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domingo, 10 de setembro de 2017

BLOG DO CORONEL PAÚL - ARTIGOS MAIS LIDOS NA SEMANA DE 2 A 9 DE SETEMBRO DE 2017



Prezados leitores, listo os artigos mais lidos na semana de 2 a 9 de setembro de 2017.

1) FIM DAS UPPs ABRE CRISE ENTRE SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E COMANDO DA PMERJ 

2) RIO - SECRETÁRIO DE SEGURANÇA NÃO TEM COMO ACABAR COM AS UPPs 

3) "REAGE RIO" - PROPOSTA DE INSTITUCIONALIZAR A FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA 

4) "REAGE RIO" - PROPOSTA DO CORONEL PM EX-COORDENADOR DAS UPPs 

5) RIO - POLICIAIS CIVIS INVESTIGADOS PELA PRÁTICA DE SEQUESTROS E CORRUPÇÃO 

Juntos Somos Fortes!

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

"REAGE RIO" - PROPOSTA DO CORONEL PM EX-COORDENADOR DAS UPPs

Coronéis Barbonos
Coronéis PM que criticaram o governo Cabral quando estavam na ativa


Prezados leitores, além de estranhar a proposta do exmo Ministro da Justiça sobre a institucionalização do projeto da Força Nacional de Segurança Pública, outra que causou estranheza foi a apresentada como sendo do Coronel PM RR Robson Rodrigues, ex-coordenador das UPPs.
O texto é pouco esclarecedor e causa surpresa pelo fato do Oficial ter exercido no serviço ativo (recentemente) a função de Chefe do Estado Maior da PMERJ, quando poderia tê-las implementado, sobretudo com relação as ações de inteligência e de melhor gestão dos recursos humanos e materiais.
Salvo melhor Juízo, tudo indica que fora da PMERJ o Oficial passou a enxergar o que não conseguia ver quando estava dentro da instituição.

"Jornal O Globo 
Cinquenta propostas feitas no 'Reage, Rio!' para virar o jogo
Segurança Pública

(...)

Robson Rodrigues, coronel da PM e ex-coordenador das UPPs: 
5) Proposta: Investir em inteligência para investigar o tráfico de drogas. Eficiência e criatividade para recuperar e otimizar recursos, além de ter prioridades e plano de ação. 
Execução: Depende da ação dos governos federal e estadual, e da realocação de recursos para áreas de inteligência (Fonte)".

Juntos Somos Fortes! 

"REAGE RIO" - PROPOSTA DE INSTITUCIONALIZAR A FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA



Prezados leitores, pensei que essa ideia estivesse sendo sepultada para o bem do país e da população brasileira, mas no seminário "Reage Rio" levou ressurgiu das cinzas e logo como proposta do atual Ministro da Justiça.
Antecipando minhas desculpas ao exmo ministro, institucionalizar a Força Nacional de Segurança Pública não faz qualquer sentido.
O projeto é muito caro e não gera os benefícios que justifiquem o consumo de milhões ou bilhões de reais para sua manutenção.
O que não precisamos na área da segurança pública é a criação de uma nova instituição.
Torço para que o bom senso prevaleça e que a proposta do ministro tenha o destino adequado: o arquivamento sumário.

"Jornal O Globo 
Cinquenta propostas feitas no 'Reage, Rio!' para virar o jogo
Segurança Pública

Torquato Jardim, ministro da Justiça: 
(...)

4) Proposta: Institucionalizar a Força Nacional de Segurança Pública. 
Execução: Depende da aprovação de emenda à Constituição no Congresso. Até agora pelo menos duas propostas não avançaram (Fonte)".

Juntos Somos Fortes! 

FRUSTAÇÃO - PROPOSTAS DO "REAGE RIO" QUE "IRIAM VIRAR O JOGO" NA ÁREA DA SEGURANÇA PÚBLICA



Prezados leitores, transcrevo as propostas do seminário "Reage Rio" promovido pelas Organizações Globo para "virar o jogo" na área da segurança pública do estado do Rio de Janeiro.
Não posso deixar de registrar a minha frustração como profissional da segurança pública e como cidadão, diante das propostas resultantes.
Recomendo a leitura e a análise para que formem opinião sobre as propostas para "virar o jogo" na área da segurança pública.

"Jornal O Globo 
Cinquenta propostas feitas no 'Reage, Rio!' para virar o jogo
Segurança Pública

Torquato Jardim, ministro da Justiça: 
1) Proposta: Repactuar a federação para o combate seguro aos crimes em geral, com ênfase em dar mais espaço à participação municipal e reequipar a Polícia Militar. 
Execução: Depende de emenda à Constituição para alterar competências na área de segurança pública. Há uma PEC nesse sentido em tramitação na Câmara. 

2) Proposta: Integração também operacional, com tecnologia (mais drones, satélites e computadores), começando pela fronteira. 
Execução: Depende de investimentos previstos no Orçamento elaborado pelo governo federal e aprovado pelo Congresso. 

3) Proposta: Criar um sistema único de segurança pública, nos moldes do SUS, com divisão de tarefas e sem contingenciamentos. 
Execução: Depende da aprovação de emenda à Constituição ou de lei ordinária no Congresso. 

4) Proposta: Institucionalizar a Força Nacional de Segurança Pública. 
Execução: Depende da aprovação de emenda à Constituição no Congresso. Até agora pelo menos duas propostas não avançaram. 

Robson Rodrigues, coronel da PM e ex-coordenador das UPPs: 
5) Proposta: Investir em inteligência para investigar o tráfico de drogas. Eficiência e criatividade para recuperar e otimizar recursos, além de ter prioridades e plano de ação. 
Execução: Depende da ação dos governos federal e estadual, e da realocação de recursos para áreas de inteligência. 

Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé: 
6) Proposta: Priorizar a prevenção e a investigação dos crimes contra a vida, com estratégias focadas em grupos, locais e comportamentos mais vulneráveis à violência. Priorizar políticas baseadas em evidências e orientadas por resultados. 
Execução: Ação do governo estadual para priorizar o setor de investigação da Polícia Civil e a prevenção por meio da Polícia Militar. 

7) Proposta: Repressão qualificada e modernização da política criminal e penitenciária. 
Execução: A repressão qualificada depende dos setores de inteligência. E a modernização da política criminal e penitenciária, de mudança no Plano Nacional de Política Nacional e Penitenciária, feita por um conselho de mesmo nome do Ministério da Justiça. 

8) Proposta: Discutir o problema do consumo de drogas como questão de saúde pública, rever a política de drogas e consolidar a regulação responsável de armas e munição. 
Execução: A descriminalização das drogas, ou apenas da maconha, pode ser feita pelo Congresso ou pelo Supremo Tribunal Federal. A consolidação da regulação de armas, prevista no Estatuto do Desarmamento, depende do Congresso. 

9) Proposta: Disseminar dados e informações sobre políticas públicas e programas que funcionam. 
Execução: Depende de ação conjunta entre estados e governo federal. 

Hugo Acero, especialista em segurança e sociólogo: 
10)  Proposta: Maior cooperação entre países na luta contra as principais máfias, não apenas do tráfico de drogas, mas de pessoas, contrabando, comércio ilegal de armas e terrorismo. Execução: A cooperação entre países pode ser promulgada por decreto do presidente da República, após a política ser elaborada pelo Ministério das Relações Exteriores (Leiam mais)". 

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