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terça-feira, 25 de abril de 2017

O MASSACRE DOS POLICIAIS MILITARES NO RIO DE JANEIRO CONTINUA A PLENO VAPOR



Prezados leitores, nós temos insistido que a violência ficou inteiramente fora de controle após os governos Sérgio Cabral-Pezão.
O nosso objetivo é informar à população sobre o constante risco a que todos os cidadãos fluminenses estão submetidos, mas também tentar despertar nos gestores da segurança pública que é preciso rever todo o planejamento do policiamento ostensivo realizado pela instituição.
Não podemos desprezar que a cada dia temos menos Policiais Militares nas ruas e que nas comunidades carentes não ocorreu qualquer "pacificação", como está claro no Complexo do Alemão.
Uma falsa "pacificação" que foi festejada pelas autoridades e pela imprensa na época, além de render um livro escrito por um ex-comandante geral que participou dessa "pacificação de faz de conta".
É hora de rever inclusive o planejamento das ações repressivas nas comunidades carentes.

"Jornal Extra
24/04/17 16:47 Atualizado em 24/04/17 16:57 
Mais um policial do Bope é baleado em operação no Complexo do Alemão; o segundo do dia 
Mais um policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi baleado durante um confronto no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio. É o segundo a ficar ferido nesta segunda-feira. Segundo a Polícia Militar, o PM foi socorrido e levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha. No fim da manhã, um outro policial foi atingido nas pernas.
Segundo a Polícia Militar, o estado de saúde do primeiro agente ferido é estável. Ainda não há informações sobre o segundo PM baleado (Leiam mais)". 

Juntos Somos Fortes!

2 comentários:

  1. Uma hora a insegurança pública vai ter que ser contida, independentemente do descaso, da incapacidade e da inoperância dos gestores de segurança pública, por uma questão de sobrevivência, se amanhã nós tivermos segurança pública de verdade, com certeza os oficiais da Polícia Militar não vão ficar em silêncio, como estão diante deste caos, e vão se enaltecerem, vão dizer que graças a eles, graças aos seus rigores éticos e morais, graças a hierarquia e a disciplina militar, graças a uma mudança de estrégia elaborada por eles, a sociedade pode exercer o seu direito de ir e vir e de usufruir de seus bens em segurança, que são compromentidos e vocacionados a servir e proteger a sociedade, mas na realidade continuarão como sempre foram – defensores implacáveis de suas tetas.

    56 policiais militares assassinados até agora, é o resultado de um Quartel General de Polícia Militar abandonado, cheio de mofo, teia de aranha, servindo de moradia de morcegos, baratas e escorpiões.

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