Prezados leitores, os nossos tristes dias de violência no Rio de Janeiro comprovam que o projeto das UPPs foi mal operacionalizado, o que tornou as UPPs insustentáveis.
Hoje isso salta aos olhos de todos, mas vale lembrar que fomos nós os primeiros (os únicos) a denunciar que o projeto estava errado.
Enquanto a imprensa e especialistas em segurança pública aplaudiam, nós avisávamos: não vai dar certo!
Nós tivemos o cuidado de materializar nossas opiniões no livro: UPP, uma farsa eleitoral.
Os avisos foram ignorados e deu no que deu, a violência se espalhou e nem os PMs estão seguros nas comunidades com UPPs.
Tudo facilmente previsível.
Todavia os fatos foram ignorados por conveniência.
A imprensa fez seu papel, apoiou o governo, atendendo seus próprios interesses.
Quem sofre com todos esses erros é a população e quem tem o dever de defendê-la: os Policiais Militares.
Pena que o povo e os PMs são apenas figurantes nessa novela trágica.
Cuidado! Bala perdida...
Juntos Somos Fortes!
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
ResponderExcluirENTREVISTA DO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA BELTRAME
Policiais Militares assistam a entrevista do ilustríssimo Secretário de Segurança Beltrame ao RJ-TV.
Nós recebemos um comentário avisando sobre essa entrevista.
Na parte final da entrevista o secretário informa que NÃO colocará mais Policiais Militares em situação de risco, uma referência às Unidades de Polícia Pacificadora.
A pergunta que surge é o que levou o secretário a colocar Policiais Militares em condições de risco durante anos nas UPPs, onde inúmeros companheiros foram mortos e feridos?
Acessem o link e assistam o vídeo:
http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/beltrame-pede-resultados-em-outros-setorespara-melhora-da-seguranca/4387565/
Policiais Militares divulguem nosso portal
Anônimo disse...
Esta é a confissão do Beltrami de que foi não só negligente, mas, sim agiu de forma dolosa ao deixar os PMs em risco.
Isto redundou na morte de muitos PMs.
As famílias deveriam usar esse vídeo como prova e processar Beltrami e o Estado.