Ouço quase que diariamente que alguém está deixando o país com sua família, sendo Portugal o destino mais citado, ultimamente.
As justificativas para tal ação extrema passam pelas péssimas condições de vida vivenciadas (falta dos serviços públicos essenciais, apesar da carga tributária elevada, por exemplo) e pela cleptocracia que se instalou.
É fato que o Brasil se tornou um lugar ruim para se viver, portanto, ninguém pode condenar os que optam por sair.
Apesar dessa verdade, vale lembrar que para uma parcela da população, a formada pelas "pessoas que não são de bem", o Brasil é maravilhoso. Elas nem pensam em deixar o país, o que só fazem para viagens de entretenimento, onde gastam o dinheiro ilícito que acumularam.
Temos outra parcela da população formada por "pessoas de bem" que não podem ou não querem deixar o país.
Tal parcela é a que me causa espanto.
Qual será o limite dessas pessoas diante das péssimas condições de vida e da cleptocracia impostas pelos governos?
Elas reagirão em algum momento?
A História comprova que povos oprimidos sempre reagiram, mais cedo ou mais tarde, provavelmente considerando o limite para suportar as mazelas impostas, quem sabe isso não se repete no Brasil, o mais rápido possível.
Acho que Sérgio Cabral quando sair da cadeia vai viver com a família no 1* mundo na condição de milionário e ainda recebendo ótima aposentadoria custeada pelos impostos dos brasileiros.
ResponderExcluirÉ; para os riquíssimos governantes o Brasil é mesmo o melhor país do mundo. Já para os pagadores de impostos ...
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