Prezados leitores, parece que o temo voltou e estamos lendo as manchetes da imprensa que apoiava o governo Sérgio Cabral em 2008, quando classificaram uma caminhada ordeira e pacifica na orla da Zona Sul realizada por Policiais Militares e Bombeiros Militares como motim.
Um erro grosseiro.
Talvez na época, um erro intencional, fruto de um acordo com Cabral.
O título da matéria do jornal O Dia: Após motim de policiais no ES, Pezão pede reunião com cúpula da segurança do RJ
No ES não está acontecendo nenhum motim de Policiais Militares.
"MOTIM" segundo o Código Penal Militar é:
Art. 149. Reunirem-se militares ou assemelhados:
I – agindo contra a ordem recebida de superior, ou negando-se a cumpri-la;
II – recusando obediência a superior, quando estejam agindo sem ordem ou praticando
violência;
III - assentindo em recusa conjunta de obediência, ou em resistência ou violência, em
comum, contra superior;
IV - ocupando quartel, fortaleza, arsenal, fábrica ou estabelecimento militar, ou
dependência de qualquer deles, hangar, aeródromo ou aeronave, navio ou viatura militar, o
utilizando-se de qualquer daqueles locais ou meios de transporte, para ação militar, ou
prática de violência, em desobediência a ordem superior ou em detrimento da ordem ou da
disciplina militar (Fonte)".
Não é isso que ocorre no ES, por favor, mais atenção.
Sanado o erro, eis a matéria:
"Após motim de policiais no ES, Pezão pede reunião com cúpula da segurança do RJ
Intenção do governador é se informar sobre a suposta movimentação de famílias de policiais nas redes sociais e traçar a estratégia a ser adotada caso aconteça uma ação semelhante à registrada no ES
08/02/2017 13:02:13 - ATUALIZADA ÀS 08/02/2017 13:04:56
ESTADÃO CONTEÚDO
Rio - O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), convocou para esta quarta-feira, 8, uma reunião com a cúpula da segurança do Estado no Palácio Guanabara. O encontro terá a presença do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Wolney Dias, e do secretário de Segurança, Roberto Sá.
A intenção do governador é se informar sobre a suposta movimentação de famílias de policiais nas redes sociais e traçar a estratégia a ser adotada caso aconteça uma ação semelhante à registrada no Espírito Santo. No Estado vizinho, o motim de policiais militares já entrou no quinto dia e a situação ainda é tensa. Os policiais capixabas alegam que não podem sair dos quartéis bloqueados por familiares (Leiam mais)".
Juntos Somos Fortes!
SENHOR TEN. CEL PMES ALEXANDRE QUINTINO, vou dizer ao mundo que no Estado do Espírito Santo têm OFICIAIS que não se vendem a políticos em troca promoções, cargos, gratificações e outras benesses.
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