Prezados leitores, o extermínio de Policiais Militares continua no Rio de Janeiro sem que o governo demonstre qualquer capacidade de deter o processo cruel.
O governo Pezão é um fracasso em todas as áreas, nada justifica a sua continuidade.
Como Pezão não dá sinais que renunciará, o processo de impeachment deve ser iniciado na ALERJ.
"Site G1
PM é morto em São João de Meriti, RJ; com este caso, estado soma 11 policiais assassinados no ano
Sargento que estava há 18 anos na corporação foi morto durante festa. Em Copacabana, protesto chama a atenção para a frequência de mortes de PMs.
Por Matheus Rodrigues, G1, Rio de Janeiro
15/01/2017 09h18 Atualizado há menos de 1 minuto
Mais um policial militar foi morto no Rio de Janeiro, elevando para 11 o número de homens da corporação assassinados no estado em 2017. O caso aconteceu na madrugada deste domingo (15), em São João de Meriti, Região Metropolitana do Rio.
A vítima deste domingo foi o 2º Sargento Cristiano da Anunciação Macedo. De acordo com a Polícia Militar, ele foi baleado na Fazenda Futebol Clube. Testemunhas contaram que o sargento tentou separar uma briga que acontecia no local e acabou sendo morto.
Segundo a PM, Cristiano chegou a ser socorrido, mas morreu no Posto de Atendimento Médico de Meriti (PAM). Outras duas pessoas, um homem e uma mulher, cujas identidades não foram informadas, também foram baleadas na ação. Segundo a PM, o homem não resistiu e morreu no local do crime. Já a mulher segue internada no PAM.
Ainda segundo a PM, o sargento Cristiano tinha 40 anos e estava há 18 na corporação. Ele era lotado no 15º BPM (Duque de Caxias). Cristiano deixou esposa, segundo a PM.
Em nota, a Polícia Civil que o outro homem morto na ação foi identificado como Wallace dos Santos Pires. O inquérito para investigar o caso está sob responsabilidade da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) - (Fonte)".
Juntos Somos Fortes!
A delação do ex-secretário de Obras do ex-governador Sérgio Cabral, Hudson Braga, já está sendo articulada por seus advogados junto ao Ministério Público Federal (MPF). De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, figuras do alto escalão da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE) serão citadas.
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A investigação sobre o suposto esquema de propina que envolvia o governo do Estado do Rio aponta que o valor pago a Cabral era de 5% por obra, mais 1%, chamado de "taxa de oxigênio", e que era repassado para a Secretaria de Obras do governo, de Hudson Braga.
O desvio de recursos teria acontecido principalmente em três grandes obras, a reforma do Maracanã, do Arco Metropolitano, e o PAC Favelas, nas quais o prejuízo foi estimado em mais de R$ 220 milhões.
Sérgio Cabral e Hudson Braga
Sérgio Cabral e Hudson Braga
Briga na prisão
Cabral já teria se desentendido com Hudson Braga no fim de dezembro, no presídio de Bangu, onde estão presos desde novembro. Também segundo Lauro Jardim, a informação de que Braga "já dá sinais de que prepara a sua deleção premiada" teria irritado Cabral, que reagiu cobrando lealdade.
Cabral teria se acalmado após o bate-boca dizendo que, se fosse o caso de fazer delação premiada, ele mesmo, Cabral, poderia coordenar os entendimentos do grupo.