Prezados leitores, infelizmente, o protesto contra o "pacote de maldades" realizado ontem na ALERJ, mais uma vez, degenerou para o confronto entre o policiamento e os manifestantes.
A tropa da Polícia Militar empregada no policiamento do evento demonstrou não estar habilitada para atuar no controle de distúrbios civis.
Uma desqualificação frequente.
O recrutamento, a seleção, a formação e a qualificação dos Policiais Militares foram prejudicados no período 2007-2016, isso é fato.
A invasão da Igreja de São José por Policiais Militares, por exemplo, foi um erro terrível e foi criticada pelo Arcebispo do Rio de Janeiro (Leiam).
A desqualificação faz com que a tropa se exceda ao reprimir qualquer movimento dos manifestantes fora da normalidade, exercendo uma repressão sem os devidos limites, tornando-se algo amplo, geral e irrestrito. Os resultados são danos materiais, Policiais Militares feridos, manifestantes feridos e ferimentos em pessoas que apenas estão circulando pelas proximidades.
A desqualificação faz com que a tropa se exceda ao reprimir qualquer movimento dos manifestantes fora da normalidade, exercendo uma repressão sem os devidos limites, tornando-se algo amplo, geral e irrestrito. Os resultados são danos materiais, Policiais Militares feridos, manifestantes feridos e ferimentos em pessoas que apenas estão circulando pelas proximidades.
As críticas que fazemos no vídeo têm o objetivo não de depreciar a Polícia Militar ou os Policiais Militares, mas sim de demonstrar os resultados da ação deletéria do governo estadual na instituição, o que ocorreu diante das vistas de Coronéis PM que nada fizeram para impedir. A exceção foi o grupo dos "Coronéis Barbonos" que logo no início do governo Cabral (2007) perceberam as más intenções e se posicionaram em defesa da PMERJ, mas não tiveram o necessário apoio.
A verdade é que em dez anos, os governos Sérgio Cabral e Pezão destruíram a Polícia Militar, uma instituição bicentenária.
Juntos Somos Fortes!
http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2016-12-07/pm-pede-desculpas-a-arquidiocese-apos-militares-invadirem-igreja-no-centro.html
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