Prezados leitores, comentaremos um detalhe sobre dois casos que tiveram uma repercussão gigante e que envolvem Policiais Militares na condição de acusados.
O primeiro, o assassinato da juíza Patrícia Acioli e o segundo, o desaparecimento do pedreiro Amarildo.
Os dois casos estão em fase de julgamento com base nas investigações desenvolvidas pela Polícia Civil, sendo que no caso da juíza Patrícia Acioli já ocorreram condenações de Policiais Militares.
Nos dois casos Policiais Militares estão acautelados em presídios de segurança máxima, isso em clara desconformidade com os direitos e as prerrogativas dos militares estaduais, mas isso nós já abordamos várias vezes, não é novidade e a nossa voz ecoa no vazio, pois nenhum órgão de imprensa questiona esse posicionamento do poder judiciário. Aliás, a imprensa também não questionou violação idêntica feita pelo governo Sérgio Cabral, quando fomos (Policiais e Bombeiros Militares) jogados nas solitárias de Bangu 1, sendo que no nosso caso não houve ordem judicial para tal ilegalidade, a ordem foi do governador.
O objetivo desse artigo é focar em um detalhe, lembrar que a Polícia Militar também investigou esses dois casos, instaurando Inquéritos Policiais Militares (IPMs) e não nos recordamos da imprensa ter divulgado os resultados das investigações.
Será que os resultados foram idênticos?
Será que existe divergência nos resultados?
Isso só saberemos quando ocorrer a divulgação.
Só nos resta aguardar que a Polícia Militar publique as soluções e que a imprensa divulgue.
Juntos Somos Fortes!
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