Diretor do UFRJ preferiu gastar com uma rádio pra fazer propaganda comunista.
Relatórios da Pró Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças da UFRJ obtidos pelo ILISP mostram que a universidade atuou para obter recursos extras por meio de emendas parlamentares, mas que a prioridade não era o Museu Nacional, mas criar a “Rádio UFRJ FM”. Para este fim foi obtido um total de R$ 2,24 milhões em dois anos (2016 e 2017), o suficiente para custear a manutenção do Museu Nacional, orçada em R$ 520 mil anuais, por pouco mais de quatro anos.
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