Prezados leitores, o governo Pezão anda também sem imaginação.
Quem conhece esse grupo desde 2007, lutando contra eles nas ruas do Rio de Janeiro, logo identificou um truque antigo nas propostas do governo.
Ao anunciar o aumento do desconto previdenciário de 11% para 14% e a criação de um desconto suplementar de 16%, o governo Pezão fez como aqueles que querendo vender um imóvel, por exemplo, jogam o preço lá em cima, isso para aceitar uma proposta bem menor, mas dentro do preço que desejava para a venda.
Era óbvio que esse desconto suplementar não vingaria e o governo apenas o usou para conceder o "desconto".
O que o governo quer é aumentar de 11% para 14% o desconto previdenciário, fazendo com que os hoje isentos também paguem.
Assim, anunciando que vai fazer um esforço supremo, o governo aceitará a diminuição de 30% para 14% que será proposta na ALERJ pelos seus aliados.
E, saindo de bonzinho.
NENHUM UM CENTAVO.
Não podemos aceitar qualquer aumento de desconto.
Juntos Somos Fortes!
CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL,
ResponderExcluirESSE DESGOVERNO DO PMDBOSTA, CORRUPTO, LADRAVAZ DOS COFRES PÚBLICOS, ESTÁ LEVANDO AS ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS OS ENSINAMENTOS DE MAQUIAVEL, IN O PRÍNCIPE PERFEITO: O MAL SE FAZ DE UMA VEZ SÓ E O BEM AOS POUQUINHOS.
CONCORDO PLENAMENTE COM A TESE DE QUE A CRIAÇÃO DE UMA ALÍQUOTA EXTRA DE 16% ERA APENAS UMA ISCA, A FIM DE DESVIAR O FOCO E PASSAR A COBRAR UMA ALÍQUOTA DE 14%.
AGORA O DESGOVERNADOR, DANDO MOSTRA QUE JÁ NÃO CONTROLA AS SUAS FACULDADES MENTAIS, DECLAROU: INTERVENÇÃO PARA QUÊ? NEM O MR M CONSEGUE SOLUCIONAR OS PROBLEMAS DO RJ!!
ELE ESTÁ ZOMBANDO, ESCARNECENDO, ACHINCALHANDO O TJRJ E O MINISTÉRIO PÚBLICO!!
O GOVERNO FEDERAL TEM SIM QUE DECRETAR A INTERVENÇÃO FEDERAL NESTE INFELIZ (EX)TADO POIS JÁ ESTAMOS VIVENDO EM PLENA INSEGURANÇA JURÍDICA E O CAOS NOS SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS COMO SEGURANÇA , SAÚDE E EDUCAÇÃO É EMINENTE.
O MPE E O TJRJ NÃO PODEM DEIXAR DE INVESTIGAR AS OPERAÇÕES IRREGULARES COM OS ATIVOS DO RIO PREVIDÊNCIA, REALIZADOS NA GESTÃO DE JÚLIO BUENO E GUSTAVO BARBOSA.
SAUDAÇÕES
PAULO FONTES