JORNALISMO INVESTIGATIVO

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domingo, 30 de dezembro de 2018

sábado, 29 de dezembro de 2018

EXCLUIR AS POLÍCIAS MILITARES SERÁ A RECEITA DO FRACASSO DE MORO

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EXTRAPAUTA


Excluir as Polícias Militares será a receita do fracasso de Moro


Por Major Aguiar



As vésperas da posse do presidente eleito Jair Bolsonaro a população brasileira está cheia de expectativa e esperança. Após mais de uma década de “progressismo” petista parece que chegou o momento da recuperação do espírito da pátria. No hall dos anseios que embalam os corações uma das áreas mais sensíveis para o novo governo será a segurança pública, principal bandeira na eleição do novo chefe do executivo e assunto visceral para sociedade brasileira que convive com a absurda estatística de mais de 60.000 homicídios por ano.


Foto: Sérgio Lima/Poder 360

A nomeação do juiz Sérgio Moro para o Ministério da Justiça, que fagocitou o recém-criado Ministério da Segurança Pública, desponta como uma luz ao fim do túnel, dado todo o capital moral e político que o magistrado angariou, resultado do sucesso das ações desencadeadas na Operação Lava Jato. Ao colocar figurões da política na cadeia o magistrado tornou-se, de forma justa e meritosa, o depositário fiel da confiança brasileiros em tudo que se refere ao combate ao crime. Creio firmemente que esta liderança não deve ser desperdiçada e Sérgio Moro tem a oportunidade de ser o timoneiro de uma política que, se aplicada de forma correta e precisa, pode salvar a vida de milhares de brasileiros.
Entretanto, para alcançar resultados efetivos, a experiência na operação Lava Jato não será suficiente. Apesar da complexidade das conexões criminosas e das operações financeiras das quadrilhas que buscavam, pelos mais diversos artifícios, camuflar a ilegalidade de suas operações, seus golpes seguiam uma lógica, ocorriam sob uma ótica negocial visando lucro, benefícios estatais, vantagens políticas e manutenção de determinados grupos políticos no poder. A racionalidade das operações acabaram deixando um rastro de ligações entre os criminosos que pôde ser seguido, essencialmente, pelo acompanhamento do combustível desta máfia, o dinheiro. A estratégia do “Follow the money”.
O crime que mais aflige o brasileiro é disperso, pulverizado nas cidades, bairros e favelas. Vai desde o tráfico de drogas e as milícias, passando pela violência doméstica, furto, roubo, os crimes passionais, os acertos de contas e todo o varejão da criminalidade que torna a vida no Brasil um inferno, seja pela insegurança da integridade física ou pelo perigo iminente da perda de patrimônio. E o grande desafio do enfrentamento do crime cotidiano são suas características caóticas e, algumas vezes, irracionais. Os catalisadores fisiológicos deste organismo são a impunidade, as políticas públicas ineficientes, desarticulação das ações entre as várias esferas do governo, cultura judiciária tolerante com o crime, o sistema processual burocrático e lento, o complexo penitenciário decadente e a ausência de um sistema de dados fidedignos, atualizados e integrados que possa ser utilizado por todas as agências responsáveis pela imposição da lei.
As estratégias anunciadas pelo futuro ministro da justiça parecem estar focadas essencialmente no combate a corrupção e ao crime organizado, e é fundamental esta ação central para desarticulação das lideranças, dos cartéis e das quadrilhas. O problema é que, no Brasil, nem mesmo o crime é realmente organizado e, infelizmente, o desmantelo das organizações, como PCC ou Comando Vermelho, não serão suficiente para aliviar a vida do cidadão comum. A luta contra o crime organizado é fundamental, para que fique claro, e deve ser o foco das ações do governo federal. Contudo, é preciso lembrar que diferente das máfias italianas ou americanas, no Brasil, não existem famílias ou dinastias que se perpetuam no comando deste tipo de organização. Ao contrário elas funcionam mais como uma marca e, não raro, quando um grupo de liderança é neutralizado outro grupo organiza-se sobre a mesma bandeira, ainda que não tenham nenhuma ligação com o grupo original. E pela força da “marca” da quadrilha o novo núcleo executivo acaba cooptando os criminosos nas comunidades, uma franquia do crime. Uma hidra, corta-se a cabeça e duas nascem no lugar.


General Theophilo indicado por Moro para SENASP

Para o a resolução efetiva do problema do crime no Brasil é fundamental que as ações e políticas públicas tenham capilaridade suficiente para alcançar a maior parte do território nacional e a únicas forças públicas com efetivo, capacidade logística e operacional para isso são as Polícias Militares. Corporações que de forma sistemática tem sido deixadas de lado no planejamento estratégico e são lembradas apenas na execução operacional das políticas e programas, mesmo respondendo pelo atendimento de 90% de todas as ocorrências relacionadas a segurança pública. Apesar disso, o governo federal, mantém os gestores das polícias militares afastados dos núcleos de planejamento e das decisões estratégicas, privilegiando a participação de militares do Exército e de Policiais Federais, principalmente delegados, que, apesar de estarem preparados para as ações de combate as quadrilhas organizadas, pela própria natureza de suas instituições não tem a menor ideia das realidades locais ou do funcionamento das polícias estaduais. E em razão de suas culturas institucionais, formação e prática profissional não conseguem articular políticas e ações que tenham resultados relevantes.
Pode-se traçar um paralelo que, guardadas as devidas proporções, dá uma ideia do que significa o combate isolado as estruturas e organizações centrais do crime sem articulação e ataque coordenado aos organismos locais, desarticulados com hierarquia fraca e atuação caótica. Quando as forças armadas americanas invadiram o Iraque, em poucos dias o exército regular foi vencido. Entretanto, mesmo com as forças regulares desarticuladas, ou seja, sem apoio logístico ou organização central, uma plêiade de milícias tornou a conquista americana inócua. Os ataques dispersos, os interesses difusos e o desconhecimento da realidade local resultou na retirada das poderosas forças armadas, sem que a paz fosse restabelecida de maneira efetiva. O mesmo risco corremos se as estratégias centrais desprezarem as forças policiais locais, especialistas na operação em um teatro caótico e difuso. Com o agravante de que a eliminação dos entes centrais das organizações criminosas pode levar as forças marginais dispersas a uma escalada da violência, seja pela disputa do vácuo deixado no poder, pelo estabelecimento de novas fronteiras para prática do crime ou mesmo para demonstração de força. Esta última indispensável para sobrevivência nos palcos locais, onde os boatos sobre o fim das organizações podem levar as pessoas ao questionamento dos criminosos que, atualmente, estão no “comando” das comunidades.
Infelizmente tudo leva a crer que a gestão do juiz Sérgio Moro, pelo menos no que se refere a segurança pública, seguirá o mesmo modelo que tem se mostrado ineficiente nas últimas duas décadas. No time do magistrado todas as 27 corporações policiais militares foram solenemente ignoradas e seu gabinete para o tema segue o mesmo padrão fracassado adotado por sucessivos governos, apenas generais e delegados federais terão lugar nas decisões estratégicas. Estão estabelecidos os requisitos para o fracasso. Afinal, como é possível que os principais protagonistas da questão, excluídos do processo de planejamento, submetam suas corporações à ações traçadas por pessoas que, apesar da competência e honestidade, pouco sabem sobre o funcionamento e a realidade de suas instituições. Mantida esta formação o ministério de Moro será mais do mesmo, frustrando um dos principais anseios da população.

 28 de dezembro de 2018

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

RESPEITO PARA SER RESPEITADO - MARCOS ESPÍNOLA

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Jornal O Dia

Respeito para ser respeitado


O Supremo Tribunal Federal (STF) tem protagonizado algumas polêmicas. Não foram poucas medidas isoladas de ministros que foram de encontro a decisões prévias do colegiado. A questão a ser avaliada é o quanto isso abala a credibilidade da Corte por serem incompatíveis, inclusive com a visão de toda a sociedade, ferindo o bom senso. É a velha história de algo poder ser legal, mas nem sempre ser moral.
Um bom exemplo dessa falta de sinergismo e sensibilidade são os diversos habeas corpus do ministro Gilmar Mendes. Um dos mais experientes membros do STF, ele se baseia na lei, encontrando brechas e livrando sucessivamente denunciados da operação Lava Jato ou de outras operações que são desdobramentos da mesma. Atos legais, mas que em nada agregam a uma nação que busca combater a corrupção. Muitas de suas decisões foram de encontro a determinações anteriores de seus colegas, causando notórios mal estar.
Mais recentemente o ministro Marco Aurélio Mello mandou soltar condenados em 2ª instância, indo na contramão do próprio STF que, há dois anos, havia confirmado a decisão de mandar para a cadeia quem for condenado nesta fase do processo - o que foi considerado, inclusive, um golpe a impunidade e um fortalecimento da Lava Jato, uma das maiores operações contra a corrupção e o crime de colarinho branco da história do país.
E assim tem sido a rotina da Casa em tantos assuntos. Se por um lado o Estado Democrático de Direito permite e respeita às diferenças, por outro, para um grupo seleto como este, tais atitudes deveriam, no mínimo, serem mais cautelosas.
O próprio ministro Luiz Fux voltou atrás no caso do ativista Cesare Battisti, o que causa má impressão de que as decisões levam em conta os personagens envolvidos e o contexto político, o que não deve acontecer, tendo em vista que a justiça e a legislação devem prevalecer acima de qualquer interesse.
Assim, a Corte Suprema deve soberana e alheia a política, o que não acontece no Brasil na medida de que o próprio presidente da república é quem escolhe os ministros a ocuparem um cargo de tanta importância.
Para muitos, já passou da hora de uma reforma no Judiciário para que aqueles que tanto exigem respeito possam ser os primeiros a respeitarem a moralidade e o povo de um modo geral.
(* Advogado criminalista)


quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

PRESIDENTE JAIR BOLSONARO, A HORA DE VIRAR "VIDRAÇA"



O início do mandato do excelentíssimo presidente Jair Bolsonaro deveria ser o divisor de águas entre a posição de "pedra" do período parlamentar para a posição de "vidraça", como chefe de poder executivo, mas isso acabou sendo antecipado para o período da transição, como temos lido e ouvido.
É esperado uma trégua no período festivo entre o Natal e as comemorações do ano novo, como também é esperado reinício dos ataques logo nos primeiros dias de 2019.
Penso que é preciso que o nosso presidente e toda sua equipe internalizem essa nova posição de "vidraça", a qual merecerá uma série de medidas defensivas.
Cada decisão, cada nomeação, deve ser pensada e repensada mil vezes.
Voltar atrás pode ser encarado como sinal de sabedoria por muitos, todavia pode sinalizar como dúvida ou fraqueza para outros.
Cada palavra deve passar pelo mesmo rito de avaliação.
Um deputado federal pode se expressar com uma liberdade muito maior do que um presidente, isso é óbvio.
Uma palavra mal dita por um deputado tem efeitos bem diversos do que uma dita pelo presidente, que pode virar um desastre.
Tudo deve passar por crivos.
O "bate-pronto", as respostas rápidas, precisam dar lugar à calma e à precisão.
Isso é o que eu penso.
Sucesso, excelentíssimo senhor presidente!

sábado, 15 de dezembro de 2018

ONDE ELES ESTAVAM ENQUANTO A ESQUERDA DESTRUÍA O BRASIL.



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Texto atribuído a Ricardo Kertzman:

Jair Bolsonaro é uma triste escolha do Brasil, diz o jornal The New York Times
Uma carta aberta ao mundo, a este mundo que está tão preocupado conosco, que até nos comove por tanto amor assim
O mundo está indignado com o Brasil. O NYT não compreende a insanidade dos brasucas. A The Economist condena a escolha brasileira por uma aventura autoritária.  A CNN está com medo do rumo que estamos tomando.
O jornal El País, da Espanha, aponta o Brasil como um dos países do mundo a caminhar para um regime fascista. Quem mais? Deixe-me ver. Le Monde, The Guardian, Washington Post. Putz! Até o El Clarín!! Nuestros hermanos numa draga de fazer dó e preocupados conosco. Bonitinhos.
Estou aqui pensando: onde estava o mundo durante estes últimos 15 anos? Onde estavam todos, no Mensalão e no Petrolão? Onde estava o “escritório adjunto do comitê dos direitos humanos da ONU” enquanto Lula financiava clandestinamente o regime de Hugo Chávez e Nicolás Maduro?
Onde estava o poderoso Barcelona, durante os escândalos de superfaturamento dos estádios da Copa? A CNN, durante a compra das Olimpíadas? E o HuffPost, enquanto Lula, aboletado em um hotel em Brasília, comprava deputados durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff?
Pois bem. Onde estavam vocês, líderes mundiais, tão preocupados conosco agora? Me engano ou estavam festejando o líder sindical que havia chegado ao poder naquele país simpático, meio exótico da América do Sul, cuja capital é (qual é mesmo?) ah, Buenos Aires? Ops!! Brasília.
Me engano ou Bono Vox recebia “o cara” do Obama, em uma turnê pela Europa? O mesmo “cara” que hoje está preso, condenado a mais de 12 anos de prisão e é réu em mais seis processos criminais. E o Roger Waters? A Madonna?
O The Intercept, meu Deus! Será que estava hibernando e não soube da Lava Jato, da Odebrecht e da JBS?
Sabe, mundo, enquanto você festejava o metalúrgico analfabeto, nós brasileiros estávamos afundados em nossos piores pesadelos,  sendo massacrados por uma máquina corrupta que organizou o maior assalto aos cofres de um país na história democrática ocidental.
Enquanto você, mundo, se divertia com aquela “presidenta” que cantava “happy bordei tu iu“,  nós ficávamos sem emprego e sem renda. Sem esperança, tristes, conformados com um destino cada vez mais próximo da Venezuela e cada vez mais distante de vocês.
Mundo, meu caro. The New York Times e companhia. Líderes mundiais e celebridades globais, por favor aceitem nossa maior gratidão por sua preocupação com nossas eleições. Mas temos de ser bem sinceros com vocês: sabem o que é? We don’t give a damn!
Traduzindo para o Português: nós não nos importamos; não queremos saber. Traduzindo para o Ricardêz: estamos cagando e andando para o que vocês pensam.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

VÍDEO - DENÚNCIA GRAVÍSSIMA CONTRA O PT

Eu compartilho reportagem que contém uma denúncia gravíssima contra o PT e que deve ser apurada de imediato.


FLÁVIO BOLSONARO: "NÃO VOU DECEPCIONAR NINGUÉM, CONFIEM EM MIM"



O deputado estadual Flávio Bolsonaro, eleito senador, goza da minha confiança.
Nunca ouvi ou li nada que o desabonasse como parlamentar.
Ele sempre atuou ativamente nos movimentos dos policiais, bombeiros e servidores públicos, inclusive foi um dos parlamentares responsáveis por promover a saída de policiais e bombeiros militares que estavam presos ilegalmente em Bangu 1 por ordem de Sérgio Cabral.
A seguir transcrevo matéria do jornal O Globo e concordo quando afirma que o silêncio do assessor é ruim para ele.


"Mantendo nossa coerência de sempre, não existe passar a mão na cabeça de quem errou.

NÃO FIZ NADA DE ERRADO, sou o maior interessado em que tudo se esclareça pra ontem, mas não posso me pronunciar sobre algo que não sei o que é, envolvendo meu ex-assessor.

A mídia está fazendo uma força descomunal para desconstruir minha reputação e tentar atingir Jair Bolsonaro. Não acreditem nesse enredo absurdo que mídia criou para tentar manipular a opinião pública.

Basta ver como abordam a movimentação na conta de meu ex-assessor, como se ele tivesse recebido R$ 1,2 milhões, quando na verdade foram R$ 600 mil que entraram mais R$ 600 mil que saíram de sua conta. Ainda assim um valor alto e que deve ser esclarecido por ele, que tomou a decisão de não falar com a imprensa e somente falar ao Ministério Público. Isso é ruim pra mim, mas não tenho como obrigá-lo.

Há suspeitas nas movimentações financeiras de assessores de vários partidos, incluindo do PSOL, mas a mídia só ataca a mim. 

Fico angustiado, querendo que tudo se esclareça logo e não paire mais nenhuma dúvida sobre minha idoneidade, pois garanto a todos que não dei e nunca darei motivos para isso.

Não vou decepcionar ninguém, confiem em mim. Se Deus quiser, tudo será esclarecido em breve.

FLÁVIO BOLSONARO"

Fonte:

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

NÓS NÃO PODEMOS USAR AS DESCULPAS DA ESQUERDA, VIEMOS PARA CONSERTAR



Eu votei no Presidente da República e no Governador do Rio de Janeiro eleitos.
Fiz campanha ativa e contínua para eles e contra seus adversários, não por considerá-los a salvação do país e do estado, mas por considerá-los melhores que os outros pretendentes aos cargos.
Claro que a carreira política do deputado Jair Bolsonaro, centrada na honestidade, foi um fator decisivo na escolha do voto, mas confesso que nada sabia sobre o nosso próximo governador antes da candidatura. Votei nele sobretudo porque jamais votaria (ou votarei) em um parceiro do ex-governador Sérgio Cabral.
Em síntese, votei em um pela honestidade e no outro pela desonestidade do grupo que ele seu principal adversário representava.
Dadas as explicações preliminares, com as quais penso ter deixado minha posição clara sobre as escolhas que fiz, passo a esclarecer porque tenho feito publicações no Face alertando que nós, os que votamos em Jair Bolsonaro, não podemos dar as mesmas desculpas que tanto criticamos da esquerda, isso no episódio envolvendo assessores do deputado estadual Flávio Bolsonaro.
Penso que isso seja uma guerra que deve ser ganha com um tiro só.
Os assessores publicamente explicam as movimentações financeiras.
Havendo algo errado investigue-se, não havendo, vida que segue.
Ponto final, vamos governar.
Não podemos é ficar alegando nas redes que só agora o COAF acordou; que a falecida primeira-dama Marisa enriqueceu vendendo Avon etc.
Tais desculpas a esquerda dava, jogando a culpa em outros pelos seus "malfeitos" ou dizendo que não sabia.
Nós somos os que viemos para consertar.
FALEM OS ASSESSORES!
E LOGO!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

BRASILEIRÃO 2013 - CINCO ANOS DO MAIOR ESCÂNDALO DA IMPRENSA ESPORTIVA



Hoje completamos cinco anos do "escândalo do Brasileirão 2013", um conjunto de fatos, esses chatos, exaustivamente comprovados neste blog democrático e no livro publicado a respeito, o que me permite apresentar apenas um breve resumo nesta data comemorativa.

Eis os principais fatos:

- na última rodada do Brasileirão 2013, o Flamengo estava salvo matematicamente do rebaixamento; a Portuguesa estava praticamente salva; o Vasco e o Fluminense lutavam para não caírem, entre outros.
- a rodada começou no dia 7 de dezembro (sábado) e foi concluída no dia 8 (domingo).
- nos dias 6 e 7 alguns órgãos de imprensa noticiaram que o Flamengo não poderia escalar André Santos por estar suspenso.
- a direção do Flamengo interpreta errado a legislação e escala André Santos para o jogo e ele joga.
- a partir desse momento o Flamengo passou a correr risco de ser rebaixado em virtude da punição que seria imposta (como foi) ao clube. Uma punição ratificada em todos os julgamentos realizados, cabe destacar. O Flamengo perdeu todos os recursos.
- o que deveria ser feito pela imprensa esportiva diante de um dos maiores "furos" de reportagem da história do futebol brasileiro? Óbvio, noticiar no dia 7 (sábado) o ocorrido e informar que o Flamengo poderia ser rebaixado no domingo.
- nenhum órgão de imprensa esportiva noticiou. Nem os que publicaram sobre a suspensão de André Santos. 
- qual a explicação dada pela imprensa esportiva para essa "amnésia coletiva"? Até hoje nenhuma. Cinco anos se passaram e o fato da imprensa ter se "calado" continua sem qualquer esclarecimento.
- como ninguém noticiou, o assunto ficou abafado e aconteceu algo surreal. A Portuguesa, isso no domingo, também escalou um jogador irregular, o Héverton. 
- repare que tudo ocorreu dentro do campo, os erros aconteceram durante as partidas.
- isso fez com que após as punições ao Flamengo e a Portuguesa, o clube paulista tenha caído e evitado a queda do Flamengo, considerando os resultados dos jogos de domingo.
- basta consultar a classificação oficial final do Brasileirão 2013 para constatar que se a Portuguesa não escalasse o Héverton, o Flamengo teria sido rebaixado.
- todos são fatos indiscutíveis e plenamente comprovados.
- a imprensa fez algo a respeito de todos esses fatos? Fez, tentou jogar a culpa no Fluminense de todas as formas e até hoje ainda existe jornalista dizendo que a Portuguesa salvou o Fluminense.

Tenho certeza que no dia 7 de dezembro de 2013 estaremos comemorando o décimo aniversário do escândalo e a imprensa continuará abafando os fatos e algum jornalista ainda vai estar acusando o Fluminense.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

O BRASIL DÁ CERTO AGORA OU NUNCA MAIS




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Postado pelo Gen Heleno:
Sou veterano de Festa do Aspirantado. Quatro anos de cadete, outros quatro de “frango”, sempre com o quarto ano de Cavalaria, me fizeram íntimo dessa emoção, que todos, principalmente os futuros aspirantes, vivemos intensamente. Cheguei ao PTM para mais uma entrega de espadas, no último sábado. Já havia acompanhado, de perto, o Pres Rep,!em quatro outras oportunidades (Collor e Itamar). Era então adjunto da Casa Militar. De repente, as manifestações totalmente inéditas, vindas do imenso público presente, me transportaram à realidade. Dessa vez, eu era assessor direto de Jair Bolsonaro. Mais ainda, ele era o primeiro Presidente da República, militar, formado no nosso maior santuário. As perguntas seguintes me levaram a profundas reflexões: 
- será que ele, Bolsonaro, tinha ideia da imensa responsabilidade dessa constatação?
- o que isso (ser cadete da AMAN) colocara na alma do novo Cmt Supremo das Forças Armadas?
-  o que essa nova realidade significaria, daqui em diante, para o resgate histórico das FA, tão injustiçadas e vilipendiadas, ao longo de 54 anos?
Recordei nossa festa, nossos pais, parentes e amigos, vibrando com a nossa conquista. 
O canto da Canção da Academia fez rolar no meu rosto, algumas lágrimas, até então, duramente contidas.
Lembrei, então, do que Bolsonaro já repetiu, para mim, inúmeras  vezes: “- General, me ajude, eu não posso errar, senão perderemos a única chance de mudar o Brasil. Se a canalha voltar, nunca mais....”
Queria passar isso a vocês, meus irmãos de fé e de ofício. Durmo e acordo pensando nisso. 
Rezem por nós. Que Deus nos ilumine. Estamos juntos. 
Brasil acima de tudo!

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

UMA POLÍTICA PARA A UNIVERSIDADE E NÃO UMA UNIVERSIDADE PARA A POLÍTICA

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UMA POLÍTICA PARA A UNIVERSIDADE E NÃO UMA UNIVERSIDADE PARA A POLÍTICA

Maria Lucia Victor Barbosa
27/11/2018
Nas eleições de 2018, certos fatos chamaram atenção. Primeiro, Institutos de pesquisa contratados por importantes jornais e TVs erraram feio.  Cito para ilustrar dois candidatos ao senado, Roberto Requião, no Paraná, Dilma Rousseff, em Minas Gerais, que atravessaram a campanha, segundo pesquisas, em primeiro lugar e acabaram amargando fragorosa derrota.                                                               
Segundo fato, o equívoco de candidatos e exemplifico com Geraldo Alckmin (PSDB). Tendo o maior tempo de televisão, maiores recursos financeiros, o apoio do chamado Centrão exibiu um péssimo marketing e atacou quem não devia, o candidato Jair Messias Bolsonaro, inclusive, quando este se encontrava hospitalizado em estado crítico por conta da facada que lhe foi desferida em Juiz de fora  por um matador de aluguel.
Alckmin não enfrentou o PT por um motivo bem simples: tucanos amam o presidiário Lula. Recorde-se ainda, que o candidato do PSDB com mais chances de chegar ao segundo turno, João Dória, foi abatido por seu próprio partido capitaneado por Fernando Henrique Cardoso. Este fortaleceu a candidatura de Alckmin para depois se encantar com o apresentador de TV, Luciano Huck e, posteriormente, se apaixonar por Marina Silva.
Enquanto o presidiário injetava força e ordens no chamado poste, Fernando Haddad, Ciro Gomes tentava adocicar sua violência verbal e os demais candidatos faziam o que podiam. Tudo em vão. Pois apenas Bolsonaro havia entendido que o povo estava farto do PT, do politicamente correto, da corrupção dos falsos salvadores da pátria.
Ao final, a verdade das urnas desmentindo os institutos de pesquisa, que apontavam Bolsonaro como derrotado por todos os candidatos no segundo turno. Ele ganhou com impressionantes quase 58 milhões de votos, arrastando para a vitória candidatos ao governo e postulantes a outros cargos.
Agora acontece a fase da transição e nunca se viu um presidente tão cobrado. Cobra-se dele, mesmo antes de ser empossado, a reforma da Previdência, a Tributária, etc. E suas indicações para os ministérios são veementemente criticadas, apesar da excelência das escolhas a começar por Sérgio Moro, este baluarte da Justiça. Parece até que Bolsonaro leu “O Príncipe”, obra do notável mestre das realidades do poder, Nicolau Maquiavel, que afirmou:
“A escolha dos ministros por um príncipe não tem pouca importância”. “A primeira impressão que se tem de um governante e de sua inteligência é dada pelos homens que o cercam”. “Quando estes são competentes e leais pode-se sempre considerar o príncipe sábio, pois foi capaz de reconhecer a capacidade e de manter a fidelidade”.
O presidente Bolsonaro tem sido coerente, criterioso e cuidadoso em suas escolhas, indicando os mais melhores. Mas, como disse alguém, “mesmo que ele indicasse Jesus Cristo para um ministério Este seria criticado”.
As críticas mais ácidas no momento são despejadas sobre, Ernesto Araújo, escolhido como ministro das Relações Exteriores e Ricardo Vélez Rodríguez, para o ministério da Educação. Vejamos rapidamente o que foi considerado pela esquerda, notadamente o PT, como os grandes “pecados” de ambos:
Araújo, crítico do PT e do “globalismo” (que é diferente de globalização), é admirador do Trump e citou Deus. Isto provocou enorme rebuliço e frêmitos de indignação nas hostes da esquerda. Não me lembro de críticas a Celso Amorim, ministro fake, pois o verdadeiro chanceler da época petista foi Marco Aurélio Garcia que exerceu sua influência maléfica para que o Brasil apoiasse os piores ditadores, a escória mundial, na contramão dos Direitos Humanos. Foi um tempo vergonhoso para o Brasil em termos de política internacional.
Quanto a Vélez Rodríguez é também um “blasfemo”. Ele fala em valores, família, é antipetista, menciona Deus, é contra a ideologia de gênero e a favor da escola sem partido. Pejorativamente é chamado de colombiano, apesar de ser naturalizado brasileiro, ter esposa brasileira e filho brasileiro. Jamais tomei conhecimento de alguém chamar o ex-ministro Mantega de italiano. Sobre a excelente qualidade intelectual do professor Vélez, sobre suas obras, muito pouco é dito.
De todo modo, tanto o chanceler quanto o professor ressoam não só o pensamento do presidente Bolsonaro, quanto o de quase 58 milhões de brasileiros.
Concordo com o pensamento liberal de Vélez Rodríguez e sobre ideologia de gênero já escrevi a respeito, podendo voltar ao tema. Quanto a escola sem partido quer dizer, na verdade, quebra da hegemonia petista, notadamente nas universidades, onde o objetivo costuma ser não é o de formar cientistas ou profissionais liberais, mas doutrinar futuros convertidos ao PT para assim fortalecer os desígnios de poder do partido.
Para terminar invoco as palavras do sociólogo Max Weber: “A tarefa do professor é servir aos alunos com seu conhecimento e experiência e não lhes impor suas opiniões políticas pessoais”.
  Maria Lucia é socióloga e professora.

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

SEGURANÇA PÚBLICA - FENEME - A CARTA DE FOZ

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FEDERAÇÃO NACIONAL DE ENTIDADES DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS
-FENEME
SERVINDO E PROTEGENDO QUEM SERVE E PROTEGE

CARTA DE FOZ DO IGUAÇU-PR
Os Oficiais dirigentes das entidades de Oficiais Militares dos Estados, federadas a Federação Nacional das Entidades de Oficiais Militares Estaduais (FENEME), representando 65 mil militares estaduais associados, reunidos em Reunião Geral Extraordinária na cidade de Foz do Iguaçu - Paraná, proclamam a presente “Carta de Foz do Iguaçu” nos seguintes termos:
I – Parabenizar o Deputado Federal Jair Bolsonaro pela eleição a Presidente da República Federativa do Brasil, enaltecendo sua histórica defesa dos policiais militares e bombeiros militares do Brasil durante seus mandatos na Câmara dos Deputados.
II – Confiar que nosso Presidente eleito saiba bem conduzir a política de segurança pública no Brasil há muito tempo relegada a segundo plano, promovendo a deliberação necessária em pontos caros para os militares dos Estados e Distrito Federal, tais como o Ciclo Completo de Polícia, o Código Nacional de Bombeiros, a Lei Orgânica das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, o estabelecimento de percentual constitucional da arrecadação de tributos para a segurança pública, dentre outros, bem como uma participação mais efetiva no futuro Ministério da Justiça e Segurança Pública, reconhecendo no entanto a importância de se manter Ministério próprio para a Segurança Pública.
III – Que seja reconhecida a importante atuação política dos militares que integram as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (e de seus dependentes) para a eleição do Presidente da República e que se traduza, finalmente, na destinação do necessário e almejado protagonismo dos profissionais de Polícia Militar e Bombeiro Militar no tocante à concepção e aplicação de políticas públicas e alterações legislativas destinadas à otimização da segurança pública e defesa civil.
IV – Por suas peculiaridades, reafirmar o entendimento de que os militares dos Estados e do Distrito Federal devem ter um regime especial para regular suas condições de ingresso na inatividade, assim como para o estabelecimento de pensões, tal como se dá com os militares das Forças Armadas, por simetria.
V – Enaltecer a postura do Governador eleito do Estado do Rio de Janeiro, Senhor Wilson Witzel, por sua intenção de extinguir a Secretaria de Segurança Pública, elevando as Polícias em nível de Secretaria, em detrimento de uma pasta que tem servido historicamente para projetar politicamente seus titulares e governantes em prejuízo da segurança pública.
VI – Enaltecer as posturas do Ministério Público e do Tribunal de Justiça do Piauí, que provocados pela Associação dos Oficiais Militares Estaduais do Piauí – AMEPI, culminaram por adotar, na segurança pública daquele Estado, a integração de dados entre as Polícias e o Ciclo Completo na atividade policial por parte da Polícia Militar, nas infrações penais de menor potencial ofensivo, no denominado Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
VII – Repudiar a postura do Governador eleito do Distrito Federal, por divulgar a intenção de extinguir a Casa Militar, órgão presente em todos os Estados da Federação, que historicamente zela pela segurança do Executivo, instituindo em seu lugar um Gabinete de Segurança Institucional, chefiado por um delegado de polícia civil.
VIII – Repudiar a postura do Governador eleito do Estado de São Paulo de criar a figura de um interlocutor, Secretário Executivo, entre o Secretário da Segurança Pública e o Comandante Geral da PM, posicionando figura tão importante na hierarquia institucional num escalão inferior na estrutura do Estado.
Foz do Iguaçu - PR, 21 de novembro de 2018.
MARLON JORGE TEZA
Coronel PM Presidente




sábado, 24 de novembro de 2018

A FORÇA DOS BLOGUEIROS CONTINUA EXISTINDO


As redes sociais crescem continuamente e as novidades surgem com uma frequência difícil de acompanhar.
Nesta onda criada pelas redes, um presidente foi eleito, o que por si só demonstra o seu poder na formação de opiniões.
Os blogs parecem ter ficado alguns passos atrás, diante da informação instantânea do Twitter, do Face, do Instagram e outros.
Os textos mais longos não são um atrativo para quem quer saber de tudo em poucas letras.
Isso é um fato.
Será que os blogs estão condenados ao desuso?
Tenho certeza que não.
Fundamento minha opinião lembrando de que foram nos blogs que o "império" de Sérgio Cabral começou a ruir e também foram neles que a farsa das UPPs foi desmascarada.
O meu nasceu em 2007 e terá vida longa, como muitos outros. 




sexta-feira, 16 de novembro de 2018

ENTENDA O PORQUE DA EXTINÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO

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ENTENDA O PORQUE DA EXTINÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO
Glória Tereza Lopes
     
    O ministério do Trabalho, foi criado em 1930, pelo Getúlio como Ministério do Trabalho, indústria e comércio, com o objetivo de normatizar a CLT, que não havia na época e que  veio consolidar  em 1943.
    Daí,o Ministério do Trabalho, conforme o decreto 5063/2004 tem como atribuição, ditar normas regulamentadoras, instruções normativas, portarias, fiscalização do trabalho, políticas pra novas geração de emprego, modernização das relações de trabalho e política salarial. Então como você pode notar, as atribuições  a essa pasta, praticamente não existem mais, muitas dessas funções, são atribuições do Ministério da Fazenda como: políticas de geração de emprego e salarial.
    Agora, pasmem, o orçamento do Ministério do Trabalho é de 9 bilhões por ano!! E conta com 7046 servidores. E mais, desses 9 bilhões,  houve investimento ao trabalhador em apenas 94 milhões, ou melhor, faz a conta: são 9 BILHÕES/ANO e apenas 94 MILHÕES para o trabalhador, ou seja, apenas 1% para o "trabalhador", o restante, 99% é investido em cargos e salários de funcionários e indicações políticas.
     Com o fim da contribuição sindical,num ponto de vista bem prático, o Ministério do Trabalho só tem duas funções: 
- fazer a gestão de fundos, coordenando o FGTS ( que já está com o Ministério da Fazenda via Caixa Federal) e o FAT ( Fundo de Amparo ao Trabalhador ).que também está com a caixa. 
- Também esse ministério, faz a manutenção de cartas sindicais( que é a abertura de novos sindicatos). Lembro a você,que há uns meses, tivemos um ministro demitido por vender sindicatos dentro do ministério - escroto, não?
     Daí, que o Ministério, perdeu sua função, tornando um instrumento corporativo para o controle da contribuição sindical e abertura de novos sindicatos. 
     A ideia do novo governo. é entregar a fiscalização trabalhista ao INSS - fiscalização previdenciária. Também, o governo Bolsonaro entende  que os sindicatos devem sobreviver com as mensalidades dos seus filiados, tirando-os das costas do tesouro da união. É por isso que o PT choraminga tanto!! 
     Como nota-se, ninguém está perdendo direitos trabalhistas, como informa o PT. Os direitos trabalhistas estão inscritos no artigo sétimo e só podem ser mudados sob emenda constitucional.
    O resto é mexerico!! reformas virão, o Brasil está mudando. O estado mínimo virá.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

CANJA DE GALINHA - BOLSONARO E WITZEL ENFRENTARÃO OS MAIORES DESAFIOS



O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel enfrentará o que posso classificar como o segundo maior desafio para exercer um governo a partir de 2019. 
O maior será governar o Brasil, tarefa que a maior parte dos eleitores atribuiu ao deputado federal Jair Bolsonaro.
O novo governador receberá um Rio de Janeiro destroçado em todas as áreas do serviço público, com as finanças totalmente desequilibradas, com servidores clamando por reajuste e pelo recebimento dos seus salários, proventos e pensões em dia (início do mês), citando alguns problemas.
Bolsonaro não pode errar um "tiro", Witzel também não.
Não haverá tempo para treinamento no exercício da função, os "inimigos" estão prontos para "cair matando" a cada erro, o que aumenta geometricamente a importância de fazer escolhas acertadas na formação da equipe.
Diante desse quadro, penso que a cautela deve ser a regra.
Escolher com muito critério, ouvindo diversas vozes e tendo também muito cuidado para escolher o momento certo de anunciar cada membro.
Penso ser indispensável ouvir os quadros (os integrantes de carreira de cada área) antes de escolher.
Meras indicações devem sofrer profundas análises e devem ter o aprovo das categorias.
O "chefe" tem que ter o apoio dos chefiados.
Limpar cada setor das influências do governo Pezão é outra ação que eu não deixaria de praticar no primeiro dia, encheria o Diário Oficial de exonerações.
Em suma, os desafios serão hercúleos, mas Bolsonaro e Witzel têm a maior parte da população ao seu lado, o que é um fator preponderante para o sucesso, basta colocarem a "canja de galinha" na dieta e tudo dará certo.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

EQUIPE DE BOLSONARO: LEVY É MAIS DO MESMO?


Faço parte dos brasileiros que participaram da mobilização nacional para a vitória de Jair Bolsonaro, isso na expectativa da promoção de todas as medidas necessárias para o bem da população.Em face dessas verdades o anúncio do senhor Joaquim Levy para presidir o BNDES me parece um equívoco, em razão das funções exercidas em governos anteriores.

Revista Veja
Link:

BRASIL: A ESQUERDA ESTÁ VIVA, NÃO PODEMOS DESCUIDAR

Compartilhanho:

"Você precisa ler esse texto! 

As mazelas vão durar muitos anos, infelizmente . 
O Brasil foi aparelhado para o socialismo/comunista baseado em pilares sustentáveis, como seja: 
1-doutrinação nas universidades;
2- distribuição ajudas ao mais pobre, em vez de dar emprego/dignidade;
3- imprensa com verbas;
4- dinheiro da corrupção para eles e o Partido. 
"Ganhamos, acabamos com o PT!"  Não...
Tire esse pensamento da cabeça agora! 
O PT está caído, sim, mas está muito longe de deixar de ser uma ameaça. 
Já se perguntou porque o pior candidato de um partido envolvido até o pescoço em corrupção, cujos principais líderes estão todos na cadeia, recebeu 44 milhões de votos? 
A resposta é simples. Conquistamos a presidência, mas o PT e suas variáveis ainda dominam tudo que leva até lá. 
A esquerda ainda detém enorme influência e poder. Jamais subestimem um grupo que ganhou 4 eleições, passou 13 anos com acesso a reservas quase infinitas de dinheiro e colocou seu pessoal em absolutamente TODAS as engrenagens da máquina estatal.
A esquerda ainda domina: meio acadêmico, meio artístico, meio cultural, movimentos sociais a grande parte do meio político. 
A influência deles é tão grande, que me fizeram , praticamente o culpado da facada que levei. 
Fizeram de uma matéria esdrúxula de jornal, sem provas, uma acusação que foi parar no TSE e ficou uma semana em destaque. Fizeram meus apoiadores se passarem por bárbaros descontrolados noticiando ataques claramente forjados. 
Acham mesmo que eles perderam esse poder só por que não chegaram à Presidência? 
Se não tivessem esse poder, teríamos ganho com 80% dos votos. 
O povo sabia que não queria o PT, mas a destruição da minha imagem foi colocada em prática por todo o sistema. 
Perdeu-se milhões de votos por conta de calúnias divulgadas pela esquerda com tamanha intensidade que faria Goebbels se sentir um estagiário na xerox do DCE.
Ganhei a eleição para Presidente,  mas a máquina está toda podre e comprometida. Não irá deixar-me governar e fazer as reformas que o País precisa, sem apoio de vcs. 
Irão sabotar-me desde o primeiro dia. 
Todas as mudanças na área econômica serão anunciadas pelo sistema como uma tentativa de prejudicar os pobres e retirar direitos do trabalhador. 
Todas as mudanças na área social serão anunciadas como uma tentativa de assassinar LGBTs/Mulheres/Negros/Pobres/Nordestinos. 
É assim que a esquerda joga.
Estou recebendo o Brasil no pior estado que um Presidente já recebeu, serei criticado pelos seus acertos e massacrado pelos seus erros. Tentarei não errar. 
O primeiro ano será bem difícil. 
É preciso tomar o poder de influência da esquerda e devolvê-lo ao povo. 
O povo tem que se informar por fatos e não por narrativas cuidadosamente construídas por intelectuais em universidades. 
Voltarei ao assunto sobre onde estão instalados os inimigos e como desentocá-los.
Não há como acabar com a divisão no País, se não acabarmos com quem está nos dividindo. 
Comemoremos a vitória, foi gigantesca. Mas não percamos a noção da realidade. Estamos só no começo". 

*Nas redes este texto está sendo atribuído ao presidente eleito Jair Messias Bolsonaro, mas não foi possível confirmar a autoria até o momento desta publicação.