão das Laranjeiras – posteriormente Bibi Ferreira não sairia de lá, assim como Oscar Niemeyer (que jogou pelo clube).
Depois de ganhar a Taça Olímpica em 1949, comprovando sua excelência esportiva mundial, o Tricolor teve participação decisiva na memória do futebol brasileiro: dois anos depois da derrota no Mundial de 1950, o Flu ganhou o Mundial de Clubes de 1952 no Maracanã, elevando a auto estima carioca e ajudando a recolonizar as arquibancadas do velho Maracanã. Seu símbolo de elegância em campo era Didi, que viria a ser o comandante da Seleção no Mundial de 1958. Quase trinta anos antes, em 1930, o primeiro gol do Brasil em Copas do Mundo foi marcado pelo tricolor Preguinho. São muitas histórias.
Desde então, o Fluminense escreveu algumas das páginas mais belas do futebol brasileiro, conquistando grandes títulos em Fla-Flus abarrotados – como em 1969, 1983 e 1985 -, colorindo o então maior estádio do mundo com sua irresistível nuvem de pó de arroz, mais dezenas de bandeiras tricolores. Arrebatou corações com a Máquina. Viveu tristezas também, pois a história também é feita de cicatrizes para qualquer time de futebol, mas sempre que sofreu, soube dar a volta por cima como nenhum outro. Ah, e novamente mostrou apreço carioca ao ceifar parte de sua arquibancada em Laranjeiras, facilitando a duplicação da rua Pinheiro Machado. Entre idas e vindas, o Fluminense teve a condução de verdadeiras locomotivas fora das quatro linhas, tais como Arnaldo Guinle, Marcos Carneiro de Mendonça, Francisco Laport, Francisco Horta, Manoel Schwartz, David Fischel e Celso Barros. No campo, ah… listas e listas e listas que vão de Romeu a Fred, de Welfare a Doval, de Didi a Deley – e tome Castilho, Píndaro, Pinheiro, Edinho, Pintinho, Rivellino, Denílson, Flávio, Samarone, Lula, Assis, Romerito, Renato Gaúcho… São muitos e muitos nomes.
Nestes 120 anos, o Tricolor encantou meio mundo, especialmente o Estado-Maior da arte e intelectualidade brasileiras. O maior dramaturgo brasileiro de todos os tempos, Nelson Rodrigues, é tricolor, ao lado de nomes como o do escritor Sérgio Sant’anna; dos atores Ítalo Rossi, Sérgio Britto e Fernanda Montenegro; de artistas como Tom Jobim Chico Buarque, Gilberto Gil, Ivan Lins, Maria Bethânia, João Donato e Jô Soares; de feras do rádio como José Carlos Araújo e o tricampeão mundial Gerson, mais uma lista telefônica inteira de personalidades.
Uma coisa é certa: para um clube com a vocação da eternidade, os 120 anos de glórias do Fluminense são apenas o começo. Salve o Tricolor!"
Juntos Somos Fortes!
Escrevo livros sobre mobilizações, reproduzo fatos, faço um registro histórico.
Meus 3 (três) primeiros foram sobre mobilizações de profissionais da área da segurança pública no Estado do Rio de Janeiro, atos que participei ativamente.
O meu quarto livro retratou a histórica mobilização da torcida do Fluminense que venceu a parte da imprensa esportiva que mentia sistematicamente tentando imputar responsabilidade ao clube sobre o rebaixamento da Portuguesa no Brasileirão 2013.
Não escrevo livros com interesse comercial, tanto que eles são vendidos pelo preço de custo.
Avalio o sucesso não pelo número de exemplares vendidos, mas pelo retorno positivo que recebo daqueles que leram.
Isso começou a ficar mais frequente a partir do livro "UPPs - Uma Farsa Eleitoral", ainda disponível na Amazon (Link).
Na 1a edição do quarto livro "O Escândalo do Brasileirão 2013 - Como o Flamengo foi Salvo do Rebaixamento", o retorno foi cem por cento positivo, retorno recebido de torcedores de diferentes clubes, inclusive do Flamengo.
A edição esgotou.
No dia 20 de junho lancei a 2a edição, revista e ampliada com comentários sobre a investigação do Ministério Público de São Paulo.
Um mês se passou e todos os retornos recebidos dos leitores foram elogiosos.
Isso para mim é sucesso!
Agradeço a todos os meus leitores.
A 2a edição está disponível no Sebo X (Praça Tiradentes, 9, sala 601, Centro, Rio de Janeiro - ZAP 21 983155830 ) e através do site da Livraria Letras e Versos (Link).
Juntos Somos Fortes!
O canal do Youtube do Coronel de Polícia REF LARANGEIRA é recente.
Nele são publicados os vídeos contendo as opiniões e as propostas do pré-candidato ao governo do Estado do Rio de Janeiro.
Inscreva-se.
Divulgue.
Link para acessar o canal:
https://www.youtube.com/channel/UC2tB4ijOmgo13wUhIbQIlRA?app=desktop
Juntos Somos Fortes!
Eu tenho o hábito de ler, ouvir ou assistir o que recebo através do ZAP, mas, obviamente, não consigo fazer isso com a totalidade das mensagens que chegam.
Ontem, entre tantos vídeos, áudios e mensagens de texto que recebi, um deles me fez lembrar as aulas de psicologia sobre o tema autossabotagem (Link).
O que foi dito no vídeo revelou, não só no meu entendimento, mas de vários outros que assistiram, dois aspectos predominantes: a frustação e o ódio.
Penso que a frustação tenha gerado o ódio.
Tais sentimentos exteriorizados no vídeo fazem muito mal para o próprio autor.
O ódio nada constrói de bom.
A frustação várias vezes é fruto de uma avaliação errada da própria pessoa.
O importante na vida profissional, por exemplo, não é o local que se conseguiu chegar, mas o esforço que teve que dispender para tal.
Interna corporis, um Soldado que sem ter as condições mais favoráveis ao longo da vida e que encerrou sua carreira como Subtenente, pode ter feito um esforço pessoal muito maior do que um companheiro que chegou ao posto de Coronel, entrando como Cadete.
O Subtenente é um grande vencedor, deve ter orgulho disso.
O Coronel também.
Agora, se o Subtenente e o Coronel não tiverem autoestima elevada pelo que conquistaram, o primeiro poderá ser dominado pela frustação de não ser Coronel e o segundo por não ser Secretário de Estado da Polícia Militar.
Tal frustação, caso não seja tratada, pode gerar rancores.
Isso é péssimo.
Concluindo, o conteúdo do vídeo retratou também, em parte, o estado de desestruturação institucional.
Juntos Somos Fortes!
Nós, Militares do Estado do Rio de Janeiro, tivemos acesso a uma educação de boa qualidade, tanto que fomos capazes de vencer todas as etapas de concursos públicos, enquanto milhares não obtiveram êxito.
Isso significa que temos a capacidade de interpretar o que ouvimos e/ou lemos, formando a nossa própria opinião.
Logo não podemos adotar o "comportamento do papagaio", ave que repete os sons que ouve.
Não temos o direito de sermos mero repetidores da opinião dos outros, temos a capacidade de sermos formadores de opinião.
Diante dessas verdades, quem fica repetindo que temos que votar em Cláudio Castro para evitar a vitória de Freixo, está implementando o "comportamento do papagaio".
Nós temos o nosso candidato, o Coronel de Polícia Reformado LARANGEIRA, a quem devemos apoiar durante a campanha e ajudar durante o governo do Estado do Rio de Janeiro.
Quem acha que ele não tem chance basta consultar o percentual de Witzel no início da campanha de 2.018.
LARANGEIRA NELES!
Juntos Somos Fortes!
O futebol é um esporte que envolve mais de um bilhão de torcedores considerando o seu alcance mundial.
Escândalos envolvendo o esporte já ocorreram em diversos países e o Brasil é um deles, onde ocorreram vários.
É raro que os escândalos sejam esclarecidos e os culpados responsabilizados, vários foram abafados ao longo da história do futebol mundial.
Você lembra do Brasileirão 2013?
Lembra qual foi o clube campeão?
Penso que a maioria dos leitores não saberá responder essa pergunta.
O campeão foi o Cruzeiro que hoje está na Série B.
Agora se a pergunta for:
- Você lembra que a Portuguesa foi rebaixada no tapetão para beneficiar o Fluminense?
O número dos que responderão sim será muito maior.
A imprensa criou essa mentira, esse era o interesse dela, massificou esse discurso, e a mentira se fixou na mente de todos que não buscaram esclarecer os fatos.
A torcida do Fluminense buscou e encontrou a verdade sobre esse escândalo sobre o Brasileirão 2013 e a transformou em um livro, mas a imprensa abafou também o livro.
Se quiser conhecer os fatos acesse o link e adquira a 2a edição, que contém a "operação abafa" da imprensa e a investigação do MP-SP comentada.
www.escandalodobrasileirao2013.com.br
A 1a edição foi um sucesso e a 2a segue o mesmo caminho.
Juntos Somos Fortes!
Simples assim!
Apoiou Castro Castro ou foi apoiado por ele, não votarei e farei campanha contra.
#ForaClaudioCastro
Juntos Somos Fortes!
Lembro os clássicos no antigo Maracanã lotado com mais de 100 mil torcedores mal acomodados nas suas arquibancadas de cimento, nas suas cadeiras de ferro e, no espaço mais democrático, nas sua geral onde os espectadores ficavam em pé.
As arquibancadas eram nosso lugar escolhido.
Não foram raras as vezes que tivemos que evitar levantar, isso para não perder o lugar, sendo a exceção a vibração a cada gol.
Íamos em três: meu avô, meu pai e eu.
Três tricolores de coração.
Tal rotina agradável se repetia toda semana até o falecimento do meu avô, que chegou a ir conosco ao Maracanã praticamente só enxergando vultos. Ele levava o seu rádio de pilha e ficava ao nosso lado ouvindo as transmissões.
Optamos na época por não vestirmos as camisas do clube e não também não levarmos bandeiras, a violência já se fazia presente, sempre foi melhor prevenir do que remediar.
Morávamos longe do Maracanã, isso justificava nossa prevenção.
Sim, a violência entre torcedores não é coisa nova, tanto que cada torcida entrava por uma rampa do estádio, mas saíam pela mesma rampa após cada jogo.
Hoje grupos violentos integram todas as torcidas dos grandes clubes do Brasil, grupos que se enfrentam fora e dentro dos estádios, em verdadeiras batalhas, sendo que muitas mortes aconteceram nesses confrontos.
A violência se instalou de tal forma que grupos diferentes da mesma torcida, brigam entre si, talvez em busca da hegemonia na prática desses crimes.
Como escrevi anteriormente, tal violência não é uma exclusividade brasileira, assistimos ela em diversos países, isso é fato, mas no Brasil a situação está completamente fora de controle.
As autoridades até tentam evitar esse flagelo que afasta o futebol da qualificação de esporte, mas não conseguem obter sucesso.
Se determinam que apenas a torcida de um clube possa entrar no estádio, as brigas ocorrem no entorno ou no caminho, não conseguem evitar as brigas.
Apedrejar ônibus do clube adversário, por exemplo, virou rotina.
Isso sem falar nos encontros marcados através da internet para confrontos em locais combinados, o que beira o surreal.
Até os jogadores ficaram mais violentos...
Se vivos fossem meu avô e meu pai, nós três só iríamos para os estádios em um veículo blindado e com armadura, mas isso dificultaria muito comemorarmos os gols do nosso amado Fluminense.
Não tenho dúvida, optaríamos por assistir através da televisão, postura que penso que milhões (ou milhares) de torcedores de cada time de futebol já estão adotando.
Juntos Somos Fortes!
A resposta seria sim se a análise fosse feita ontem tendo como parâmetro dois jogos realizados ontem pela Copa do Brasil.
No jogo entre Flamengo e Atlético MG tivemos conhecimento dos seguintes episódios:
- Briga entre torcidas do Atlético MG.
- Pedras atiradas contra o ônibus que conduzia a delegação do Atlético Mineiro, ação atribuída aos torcedores do Flamengo.
- Invasão do Maracanã por torcedores do Flamengo sem ingresso.
Já no jogo Santos e Corinthians torcedores invadiram o campo e tentaram agredir o goleiro do Corinthians.
Esses foram os fatos divulgados pela mídia que ocorreram no Rio de Janeiro e em São Paulo, mas fatos semelhantes ocorrem com frequência por todo país, algumas vezes resultando em mortes.
Tamanha violência não é exclusividade do Brasil, fatos piores ocorreram em outros países.
A violência também ocorre dentro dos campos entre jogadores com uma frequência assustadora.
É o jogador guerreiro, pouca técnica e muita força física.
Em síntese, a violência está permeando todos os espaços do mundo do futebol.
A situação é tão grave que o futebol parece estar se transformando em um esporte de luta física entre seus envolvidos.
No caso específico do Brasil, podemos interpretar que a violência existente nas ruas está sendo transportada para os estádios de futebol e suas cercanias, isso atende a lógica.
Nos outros países onde a violência ocorre no futebol, embora a violência esteja controlada, temos que buscar uma explicação.
Paro e penso: imaginem se o porte de armas estivesse liberado no Brasil.
Cada torcedor portando a sua pelas ruas e tentando entrar com ela nos estádios.
Deus nos livre.
Juntos Somos Fortes!