Rodrigo Maia e Renan Calheiros
Prezados leitores, após uma série de péssimas notícias oriundas de Brasília, o Supremo Tribunal Federal nos presenteia com a nova situação do senador Renan Calheiros: réu por desvio de dinheiro público.
"Site G1
Renan Calheiros vira réu no STF por desvio de dinheiro público
Presidente do Senado é acusado de destinar parte da verba de gabinete para uma locadora de veículos que não teria prestado o serviço, segundo a PGR.
Por Renan Ramalho, G1, Brasília
01/12/2016 18h46 Atualizado há 1 hora
Por 8 votos a 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (1º) abrir uma ação penal e tornar réu o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pelo crime de peculato (desvio de dinheiro público).
A decisão não significa que o senador seja culpado, conclusão que só poderá ser feita ao final do processo, após coleta de novas provas, depoimento de testemunhas e manifestações da defesa.
O peemedebista é acusado de destinar parte da verba indenizatória do Senado (destinada a despesas de gabinete) para uma locadora de veículos que, segundo a PGR, não prestou os serviços. No total, o senador pagou R$ 44,8 mil à Costa Dourada Veículos, de Maceió, entre janeiro e julho de 2005. Em agosto daquele ano, a empresa emprestou R$ 178,1 mil ao senador (Leiam mais)".
Juntos Somos Fortes!
Após a tia da ex-primeira dama Adriana Ancelmo pedir exoneração do Tribunal de Contas do Estado (TCE), é a vez da irmã Nusia Ancelmo Mansur, cunhada do ex-governador Sérgio Cabral, deixar o tribunal. Ela era servidora comissionada do gabinete do conselheiro Aloysio Neves Guedes - que foi eleito presidente do TCE nesta quinta-feira - desde abril de 2010 e recebia um salário bruto de R$ 17,2 mil. Segundo o tribunal, a funcionária pediu exoneração na tarde desta quinta-feira, depois que a “BandNews” divulgou a história.
ResponderExcluirAntes de trabalhar no gabinete de Aloysio, Nusia Ancelmo era assessora do secretário da Secretaria-Geral das Sessões, do tribunal, cargo que deixou em 2007.
No último dia 25, o TCE exonerou Fanny Maia, tia de Adriana Ancelmo. Ela foi flagrada conversando com o marido, Ricardo Maya, sobre a prisão de Cabral, numa interceptação telefônica com autorização judicial. Com um salário bruto de R$ 10 mil, Fanny trabalhava no gabinete da conselheira Marianna Montebello Willeman, que é filha do presidente do Tribunal de Contas do Município (TCM) do Rio, Thiers Montebello.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/cunhada-de-sergio-cabral-pede-exoneracao-do-tribunal-de-contas-do-estado-20574943.html#ixzz4RdYP79Mr
CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL
ResponderExcluirVEJA QUE INTERESSANTES NOTÍCIAS EU LI EM ANTIGOS ARTIGOS DO IMPORTANTE VEÍCULO DA MÍDIA O ESTADO DE SÃO PAULO E QUE ENVOLVEM O DEPUTADO FEDERAL RODRIGO MAIA.
SAUDAÇÕES
PAULO FONTES
O Estado de S.Paulo
28 Maio 2010 | 08h06
Barbosa liga Rodrigo Maia a esquema de Arruda Delator do 'mensalão do DEM' também diz que o deputado Filippelli, presidente do diretório do PMDB no DF, recebia R$ 1 milhão por mês
Rodrigo Rangel, Leandro Colon / BRASÍLIA,
O delator do "mensalão do DEM" do Distrito Federal, Durval Barbosa, afirmou ao Estado que o presidente nacional do partido, deputado Rodrigo Maia (RJ), era um dos beneficiários do esquema montado pelo governador cassado José Roberto Arruda.
"O acerto do Rodrigo era direto com o Arruda", disse Barbosa. Autor dos vídeos que levaram à queda de Arruda, de quem foi secretário de Relações Institucionais, Barbosa afirmou que a participação do presidente nacional do DEM é uma das vertentes da nova fase das investigações, com as quais colabora por meio de um acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal.
"O Ministério Público vai pegar", afirmou, referindo-se à suposta participação de Rodrigo Maia no desvio de dinheiro do governo do Distrito Federal. O ex-secretário também acusou o PMDB de receber pagamentos mensais do esquema de Arruda.
Barbosa conversou com o Estado na quarta-feira à noite, quando participava de uma festa para mais de 500 pessoas numa das casas de eventos mais badaladas de Brasília. Era a abertura de uma feira de noivas.