Prezados leitores, o presidente da ALERJ, permanece inerte e não dá andamento ao processo de impeachment do governador Pezão, mas o Ministério Público e o Poder Judiciário não estão dando trégua ao herdeiro de Sérgio Cabral.
É interessante como Sérgio Cabral e família apreciavam joias caríssimas, enquanto joalherias conseguiam isenções fiscais.
"Jornal O Dia
Justiça intima Pezão a esclarecer pessoalmente isenção fiscal a joalheria
Juíza deu prazo de 48 horas para governador explicar benefício fiscal dado este ano retroativo a 2013 para a Sara Joia
25/11/2016 19:42:35
Agência Brasil
Rio - A juíza Fernanda Rosado de Souza, da 3ª Vara da Fazenda Pública, intimou nesta sexta-feira o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, para que explicar esclarecimentos a respeito do benefício fiscal dado este ano retroativo a 2013 para a joalheira Sara Joias. A juíza deu prazo de 48 horas para a prestação de esclarecimentos. A assessoria do governador Pezão não se manifestou sobre a decisão da Juíza.
No dia 24 de outubro, a mesma vara proferiu liminar que congelava a concessão de isenções fiscais até que o governo estadual detalhasse os benefícios para elucidar se as isenções haviam contribuído para a crise financeira no estado. Entretanto, nos dias 4 e 18 de novembro, o governo publicou no Diário Oficial portaria com retificações do regime tributário especial à joalheria. Em portaria anterior, com data que antecede a determinação da Justiça, limitava a concessão do benefício a 31/12/2015. A data foi retirada, sem encerramento da benesse fiscal, na portaria mais recente. Se ficar provado que houve desobediência, Pezão pode ser multado em R$ 20 mil (Leiam mais)".
Juntos Somos Fortes!
ResponderExcluirCARO CONPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL,
A PF E O MP DEVEM INVESTIGAR COMO MUITO RIGOR A MATÉRIA ABAIXO POIS PODE ESTAR AÍ A CHAVE DO MISTÉRIO DAS JÓIAS QUE SUMIRAM DO APTO DO PEZÃO
SAUDAÇÕES
PAULO FONTES
Um ano de mistério sobre o arrombamento do apartamento de Pezão
Reprodução do Globo online (abril de 2012)
Reprodução do Globo online (abril de 2012)
Agora no mês de abril vai fazer um ano que o apartamento do vice-governador Pezão, no Leblon foi arrombado, e segundo a polícia, teria sido roubada a coleção de jóias de sua mulher composta por nada mais, nada menos do que 15 caixas. Na época Pezão e a mulher se deleitavam usando o dinheiro público em uma viagem pela Sicília (Itália), o berço da Cosa Nostra.
Na época, como poderão conferir abaixo, fui o único a fazer um simples questionamento que a imprensa ignorou. Como ex-governador, e conhecendo bem como funcionam os protocolos de segurança adotados pelo Gabinete Militar do Palácio Guanabara me saltou aos olhos o fato informado por sua assessoria, de que não havia segurança porque Pezão estava viajando. Isso não existe. Sei muito bem que mesmo viajando, a residência do governador e do vice permanecem com segurança 24 horas, o que é natural e justificável.
Relembrem o fato para eu poder seguir com meu raciocínio.
Pois bem, estranhamente, a imprensa noticiou o arrombamento, no dia seguinte publicou a nota da assessoria de Pezão, e pasmem, nunca mais saiu uma linha em nenhum veículo, e lá se vai quase um ano. Notem que não estamos falando de um simples arrombamento, trata-se da residência do vice-governador do Estado. Um caso que numa situação normal seria elementar a imprensa querer acompanhar a investigação.
Agora vamos a algumas questões que permanecem misteriosas.
1º Na ocasião surgiram rumores de que além das jóias teriam sido levados dinheiro e documentos. A Polícia Civil nunca confirmou, nem desmentiu.
2º Por ordem do secretário de Segurança foi proibido passar qualquer informação à imprensa. Não se sabe nem como foi a conclusão do inquérito.
Constrangido diante da revelação que tinha uma coleção de jóias em casa, Pezão alegou que as peças eram parte de uma herança recebida pela esposa. Aí surge uma contradição que a polícia ignorou. Em casos semelhantes quando jóias de coleção com procedência documentada são roubadas, a primeira providência das vítimas é até divulgar fotos das peças mais valiosas para alertar o mercado e dificultar a venda do que foi roubado. Mas Pezão preferiu deixar para lá. Por que será?
4º Até hoje não se esclareceu por que justamente no dia do arrombamento não havia nenhuma segurança (pelo menos essa é a versão oficial).
5º Mesmo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro recebendo a ordem de prioridade máxima para esse caso, afinal era a casa do vice-governador, nunca se chegou nem a um suspeito, ninguém foi preso, nenhuma jóia foi recuperada.
Como podem perceber é um grande mistério que permanece nebuloso, mas que foi abafado, e nunca mais se falou no assunto. Para a polícia o assunto é proibido, ninguém fala nada porque sabe que será punido se o fizer. A imprensa nunca se interessou em apurar o caso. E Pezão preferiu botar panos quentes. Mas de uma coisa ninguém tem dúvida: tem caroço nesse angu. Elementar meu caro Pezão!
Tem caroço nesse angu e nessas joalherias.
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